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Oh malta emigrada

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  • Inserido Inicialmente por deinhac Ver Mensagem
    ENTAO?? Parece que todas aqui emigraram hein?

    Eu continuo no nosso portugalinho.E voces, por onde andam???
    Olha eu estava emigrada e voltei! LOL

    O meu parto de 14 dias
    Bebes e Mamas marcianas de 2008
    Foram 25 meses, 2 semanas e 4 dias de maminha com muito amor (mamou a ultima vez a 22 de Abril 2010). CIA congénita, encerrada por cateterismo aos 4 anos e 5 meses.
    CIA congénita... Um operado, outro à espera que feche...

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    • Continuo por cá mas com muita vontade de emigrar.

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      • Ai credo fugiram todas! Ou foram para outras bandas?

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        • eu ando por aqui e por ali

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          • Eu vivo em Inglaterra há 3 anos e meio. Sei que foi a melhor decisão que tomei, pois as condições em Portugal estão cada vez piores. Tenho um salário base bem acima do que teria em Portugal e com cerca de 20horas extra por mês chega a ser mais do dobro. Estou nos quadros da função pública... coisa que já nem existe na minha área em Portugal.
            Mas morro de saudades da família, dos amigos, do clima, da comida, da cultura, dos valores da sociedade... enfim!!

            Quero muito voltar, mas não sei se algum dia conseguirei viver a contar dinheiro, não quero isso para mim nem para os meus filhos. Não quero viver cheia de luxos, mas quero viver sem sufoco. Infelizmente não me identifico muito com a sociedade cá e acho que depois de gozar o ano de licença de maternidade (do filho que espero ter no próximo ano) vamos mudar-nos para a Suiça.

            Vida de emigrante custa muito, sonho no dia em que poderemos voltar a Portugal de vez, mas também há muitas vantagens. Infelizmente o nosso país hipotecou-nos o futuro (à minha geração e às seguintes!)


            ★Nasceu: 07.10.13 às 11h32 ★ - 36s6d | 47.5cm| 3180g
            POSITIVO: 19.02.13| DUM: 19.01.13 | DPP: 29.10.13

            ☆ O Meu Gráfico ☆

            Madrinha da Diabinha mais querida: White_Devil
            Madrinha das minhas grandes amigas EFAOL e Parisienne
            Afilhada da doce e querida TelmaGD

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            • Miss Dior,

              eu achei mta piada à parte do teu post "dos valores da sociedade"

              q valores?????

              acha q ainda temos valores por aqui???? só se for por não viver cá...aqui é o salve-se quem puder e cada x pior :O

              lá q tenhas saudades da comida e da cultura, é outra coisa...

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              • Tantos!!
                Só depois de ter confrontado com uma cultura muito diferente é que damos valor ao que tínhamos!! E isto aqui é tão, mas tão pior, que não quero criar cá os meus filhos!

                Inserido Inicialmente por _fada sininho_ Ver Mensagem
                Miss Dior,

                eu achei mta piada à parte do teu post "dos valores da sociedade"

                q valores?????

                acha q ainda temos valores por aqui???? só se for por não viver cá...aqui é o salve-se quem puder e cada x pior :O

                lá q tenhas saudades da comida e da cultura, é outra coisa...


                ★Nasceu: 07.10.13 às 11h32 ★ - 36s6d | 47.5cm| 3180g
                POSITIVO: 19.02.13| DUM: 19.01.13 | DPP: 29.10.13

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                Afilhada da doce e querida TelmaGD

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                • então, já agora, queres-me contar em q sentido dizes isso?

                  por serem pessoas mais frias é isso?

                  pq se falares em criminalidade, aqui tb tem aumentado e bem nos últimos tempos

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                  • Inserido Inicialmente por _fada sininho_ Ver Mensagem
                    Miss Dior,

                    eu achei mta piada à parte do teu post "dos valores da sociedade"

                    q valores?????

                    acha q ainda temos valores por aqui???? só se for por não viver cá...aqui é o salve-se quem puder e cada x pior :O

                    lá q tenhas saudades da comida e da cultura, é outra coisa...
                    Pensei exactamente no mesmo.

