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Por onde começar?

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  • Por onde começar?

    Olá,

    Eu estou decidida a avançar com o processo de adopção de uma criança, mas não sei por onde começar. Gostaria de saber onde me devo dirigir para dar início ao processo e tentar perceber como se funciona toda a questão da adopção. Será que alguém me pode explicar um pouco melhor?

    Antecipadamente grata pela atenção.

  • #2
    RE:

    Boa tarde,

    Dou-lhe os parabéns pela sua decisão de adoptar e desejo-lhe toda a sorte do mundo durante o processo para que seja rápido e fácil e sorte depois de ter o seu filho.

    Para iniciar o processo de adopção tem duas hipóteses, ou vai ao organismo da segurança social da área da sua residência ou, se vive em Lisboa, pode dirigir-se à Santa Casa da Misericórdia.

    Devo dizer-lhe que tanto a Senhora como o seu marido devem estar preparados para todas as perguntas e testes que se mostrem necessário fazer-lhes, tais como, a vossa saúde, situação económica e familiar, a vossa idoneidade para educarem uma criança, os motivos que os levam a adoptar, se tem ou não outros filhos e caso tenha se a adopção de uma criança vai ser mau ou não para eles, etc. Eles também vêm se a adopção por vocês será boa para a criança e depois analisam o vosso relacionamento.

    Há um processo de confiança que pode ser confiança judicial ou administrativa, em que a criança fica a seu cargo durante a lgum tempo e depois avança-se com a adopção propriamente dita, se tudo correr bem.

    Mas, em primeiro ludar têm de entrar em contacto com as entidades competentes e depois eles encaminham-vos na direcção correcta.

    Muito boa sorte!!!

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    • #3
      RE:

      Posso informá-la que estou com um processo de adpoção a correr no Tribunal. Como sabia que podia ter filhos biológicos, quis antes de mais dar uma vida nova a muitas dessas crianças que estão colocadas em centros de acolhimento e que na maior parte das vezes não nos damos conta do que sofrem essas crianças.
      Inscrevi-me como familia de acolhimento na Cáritas, pois não queria nenhum bébe,porque normalmente são os mais requisitados em detrimento de outras crianças com mais idade, que vão ficando e acabam por não conseguir arranjar uma familia, devido à sua idade, pois bem veio comigo o João de 6 anos de idade, já tenho a confiança judicial e posso adiantar que eele é um amor de criança, com todos os problemas inerentes á falta de amor e carinha mas tudo se tem ultrpassada, pois faz mais quem quer do que quem pode.
      Basta-me dar-hlhe força para todo esse processo.

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      • #4
        RE:

        teste

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