Olá!
Venho partilhar convosco a minha hora pequenina.
Já desconfiava que teria um parto parecido com o primeiro e assim foi.
No dia 13 de Fevereiro tinha algumas moinhas ligeiras e muito irregulares que só percebia serem contracções porque quando punha a mão na barriga ela estava dura. Já há dois dias que tinha também perdas ligeiras de sangue e como as perdas estavam a aumentar decidi ir a uma urgência na CUF descobertas, onde estava a ser seguida. Informei desde logo a médica que me observou que no primeiro parto descobriu-se por acaso que já tinha três dedos de dilatação e não tinha tido qualquer dor. Ela mandou-me deitar e disse " pois então, desta vez já tem quatro ". Como queria que o meu bebé nascesse na Maternidade Magalhães Coutinho, recomendou que fosse para lá de imediato porque a bolsa não tardava a romper e assim foi. Já tínhamos ido prevenidos com as malas não fosse acontecer o que efectivamente aconteceu.
O meu marido voou para a maternidade. As dores tinham aumentado um pouco devido ao toque mas eram perfeitamente suportáveis e estive na sala de espera a ver um jogo de futebol enquanto não chamavam. Fui observada por volta das 22 horas e tive ordem de internamento. Depois do clister da praxe levaram-me para uma sala que é simultaneamente de dilatação e parto e colocaram-me a soro. Nesta altura, tive aquilo a que chamam reacção vaso-vagal e quase desmaiei o que deu origem a que o meu bebé tivesse uma desaceleração cardíaca. De imediato mandaram sair o meu marido sem levantar muito alarido e a sala ficou cheia de médicos e enfermeiros a olhar para o ctg. Se o bebé não tivesse recuperado teríamos ido para cesariana de urgência, mas felizmente o coraçãozinho dele recuperou depois de poucos minutos e tudo decorreu com normalidade.
As dores foram aumentando até se tornarem praticamente insuportáveis. Já tinha pedido epidural mas faltava-me uma análise e quando chegou o resultado já tinha a dilatação completa. Os médicos hesitaram entre dar e não dar porque o Alexandre estava subido e não sabiam se, apesar de ter a dilatação feita, a expulsão ía demorar. Estimavam cerca de dez minutos mas eu estava tão aflita com dores que decidiram dar e foi um alívio enorme. Efectivamente não passaram mais de dez minutos até à expulsão. Três forcinhas e o Alexandre nascia às 1.50h do dia 14 de Fevereiro. Foi espectacular terem-no colocado de imediato e por algum tempo em cima de mim. Ele chorou imenso o que me deixou aliviada e feliz. Mais uma vez vivi um momento de felicidade único ao ver o meu pequeno " porta-chaves " que pesava apenas 2.500 kgs e media 45 cms.
O meu comportamento durante o trabalho de parto foi tão elogiado pelos médicos e enfermeiros que me diziam que quando tivesse o terceiro para ir para lá outra vez. Segundo eles era uma mamã muito controlada e boa parideira. :w00t:
Não tenho palavras para vos descrever a simpatia e disponibilidade de todas as pessoas com quem me cruzei naquela maternidade... desde médicos,a enfermeiros e auxiliares. Mimaram tanto o meu bebé, deram um apoio imenso na amamentação que consegui implementar com sucesso e o meu menino tem crescido a olhos vistos. Precisava de outro relato para vos dar só uma ideia do que fizeram por nós.
Resumindo, uma hora pequenina numa maternidade 5*.
Bjs a todas!
Venho partilhar convosco a minha hora pequenina.
Já desconfiava que teria um parto parecido com o primeiro e assim foi.
No dia 13 de Fevereiro tinha algumas moinhas ligeiras e muito irregulares que só percebia serem contracções porque quando punha a mão na barriga ela estava dura. Já há dois dias que tinha também perdas ligeiras de sangue e como as perdas estavam a aumentar decidi ir a uma urgência na CUF descobertas, onde estava a ser seguida. Informei desde logo a médica que me observou que no primeiro parto descobriu-se por acaso que já tinha três dedos de dilatação e não tinha tido qualquer dor. Ela mandou-me deitar e disse " pois então, desta vez já tem quatro ". Como queria que o meu bebé nascesse na Maternidade Magalhães Coutinho, recomendou que fosse para lá de imediato porque a bolsa não tardava a romper e assim foi. Já tínhamos ido prevenidos com as malas não fosse acontecer o que efectivamente aconteceu.
O meu marido voou para a maternidade. As dores tinham aumentado um pouco devido ao toque mas eram perfeitamente suportáveis e estive na sala de espera a ver um jogo de futebol enquanto não chamavam. Fui observada por volta das 22 horas e tive ordem de internamento. Depois do clister da praxe levaram-me para uma sala que é simultaneamente de dilatação e parto e colocaram-me a soro. Nesta altura, tive aquilo a que chamam reacção vaso-vagal e quase desmaiei o que deu origem a que o meu bebé tivesse uma desaceleração cardíaca. De imediato mandaram sair o meu marido sem levantar muito alarido e a sala ficou cheia de médicos e enfermeiros a olhar para o ctg. Se o bebé não tivesse recuperado teríamos ido para cesariana de urgência, mas felizmente o coraçãozinho dele recuperou depois de poucos minutos e tudo decorreu com normalidade.
As dores foram aumentando até se tornarem praticamente insuportáveis. Já tinha pedido epidural mas faltava-me uma análise e quando chegou o resultado já tinha a dilatação completa. Os médicos hesitaram entre dar e não dar porque o Alexandre estava subido e não sabiam se, apesar de ter a dilatação feita, a expulsão ía demorar. Estimavam cerca de dez minutos mas eu estava tão aflita com dores que decidiram dar e foi um alívio enorme. Efectivamente não passaram mais de dez minutos até à expulsão. Três forcinhas e o Alexandre nascia às 1.50h do dia 14 de Fevereiro. Foi espectacular terem-no colocado de imediato e por algum tempo em cima de mim. Ele chorou imenso o que me deixou aliviada e feliz. Mais uma vez vivi um momento de felicidade único ao ver o meu pequeno " porta-chaves " que pesava apenas 2.500 kgs e media 45 cms.
O meu comportamento durante o trabalho de parto foi tão elogiado pelos médicos e enfermeiros que me diziam que quando tivesse o terceiro para ir para lá outra vez. Segundo eles era uma mamã muito controlada e boa parideira. :w00t:
Não tenho palavras para vos descrever a simpatia e disponibilidade de todas as pessoas com quem me cruzei naquela maternidade... desde médicos,a enfermeiros e auxiliares. Mimaram tanto o meu bebé, deram um apoio imenso na amamentação que consegui implementar com sucesso e o meu menino tem crescido a olhos vistos. Precisava de outro relato para vos dar só uma ideia do que fizeram por nós.
Resumindo, uma hora pequenina numa maternidade 5*.
Bjs a todas!
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