                    Comentar


                    • Inserido Inicialmente por miosotis Ver Mensagem
                      Pensei exactamente no mesmo.
                      então não é?

                      se há coisa q eu acho q tem germinado a olhos vistos na nossa sociedade como cogumelos bravos (?) é a falta de valores morais
                      aliás, só quem não vê reportagens da violência crescente nas nossas escolas (fora o q não vemos) faltas de respeito e mt, mt mais =.=

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                      • É verdade que já não estou em Portugal há 3 anos, mas não acredito que as coisas tenham mudado assim tanto.

                        Não existe conceito de familia como nós o conhecemos, por exemplo. Há muitas familias que nem mesas de jantar têm em casa, cada um come o que quiser, onde quiser a que horas bem entender. Todos separados, não há aquela coisa de chegar a casa do trabalho e sentarem-se à mesa todos juntos.

                        Aqui o consumo de álcool é, na minha opinião, algo absurdo. No entanto, é aceite por todos. Vejo muitas vezes casais na rua, completamente bebados, com crianças pequeninas a seu cargo. E isto não tem a ver com a com a classe social. Fui uma vez jantar a casa de uma superior minha e quando nos foi servido um cocktail como entrada, às filhas de 11 e 14 anos, foi servido um panache. Estas miúdas vestem-se com tops de renda transparentes a ver-se o soutian para o seios que ainda não cresceram. Usam pestanas postiças diariamente. Estas e todas as outras da mesma idade. É só olhar à nossa volta.

                        Outra coisa que é muito normal é a gravidez na adolescência, afinal, o governo dá casas a estas miúdas assim que têm filhos. Já os pais delas fizeram o mesmo e elas seguem os passos. Tenho muitas colegas com menos de 40 anos já avós e é "normal".

                        Vejo adolescentes e jovens à espera de transplantes hepáticos por cirrose alcoólica e é... "normal". "Afinal os pais não os podem prender em casa e impedir que vão para os pubs todos os dias embebedarem-se, certo??" - é isto que me dizem!

                        As escolas públicas é bem pior que em Portugal (criminalidade, violência, bullying, droga, alcool, etc) e infelizmente aqui as escolas privadas custam, por mês, dois salários mínimos.

                        Os parasitas são tantos e tão bem aceites, com tantos subsídios e benefícios, que se não fossem os emigrantes a pagar impostos, não sei como é que este país se governaria! (Não tem comparação com Portugal, aqui um casal desempregado com 3 filhos tem direito a TUDO pago - transportes publicos, escolas, infantarios, renda, luz, água, gás mais rendimento e uma casa maior que a minha e ainda assim têm LCD, iPhones, iPads, e tudo o que de melhor há e chega ao fim do mês com mais dinheiro do que eu.)

                        Vejo adolescentes a dizerem a polícias "fuck off" como quem diz "olá, tudo bem?". Testam a lei até ao limite, enquanto vagueiam pelas ruas em vez de estarem sentados numa sala de aula.

                        É uma sociedade de culpabilização, com a mesma frequência que anunciam a cada 5 minutos na televisão sobre créditos fáceis, fazem o mesmo a empresas de solicitadores e advogados para indemnizações.

                        Aqui, as educadoras estão proibidas de tocar nas crianças que têm ao seu cuidado. As crianças de 2 e 3 anos que têm "acidentes" têm que se lavar e vestir sozinhas, sem ajuda de ninguém. Aqui é impensável as professoras ajudarem os meninos a tomarem banho depois de uma aula de educação fisica na escola primária. Uma colega minha, no verão, estava muito aborrecida pois o menino chegou a casa com queimaduras solares depois de ter brincado ao ar livre no infantário. Disse-me ela "eu mandei-lhe o protector solar para a escolinha". E eu perguntei-lhe "mas então as educadoras não lhes aplicam protector??" E ela riu-se na minha cara e disse: "elas não estão autorizadas a tocar nas crianças, é considerado abuso. O meu filho já veio muitas vezes sujo para casa, com as cuecas ou calças ao contrário."
                        Eu fiquei escandalizada!

