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Consultas ao pediatra

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  • Consultas ao pediatra

    As consultas médicas têm, também, um carácter preventivo, pois mesmo quando o bebé não está doente, é conveniente ir regularmente ao pediatra.
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    Periodicidade das consultas

    Não é necessário que o bebé esteja doente para para o levar ao pediatra. De facto, é importante que o bebé seja visto por um médico, com regularidade, numa atitude preventiva.

    Até aos dois anos deve-se consultar periodicamente o médico pediatra. Em regra, até aos 24 meses de idade, são realizadas doze consultas de rotina: na 1ª semana de vida, e no 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, , 12º, 15º, 18º e 24º meses.

    A primeira consulta, que se efectua, normalmente, ao 7º dia de vida, é de importância extrema, tal como as demais. Nesta consulta é possível identificar algumas malformações congénitas, alterações ao nível da anca e pés, e até alguns problemas visuais.

    Nesta consulta, a mãe pode aproveitar para colocar várias questões sobre as quais ainda não esteja esclarecida, tais como questões sobre alimentação, cuidados de higiene, uso de biberões, chupetas, manuseamento e tratamento do cordão umbilical, banho, entre muitas outras.

    Sendo a primeira consulta, vão ser programadas as consultas seguintes nas quais se avaliará, nomeadamente, o crescimento e desenvolvimento da criança.

    Consulte imediatamente o médico

    Independentemente das consultas de rotina, o bebé deverá ser observado sempre que: tenha febre; diarreia; vomite frequentemente e de forma abundante; chore muito durante horas seguidas e nada o console; não aumente de peso; não queira comer; tenha dificuldades respiratórias ou emita ruídos respiratórios fora do normal; se comporta de forma diferente e estranha; mostre palidez ou cansaço não habituais; revele tonturas, apatia, nervosismo, prostração, ansiedade, sangue nas fezes, dores de ouvidos e dores abdominais.

    O que deve levar

    É fundamental que, sempre que vá ao pediatra, quer numa consulta de rotina, quer numa consulta de emergência, leve o Boletim Individual de Saúde, o Boletim de Saúde Infantil, bem como todos os meios complementares de diagnóstico que o bebé tenha feito.

    Situações mais frequentes

    Há situações relativamente comuns que, exigindo cuidados médicos, não são excessivamente preocupantes, tais como os eritremas ou manchas na pele e edemas ou inchaço nas pálpebras do recém-nascido.

    Nos três primeiros meses de vida do bebé, se este for saudável não costuma haver problemas sérios de saúde, se bem que alguns bebés possam sofrer de obstipação ou prisão de ventre.

    No entanto, quando as defesas maternas, isto é, os anticorpos, que foram transmitidos ao bebé pela mãe através da placenta começam a desaparecer, é relativamente comum que ele possa sofrer de algumas infecções que, naturalmente, necessitam de cuidados médicos adequados.

    As infecções mais frequentes são a rinite, gripe, otite média e até as banais constipações. Podem também surgir diarreias e infecções urinárias, mas com um grau de incidência muito menor.
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