Boa tarde,
Antes de mais não sou mãe (planeio em fazê-lo mas a seu tempo), mas encontro-me numa situação complicada em q envolve uma mãe de 2 filhos e uma separação muito díficil. Nem sei se tenho "direito" a escrever aqui... mas sinto-me a precisar de desabafar e não consegui encontrar outro sítio onde pudesse fazê-lo. Peço desculpa se não é o sitio indicado..
Vi algum dos vossos posts de que um divórcio é algo sempre muito complicado, mas q com força e apoio, q é possível.
Vou contar-vos a minha história:
Estou apaixonada por uma mulher e ela por mim (sim, sou lésbica), trata-se de uma mulher casada e com 2 filhos (2 e 4 respectivamente), o casamento deles chegou a um ponto em q decidiram separar-se. Envolvemo-nos em Novembro do ano passado, altura em q ela queria sair de casa mas não tinha oportunidade para tal. O mesmo veio a acontecer em Maio deste ano, sendo ele a sair de casa e foi viver com os pais (não pode ser alegado como abandono do lar, já q foi decidido entre ambos). O dito cujo ficou sem emprego o mês passado e agora como não tem mais nada para fazer, decidiu que lhe ia infernizar a vida, as mensagens são constantes, se ela não responde ele faz questão de ligar a fazer o mais variado tipo de perguntas (digamos q não é nada agradável...)
As coisas nem eram tão complicadas, se ele não tivesse descoberto sobre o nosso relacionamento e não começasse a fazer o tipo de ameças q se tornou uma constante. Diz q se lhe passa pela cabeça q ela tá comigo, q arranja maneira d ela ficar sem eles, q os tira dela pq ela não tem condições para os ter (apesar do ordenado dela não ser nenhuma fortuna, dá pa pagar as contas e desenrascar.. ao invés disso, ele encontra-se desempregado), e q para ajudar á festa, diz q não quer nenhum tipo de pouca vergonha á frente dos filhos (por minha causa, mas para q conste tivemos sempre noção disso e nunca fizemos nada á frente deles), q n admite q eu teja perto deles e com a ignorância caracteristica, que lhes vou pegar "isto".
A questão complica-se qd ela morre de medo q ele realmente os consiga tirar. Já nos afastamos, mas gostamos demasiado uma da outra para ficarmos longe. Ele insiste em mantê-la longe de mim, diz q nem por sms podemos falar, q se sabe de tal situação q os tira.
A minha questão é a seguinte: pode ele ter este tipo de comportamento, quando a unica coisa q ele quer fazer é atacá-la por ter o ego ferido? Se ela desse entrada de um processo de divórcio, durante esse periodo, ele pode mantê-los "á sua custódia"? Eu não percebo nada disto e o medo dela deixa-me á toa.. quero tentar informar-me ao máximo, para qd ter o maior número de informações, falar com ela e fazê-la ver q pelo menos no meu ponto de vista, apesar de controlador, ela não precisa de se manter com ele (pq tenho noção q dentro de pouco tempo ele vai começar a insistir para voltar pra casa...), só por causa deles.
Eu adoro os miudos, e eles a mim, mas á pala desta confusão toda, tou sem vê-los á mais 2 meses, para nem haver possibilidade do pai pensar q tou perto deles...
Eu até percebo q ela queira mantê-los no mais próximo de um ambiente familiar, para não os privar de estar com nenhum deles, já q são pequenos, mas quero tentar fazê-la ver q tem de pensar nela também, eles são tudo para ela e acaba mesmo por ficar cega.
Se alguém já passou por algo parecido ou conhece alguém q tenha passado, o q fazer? Continuo a dar-lhe força? A dizer q é possível seguir em frente?.. Ou tomo a decisão q quem tá de fora de tudo isto diz, e afasto-me, já que "entre marido e não mulher não metas a colher"?..
Ajuda...
Antes de mais não sou mãe (planeio em fazê-lo mas a seu tempo), mas encontro-me numa situação complicada em q envolve uma mãe de 2 filhos e uma separação muito díficil. Nem sei se tenho "direito" a escrever aqui... mas sinto-me a precisar de desabafar e não consegui encontrar outro sítio onde pudesse fazê-lo. Peço desculpa se não é o sitio indicado..
Vi algum dos vossos posts de que um divórcio é algo sempre muito complicado, mas q com força e apoio, q é possível.
Vou contar-vos a minha história:
Estou apaixonada por uma mulher e ela por mim (sim, sou lésbica), trata-se de uma mulher casada e com 2 filhos (2 e 4 respectivamente), o casamento deles chegou a um ponto em q decidiram separar-se. Envolvemo-nos em Novembro do ano passado, altura em q ela queria sair de casa mas não tinha oportunidade para tal. O mesmo veio a acontecer em Maio deste ano, sendo ele a sair de casa e foi viver com os pais (não pode ser alegado como abandono do lar, já q foi decidido entre ambos). O dito cujo ficou sem emprego o mês passado e agora como não tem mais nada para fazer, decidiu que lhe ia infernizar a vida, as mensagens são constantes, se ela não responde ele faz questão de ligar a fazer o mais variado tipo de perguntas (digamos q não é nada agradável...)
As coisas nem eram tão complicadas, se ele não tivesse descoberto sobre o nosso relacionamento e não começasse a fazer o tipo de ameças q se tornou uma constante. Diz q se lhe passa pela cabeça q ela tá comigo, q arranja maneira d ela ficar sem eles, q os tira dela pq ela não tem condições para os ter (apesar do ordenado dela não ser nenhuma fortuna, dá pa pagar as contas e desenrascar.. ao invés disso, ele encontra-se desempregado), e q para ajudar á festa, diz q não quer nenhum tipo de pouca vergonha á frente dos filhos (por minha causa, mas para q conste tivemos sempre noção disso e nunca fizemos nada á frente deles), q n admite q eu teja perto deles e com a ignorância caracteristica, que lhes vou pegar "isto".
A questão complica-se qd ela morre de medo q ele realmente os consiga tirar. Já nos afastamos, mas gostamos demasiado uma da outra para ficarmos longe. Ele insiste em mantê-la longe de mim, diz q nem por sms podemos falar, q se sabe de tal situação q os tira.
A minha questão é a seguinte: pode ele ter este tipo de comportamento, quando a unica coisa q ele quer fazer é atacá-la por ter o ego ferido? Se ela desse entrada de um processo de divórcio, durante esse periodo, ele pode mantê-los "á sua custódia"? Eu não percebo nada disto e o medo dela deixa-me á toa.. quero tentar informar-me ao máximo, para qd ter o maior número de informações, falar com ela e fazê-la ver q pelo menos no meu ponto de vista, apesar de controlador, ela não precisa de se manter com ele (pq tenho noção q dentro de pouco tempo ele vai começar a insistir para voltar pra casa...), só por causa deles.
Eu adoro os miudos, e eles a mim, mas á pala desta confusão toda, tou sem vê-los á mais 2 meses, para nem haver possibilidade do pai pensar q tou perto deles...
Eu até percebo q ela queira mantê-los no mais próximo de um ambiente familiar, para não os privar de estar com nenhum deles, já q são pequenos, mas quero tentar fazê-la ver q tem de pensar nela também, eles são tudo para ela e acaba mesmo por ficar cega.
Se alguém já passou por algo parecido ou conhece alguém q tenha passado, o q fazer? Continuo a dar-lhe força? A dizer q é possível seguir em frente?.. Ou tomo a decisão q quem tá de fora de tudo isto diz, e afasto-me, já que "entre marido e não mulher não metas a colher"?..
Ajuda...
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