                        Nos cuidados de saúde, os protocolos de prestação de cuidados ambém são feitos em função de evitar tudo o que poderá ser "visto" como "abuso". Quando cá cheguei, nem queria acreditar.

                        Atenção que conheço muitos ingleses com bom senso e que concordam com tudo o que aqui escrevi, mas infelizmente há muitos podres nesta sociedade e, não sei se é por estarmos a pensar em filhos, mas isto cada vez me choca mais.

                        Tantas outras coisas ficaram por inumerar, relativamente a crianças, mas que me deixam tão enervada que nem vale a pena,

                        É claro que Inglaterra é melhor que em Portugal em muitas coisas, mas sociedade, valores e cultura não é fazem parte dessa lista!
                        Ultima edição por Miss Dior; 16-10-2012, 18:45.


                        ★Nasceu: 07.10.13 às 11h32 ★ - 36s6d | 47.5cm| 3180g
                        POSITIVO: 19.02.13| DUM: 19.01.13 | DPP: 29.10.13

                        ☆ O Meu Gráfico ☆

                        Madrinha da Diabinha mais querida: White_Devil
                        Madrinha das minhas grandes amigas EFAOL e Parisienne
                        Afilhada da doce e querida TelmaGD

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                        • Estou desde Abril em Cabo-Verde. Sou emigrante mas também sou retornada. Em Portugal estava numa situação delicada, tinha trabalho esporádico como professora de Inglês nas AEC mas era sempre uma lotaria. Já estava separada há algum tempo, por isso agarrei no meu puto, pedi autorização ao pai dele e aventurei-me. Felizmente, arranjei trabalho logo, num projecto chamado Millenium Challenge, que é um projecto americano de ajuda a países em vias de desenvolvimento que obedecem aos critérios universais de boa governação, direitos humanos etc. Tenho contrato renovável a cada ano e o projecto dura 5 anos. Tenho um excelente ambiente de trabalho e o salário não é mau de todo.

                          Entretanto, dei continuidade ao meu projecto de traduções, que está bem encaminhado por estas bandas. Em Portugal estava fora de questão. Além da concorrência voraz e muitas vezes desleal, não havia espaço para mais uma empresa de traduções. Cá ainda nem existe uma portanto estão a ver as possibilidades. O país está com bons índices de desenvolvimento e está a necessitar cada vez mais de pessoas com conhecimentos especializados.

                          A única parte chata é que o Bruno está longe do pai, mas vai falando com ele no skype. O Pai não gosta muito da ideia de o filho crescer num país menos desenvolvido, assim como toda família dele, mas eu nunca vi o meu filho tão feliz. Brinca todos os dias na rua, tem festinhas de aniversário quase todas as semanas, mesmo durante a semana, tem praia o ano todo, tem liberdade, não há aquela azáfama dos brinquedos a toda a hora e até já fala fluentemente o crioulo. Além disso, eu tenho muito mais tempo para ele. Tenho tudo perto. Saímos os dois de casa, vamos a pé até à escola dele, sempre a conversar e vou-lhe mostrando isto e aquilo, deixo-o lá e a 50 metros tenho o meu trabalho. Saio às 17h e ainda temos imenso tempo para aproveitar o resto do dia.

