Boa tarde,
Na passada segunda-feira, fui, com o meu marido, fazer a visita às instalações da maternidade do Hospital da Luz. Confesso que ia com uma ideia bastante diferente do que encontrei e cheguei mesmo a ficar chocada com algumas observações da enfermeira que fez a visita.
- Tem 8 salas de dilatação, mas apenas 2 têm casa de banho privativa... num hospital particular, não será ridículo?
- Tinha as 8 salas de dilatação ocupadas. Quando questionámos o que fariam se, de repente, recebessem uma 9.ª grávida, a resposta não foi directa e acabámos por perceber que, em 8 grávidas, apenas 2 estavam lá espontaneamente, pois 1 estava para cesariana marcada e as restantes 5 estava a fazer indução marcada... A enfermeira deu mesmo a entender que geriam o espaço muito na base das marcações
- Taxa de cesariana: cerca de 30% (o que para a enfermeira é um valor baixo...)
- Taxa de forceps e ventosa: a única resposta que obtivemos foi... "é baixa..."
- Taxa de epidural: 100%... "ah, vocês depois não aguentam as dores"
- Taxa de episiotomia: 100%... sem comentários...
- Quando perguntámos como seria se quisessemos recusar a episiotomia, por exemplo, a resposta foi "isso o médico é que sabe, o médico é que manda. Isso têm de discutir com o vosso médico". Então mas e se o nosso médico não puder estar presente?! "eles respondem sempre". Mas e se estiverem num parto ou simplesmente não puderem atender "ah, respondem sempre". Mas e decidem sem estar sequer presente para avaliar a situação? "o médico é que sabe, o médico é que manda"
- Houve outras situações, mas acho que já deu para transmitir a ideia...
Do internamento, nada a apontar. Boas condições, apoiam a amamentação, enfermeiras simpáticas e prestáveis.
Estaremos a dramatizar, o aquilo é mesmo uma fábrica de produção em série?!
Por favor, partilhem as vossas experiências e opiniões. Estou de 35 semanas e não sabemos o que fazer...
Obrigada
Na passada segunda-feira, fui, com o meu marido, fazer a visita às instalações da maternidade do Hospital da Luz. Confesso que ia com uma ideia bastante diferente do que encontrei e cheguei mesmo a ficar chocada com algumas observações da enfermeira que fez a visita.
- Tem 8 salas de dilatação, mas apenas 2 têm casa de banho privativa... num hospital particular, não será ridículo?
- Tinha as 8 salas de dilatação ocupadas. Quando questionámos o que fariam se, de repente, recebessem uma 9.ª grávida, a resposta não foi directa e acabámos por perceber que, em 8 grávidas, apenas 2 estavam lá espontaneamente, pois 1 estava para cesariana marcada e as restantes 5 estava a fazer indução marcada... A enfermeira deu mesmo a entender que geriam o espaço muito na base das marcações
- Taxa de cesariana: cerca de 30% (o que para a enfermeira é um valor baixo...)
- Taxa de forceps e ventosa: a única resposta que obtivemos foi... "é baixa..."
- Taxa de epidural: 100%... "ah, vocês depois não aguentam as dores"
- Taxa de episiotomia: 100%... sem comentários...
- Quando perguntámos como seria se quisessemos recusar a episiotomia, por exemplo, a resposta foi "isso o médico é que sabe, o médico é que manda. Isso têm de discutir com o vosso médico". Então mas e se o nosso médico não puder estar presente?! "eles respondem sempre". Mas e se estiverem num parto ou simplesmente não puderem atender "ah, respondem sempre". Mas e decidem sem estar sequer presente para avaliar a situação? "o médico é que sabe, o médico é que manda"
- Houve outras situações, mas acho que já deu para transmitir a ideia...
Do internamento, nada a apontar. Boas condições, apoiam a amamentação, enfermeiras simpáticas e prestáveis.
Estaremos a dramatizar, o aquilo é mesmo uma fábrica de produção em série?!
Por favor, partilhem as vossas experiências e opiniões. Estou de 35 semanas e não sabemos o que fazer...
Obrigada
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