Micaela, não concordo contigo na parte dos carrinhos: a minha tinha tem quase 3 anos e anda muitas vezes num carro bengala. É a forma de nos acompanhar para todo lado sem birras, nem cansaços. Por exemplo, estivámos em Roma e era impossível andar o que andámos se ela não tivesse o carrinho. E ao fim-de-semana tenho uma espécie de atrelado que se prende ao carrinho do irmão (vai em pé) precisamente pelo mesmo motivo.
Vê-se sobretudo estrangeiros com crianças crescidas em carrinhos, precisamente porque são pessoas que andam a fazer uma vida (mais ou menos) normal com as crianças (a maior parte das pessoas disse que nós éramos malucos em ir para Roma com 2 crianças pequenas, mas é normal vermos estrangeiros com os filhos a fazer férias de cidade).
E quanto à cadeirinha virada para os pais, eu mantenho-a assim até aos 8-9m porque li um artigo que dizia que o ver a mãe era mais importante para o bebé do que ver a rua (e a verdade é que eles vêm a rua à mesma, mas de uma perspectiva diferente - é o que eu respondo quando me dizem que a minha filha não vê a rua por ir numa cadeira rear-facing).
Vê-se sobretudo estrangeiros com crianças crescidas em carrinhos, precisamente porque são pessoas que andam a fazer uma vida (mais ou menos) normal com as crianças (a maior parte das pessoas disse que nós éramos malucos em ir para Roma com 2 crianças pequenas, mas é normal vermos estrangeiros com os filhos a fazer férias de cidade).
E quanto à cadeirinha virada para os pais, eu mantenho-a assim até aos 8-9m porque li um artigo que dizia que o ver a mãe era mais importante para o bebé do que ver a rua (e a verdade é que eles vêm a rua à mesma, mas de uma perspectiva diferente - é o que eu respondo quando me dizem que a minha filha não vê a rua por ir numa cadeira rear-facing).
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