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Quer participar nesta investigação? "Ser mãe de um bebe que não teve tempo de VIVER"

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  • Quer participar nesta investigação? "Ser mãe de um bebe que não teve tempo de VIVER"

    Quem quiser ajudar na actual investigação é bem-vindo tem de:
    ser mulher;
    ter tido algum tipo de perda (aborto 1º, 2º ou 3º trimestre,
    morte fetal,
    morte neonatal,
    morte perinatal ou
    interrupção médica da gravidez)
    e a experiencia ter sido vivida em Portugal.

    Só têm de disponibilizar meia hora do vosso tempo e farão toda a diferença para as mulheres que no futuro possam sofrer deste drama.

    Cliquem nos links que podem aceder em:



    Investigadora: Adriana Braga com HOHP - ISMAI no mestrado de psic clinica e da saude
    adriana.braga.psi@gmail.com
    ou aceder directamente nos dois links seguintes :

    Parte1:


    Parte2:

  • #2
    Já participei!
    Bom trabalho!
    2007: 2 abortos espontâneos (Mar - 8sem | Out - 9sem)
    2008:
    Abril - IMG às 17 semanas (bébé doente...) | Julho - Aborto espontâneo.


    Acreditei e CONSEGUI!!! (25.Mai.09)


    2010: Make a pregnancy ticker

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    • #3
      obrigada

      Inserido Inicialmente por Mozart Ver Mensagem
      Já participei!
      Bom trabalho!
      Agradeço-lhe. Lamento as perdas, mas devo parabenizar as vitorias. Força.

      Um bem haja
      Adriana

      Comentar


      • #4
        Eu tb ja participei.

        Bom trabalho... espero que ajude
        Madrilhada:Minha querida companheira de viagem BEBEBACH;
        Madrinha: joe&xande&babs

        Comentar


        • #5
          Inserido Inicialmente por dripsi Ver Mensagem
          Agradeço-lhe. Lamento as perdas, mas devo parabenizar as vitorias. Força.

          Um bem haja
          Adriana
          As minhas perdas foram todas antes de nascer o meu primeiro filho!
          Quando ele nasceu... o convivio diário com ele... o amor que temos por ele, que cresce a cada dia que passa, ajuda-nos a fazer as pazes com o passado, porque pensamos: " Era mesmo este o filho que eu queria conhecer!"
          Como não imagino a minha vida sem ele, aceito o passado como o percurso que me levou até ao meu filho.
          Estou novamente grávida, desta vez é uma menina. E consegui viver um inicio de gravidez relativamente tranquilo.
          Não consigo esquecer o passado, mas consigo aceitá-lo e já não sofrer com ele.

          Os meu segredos para ir avançando foram...
          - continuar a tentar, pois acho que os tempos em que não podia engravidar por ordem médica, eram os mais dificeis para mim! Assim que ficava grávida, sentia medo, mas também me enchia de esperança!
          - falar, mesmo quando as pessoas se esqueciam do meu percurso! Ainda hoje, muitas vezes digo que tenho 1 filho, mas que não tive só uma gravidez!

          Se lhe puder ser útil em mais alguma etapa do seu trabalho, estou à disposição.

          Bem haja também pelo tema que escolheu para a sua tese.
          Maria João
          2007: 2 abortos espontâneos (Mar - 8sem | Out - 9sem)
          2008:
          Abril - IMG às 17 semanas (bébé doente...) | Julho - Aborto espontâneo.


          Acreditei e CONSEGUI!!! (25.Mai.09)


          2010: Make a pregnancy ticker

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          • #6
            Obrigada

            Inserido Inicialmente por sininho33 Ver Mensagem
            Eu tb ja participei.

            Bom trabalho... espero que ajude
            Muito Obrigada.
            O seu contributo é importante na medida em que um dos objectivos deste trabalho é divulgar à nossa sociedade portuguesa que se tornou um pouco indiferente pra este tema que tem de deixar de ser tabu.
            Espero com este trabalho conseguir ajudar as mulheres que infelizmente estarão no futuro nessa sua situação.
            Espero também que seja, acima de tudo, que esteja muito feliz.

            Comentar


            • #7
              Inserido Inicialmente por Mozart Ver Mensagem
              As minhas perdas foram todas antes de nascer o meu primeiro filho!
              Quando ele nasceu... o convivio diário com ele... o amor que temos por ele, que cresce a cada dia que passa, ajuda-nos a fazer as pazes com o passado, porque pensamos: " Era mesmo este o filho que eu queria conhecer!"
              Como não imagino a minha vida sem ele, aceito o passado como o percurso que me levou até ao meu filho.
              Estou novamente grávida, desta vez é uma menina. E consegui viver um inicio de gravidez relativamente tranquilo.
              Não consigo esquecer o passado, mas consigo aceitá-lo e já não sofrer com ele.

              Os meu segredos para ir avançando foram...
              - continuar a tentar, pois acho que os tempos em que não podia engravidar por ordem médica, eram os mais dificeis para mim! Assim que ficava grávida, sentia medo, mas também me enchia de esperança!
              - falar, mesmo quando as pessoas se esqueciam do meu percurso! Ainda hoje, muitas vezes digo que tenho 1 filho, mas que não tive só uma gravidez!

              Se lhe puder ser útil em mais alguma etapa do seu trabalho, estou à disposição.

              Bem haja também pelo tema que escolheu para a sua tese.
              Maria João

              Obrigada pelas palvras de alento, porque dão uma certa força para quem está no inicio deste trabalho e que já encontro pelo percurso alguns entraves, que graças a pessoas como você, que entendem a importancia deste trabalho, têm participado e divulgado.