                          Quem me ouve falar parece que estou no país perfeito, mas nada disso. Há escassez de recursos por cá. Eu tenho água canalizada, mas não a posso beber porque é agua que vem de rede para uns depósitos que ficam no tecto das casa, logo estão sujeito à bicharada toda. Mas uma grande parte da população não tem água e vive em condições precárias. Ninguém passa fome porque todos trabalham, aqui a ali, lavam carros, vendem fruta e peixe. Todos trabalham, menos os delinquentes claro, há alguns. Ninguém vive de subsídios, não existe subsídio de férias nem de Natal, a classe média vive bem, mas dentro das possibilidades. Muito pouca gente tem crédito. O Cabo-Verdiano vive muito do seu trabalho, e gosta de pagar a pronto seja o que for. É um povo orgulhoso, verdadeiramente orgulhoso da nação que criou. Claro que existe corrupção e nepotismo e essas coisas todas, mas de uma forma geral temos um governo que até pensa nas pessoas também.

                          O melhor de estar cá? Há muita alegria de viver!! Mesmo com problemas, dificuldades, tristezas, esta gente tem sempre um sorriso no rosto e cumprimentam-te mesmo sem te conhecerem. Os idosos são o pilar da sociedade, não elementos descartáveis. São os sábios do povo e todos tomam conta deles! Há muita juventude.

                          Fazendo um balanço final, não me arrependo de ter vindo. Sinto imensas saudades da minha Fnac e do meu Pingo Doce, as coisas cá são caras e há pouca diversidade, tenho saudades dos nossos parques, dos espaços verdade, da RELVA!! De tantas outras coisas... mas acho que tomei a opção certa. Espero um dia voltar com condições de viver bem aí. Alias a minha ideia até era andar cá e lá Isso é que era!! Adoro os dois lugares e é muito difícil de escolher.

                          E foi assim!

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                          • Inserido Inicialmente por maribarros Ver Mensagem
                            Estou desde Abril em Cabo-Verde. Sou emigrante mas também sou retornada. Em Portugal estava numa situação delicada, tinha trabalho esporádico como professora de Inglês nas AEC mas era sempre uma lotaria. Já estava separada há algum tempo, por isso agarrei no meu puto, pedi autorização ao pai dele e aventurei-me. Felizmente, arranjei trabalho logo, num projecto chamado Millenium Challenge, que é um projecto americano de ajuda a países em vias de desenvolvimento que obedecem aos critérios universais de boa governação, direitos humanos etc. Tenho contrato renovável a cada ano e o projecto dura 5 anos. Tenho um excelente ambiente de trabalho e o salário não é mau de todo.

                            Entretanto, dei continuidade ao meu projecto de traduções, que está bem encaminhado por estas bandas. Em Portugal estava fora de questão. Além da concorrência voraz e muitas vezes desleal, não havia espaço para mais uma empresa de traduções. Cá ainda nem existe uma portanto estão a ver as possibilidades. O país está com bons índices de desenvolvimento e está a necessitar cada vez mais de pessoas com conhecimentos especializados.

                            A única parte chata é que o Bruno está longe do pai, mas vai falando com ele no skype. O Pai não gosta muito da ideia de o filho crescer num país menos desenvolvido, assim como toda família dele, mas eu nunca vi o meu filho tão feliz. Brinca todos os dias na rua, tem festinhas de aniversário quase todas as semanas, mesmo durante a semana, tem praia o ano todo, tem liberdade, não há aquela azáfama dos brinquedos a toda a hora e até já fala fluentemente o crioulo. Além disso, eu tenho muito mais tempo para ele. Tenho tudo perto. Saímos os dois de casa, vamos a pé até à escola dele, sempre a conversar e vou-lhe mostrando isto e aquilo, deixo-o lá e a 50 metros tenho o meu trabalho. Saio às 17h e ainda temos imenso tempo para aproveitar o resto do dia.

