RE:

Olá Lurdes,
Penso que a Segurança Social não entrega crianças p/ uma adopção restrita. A diferença fundamental é que numa adopção plena, do ponto de vista legal tudo se passa como se a criança fosse fillho biológico do adoptante, com todos os direitos e deveres que isso implica. Já no caso da adopção restrita, há certos efeitos legais que estão afastados - por exemplo, o filho adoptado não é herdeiro dos adoptantes (esta é uma das que me recordo). Sei que em certos casos a adop. restrita é obrigatória, mas em Portugal, via Estado isso não é possível.
Eu tenho um processo em curso, apesar de já ter um filho biológico e tenho vários casais amigos que já adoptaram. Creio que é necessário ponderar bem, porque não é um processo fácil, quer pela morosidade quer pelas complicações adicionais que por vezes surgem. No entanto, é um acto de amor tão completo e importante como ter um filho biológico, por vezes mais.
Boa sorte!
Ângela.

RE:

Obrigada Ângela pela sua ajuda.
De fact estou a pensar em adoptar uma criança já há algum tempo, ponderando todos os prós e contras junto com o meu marido, pois queremos que seja uma decisão séria e responsável e, acima de tudo de ambos.

É bom poder ter contacto com pessoas que já estão mais elucidadas do que nós a este respeito. Desejo-lhe muita sorte com o seu processo e penso que vou avançar com o meu.

Mais uma vez obrigada pela explicação, nunca pensei que me respondessem.

Mantenha-se em contacto.

Felicidades.
Lurdes