              Compreendo aquilo que diz, mais ainda, entendo que deve ser dificil para as outras pessoas entenderem quando lhes diz que não tem só um filho. Mas a culpa não é das pessoas, é apenas da mentalidade, da realidade do nosso país, que olha para a perda gestacional como sendo algo normal da natureza biológica e sendo assim, não estão ao alcance de perceberem, que de facto, o que se sente é a perda de um filho real.
              E esta coisa de se morrer antes de nascer pode soar estranho, mas de facto acontece, daí a necessidade da investigação nesta área, daí a escolha do meu tema, mesmo apesar de eu não ser mãe, nem nunca ter tantado ser, sou mulher e sou uma esoécie de pseudo - psicologa =) por isso entendo...

              Obrigada e fico feliz por relatar que fez as pazes com o passado.
              Eu acredito que nada acontece por acaso e que as coisas menos boas que nos acontecem na vida têm sempre uma razão de ser, nem que no momento do sofrimento consigamos perceber qual é, um dia... mais tarde... há-de fazer sentido.

              beijinhos
              adriana

              Comentar


              • #8
                Inserido Inicialmente por dripsi Ver Mensagem
                ...é apenas da mentalidade, da realidade do nosso país, que olha para a perda gestacional como sendo algo normal da natureza biológica e sendo assim, não estão ao alcance de perceberem, que de facto, o que se sente é a perda de um filho real.
                E esta coisa de se morrer antes de nascer pode soar estranho, mas de facto acontece, ...
                Também já participei
                Identifiquei-me completamente com o q escreveu. Uma das coisas mais dificeis para mim foi sentir q a minha perda era encarada como um precalço pelas outras pessoas. Para mim nunca se tratou dum precalço, mas sim de um filho muito amado, q embora por pouco tempo, fez parte da minha vida, da nossa família e para quem fizemos tantos planos. Felizmente recuperei muito bem tanto fisica como psicológicamente mas vou sentir para sempre, mesmo q tenha outros filhos e mesmo já tendo um filho, q este será sempre o meu segundo filho.
                Eu tb acredito q nada acontece por acaso e embora tenha sofrido muito e tenha passado pouco tempo aprendi muito com este período tão dificil. Dei um valor muito mais profundo a todos q me rodeiam e a tudo q conquistei e sinto realmente q me tornei uma pessoa melhor.
                Desejo-lhe muitas felicidades na investigação e espero ter ajudado.
                Obrigada por dar voz a um tema tão sub-valorizado

                Beijos

                Comentar


                • #9
                  Inserido Inicialmente por ervilhinha Ver Mensagem
                  Também já participei
                  Identifiquei-me completamente com o q escreveu. Uma das coisas mais dificeis para mim foi sentir q a minha perda era encarada como um precalço pelas outras pessoas. Para mim nunca se tratou dum precalço, mas sim de um filho muito amado, q embora por pouco tempo, fez parte da minha vida, da nossa família e para quem fizemos tantos planos. Felizmente recuperei muito bem tanto fisica como psicológicamente mas vou sentir para sempre, mesmo q tenha outros filhos e mesmo já tendo um filho, q este será sempre o meu segundo filho.
                  Eu tb acredito q nada acontece por acaso e embora tenha sofrido muito e tenha passado pouco tempo aprendi muito com este período tão dificil. Dei um valor muito mais profundo a todos q me rodeiam e a tudo q conquistei e sinto realmente q me tornei uma pessoa melhor.
                  Desejo-lhe muitas felicidades na investigação e espero ter ajudado.
                  Obrigada por dar voz a um tema tão sub-valorizado

                  Beijos
                  Agradeço-lhe.
                  E só posso dar voz a este tema, quando as pessoas como você colaboram (quer neste tema como em outros), a questão é que este é pouco trabalhado e é muito tabu. Portanto, é necessário continuar nesta luta que deixou há muito tempo de ser só minha.
                  Obrigada e força com os seus filhotes porque o primeiro fica-lhe sempre na recordação e deve guardar a boa imagem do que foi ter esse filho dentro de si.
                  Um bjinho
                  Adriana

                  Comentar


                  • #10
                    A minha participação já seguiu. Nem sempre é fácil falar sobre este tema porque a maioria das pessoas não entende que são nossos filhos. Todos os dias me pergunto como seriam se os meus filhos estivessem todos vivos... A saudade ficou até hoje, mesmo tendo (finalmente), o meu filho tão desejado nos braços.

                    Comentar


                    • #11
                      Inserido Inicialmente por Sugarpops Ver Mensagem
                      A minha participação já seguiu. Nem sempre é fácil falar sobre este tema porque a maioria das pessoas não entende que são nossos filhos. Todos os dias me pergunto como seriam se os meus filhos estivessem todos vivos... A saudade ficou até hoje, mesmo tendo (finalmente), o meu filho tão desejado nos braços.
                      Força. Guarde consigo as boas recordações desses seus filhos e viva com o filho que está neste plano de vida consigo... E não desista nunca dos seus sonhos.
                      Bjinho
                      Bem haja
                      Adriana

                      Comentar


                      • #12
                        Inserido Inicialmente por dripsi Ver Mensagem
                        Força. Guarde consigo as boas recordações desses seus filhos e viva com o filho que está neste plano de vida consigo... E não desista nunca dos seus sonhos.
                        Bjinho
                        Bem haja
                        Adriana
                        felicidades e boa sorte!

                        Comentar


                        • #13
                          Respondido!
                          Bom trabalho!


                          12/2009 - aborto retido 9s ... 05/2010 - aborto espontâneo 7s

                          Comentar


                          • #14
                            Já respondi também. Espero ter ajudado.

                            Bom trabalho

                            Comentar


                            • #15
                              Respondi mas não era exactamente o que eu esperava.

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