                            Quem me ouve falar parece que estou no país perfeito, mas nada disso. Há escassez de recursos por cá. Eu tenho água canalizada, mas não a posso beber porque é agua que vem de rede para uns depósitos que ficam no tecto das casa, logo estão sujeito à bicharada toda. Mas uma grande parte da população não tem água e vive em condições precárias. Ninguém passa fome porque todos trabalham, aqui a ali, lavam carros, vendem fruta e peixe. Todos trabalham, menos os delinquentes claro, há alguns. Ninguém vive de subsídios, não existe subsídio de férias nem de Natal, a classe média vive bem, mas dentro das possibilidades. Muito pouca gente tem crédito. O Cabo-Verdiano vive muito do seu trabalho, e gosta de pagar a pronto seja o que for. É um povo orgulhoso, verdadeiramente orgulhoso da nação que criou. Claro que existe corrupção e nepotismo e essas coisas todas, mas de uma forma geral temos um governo que até pensa nas pessoas também.

                            O melhor de estar cá? Há muita alegria de viver!! Mesmo com problemas, dificuldades, tristezas, esta gente tem sempre um sorriso no rosto e cumprimentam-te mesmo sem te conhecerem. Os idosos são o pilar da sociedade, não elementos descartáveis. São os sábios do povo e todos tomam conta deles! Há muita juventude.

                            Fazendo um balanço final, não me arrependo de ter vindo. Sinto imensas saudades da minha Fnac e do meu Pingo Doce, as coisas cá são caras e há pouca diversidade, tenho saudades dos nossos parques, dos espaços verdade, da RELVA!! De tantas outras coisas... mas acho que tomei a opção certa. Espero um dia voltar com condições de viver bem aí. Alias a minha ideia até era andar cá e lá Isso é que era!! Adoro os dois lugares e é muito difícil de escolher.

                            E foi assim!
                            Impressionante o teu testemunho! Obrigada por partilhares
                            http://<a href="http://foruns.pinkbl... alt="" /></a> Sócia n.º 115 http://<a href="http://foruns.pinkbl... alt="" /></a> Sócia n.º 115





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                            • Também sou emigrante, estou nos EUA há 4 anos. Vim porque casei com um americano charmoso

                              Os EUA não têm NADA a ver com as séries e filmes que nos chegam (felizmente!!). Em muitos aspectos mesmo Portugal está muito mais avançado, como na modernidade dos edifícios e infra-estruturas (estradas, ruas, casas), a qualidade de transportes, serviços online... Fiquei muito surpreendida, parece que Portugal tem um avanço de 10 anos em muitas coisas.

                              Não me posso queixar, aqui há trabalho, boas condições, segurança, acesso a bons cuidados de saúde. As pessoas são muito simpáticas e abertas, acolhem bem os estrangeiros. Vivo numa cidade muito interessante e internacional, e sempre tenho a família do meu marido, e isso ajuda com as saudades. Mas as saudades... são imensas. Felizmente tenho o privilégio de poder passar férias em Portugal todos os anos, por vezes vamos no Natal também.

                              A adaptação custou um bocadinho ao princípio, mas agora estou plenamente integrada.

                              Miss Dior, aqui passa-se exactamente o mesmo nos infantários em relação à paranóia com os abusos com as crianças. É a mentalidade anglo-saxónica. Mas as crianças são tratadas com muito cuidado, há muito apoio e seguimento atento nas escolas. Subsídios, nem vê-los, aqui é a lei do mais forte, podes sobreviver, óptimo, não podes, temos pena, trabalhasses mais. Licença de maternidade (falo de 3 meses, no máximo dos máximos) paga é uma miragem.

                              Cá continuarei até me reformar, altura em que comprarei uma casinha num qualquer recanto de Portugal e comerei bom pão, bacalhau e pastéis de nata todos os dias ao pequeno-almoço (sonhar ainda é grátis...).

                              Saudações a todas as mamãs emigras.


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                              • Inserido Inicialmente por maribarros Ver Mensagem
                                Estou desde Abril em Cabo-Verde. ....!
                                Olha gostei de te ler ( há que tempos... )

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