Boa noite,
Sou pai do Gonçalo, um menino de 6 anos que vive com a mãe e passa os fins de semana comigo após regulação do direito paternal. Convém dizer que, apesar dos problemas iniciais inerentes a este tipo de experiência, a situação estava bastante estável e regularizada, isso é até há pouco... A mãe do Gonçalo anunciou-me que pretende emigrar para Alemanha. Obviamente, ele quer que o nosso filho vá com ela. E perante isto fico muito baralhado...
Primeiro porque a nossa regulação do direito paternal especifica que o nosso filho fica entregue aos cuidados da mãe mas que que o exercício "direito paternal" cabe a AMBOS os progenitores. Eu tenho cumprido religiosamente todas as minhas obrigações de pensões, comparticipações de despesas de saúde e outras mais discutiveis...
Segundo, lutei pelo o direito de estar com o meu filho. Faz parte da minha vida tanto como eu faço parte de vida dele. Acredito que seja o nosso direito.
Terceiro, não estou convencido que, por muito que se possa alegar (insisto bem no "alegar") que a vida é mais fácil na Alemanha e que esta mudança seria no melhor interesse do Gonçalo...
Onde acabam os meus deveres de pai e onde começam os direitos de uma criança?
Terei o direito de negar à mãe do meu filho que ela se mude para o estrangeiro?
Perante esta situação, gostaria de ouvir algumas opiniões de pais separados/divorciados que possam ter passado por experiências similares...
Grato
Pai do Gonçalo
Sou pai do Gonçalo, um menino de 6 anos que vive com a mãe e passa os fins de semana comigo após regulação do direito paternal. Convém dizer que, apesar dos problemas iniciais inerentes a este tipo de experiência, a situação estava bastante estável e regularizada, isso é até há pouco... A mãe do Gonçalo anunciou-me que pretende emigrar para Alemanha. Obviamente, ele quer que o nosso filho vá com ela. E perante isto fico muito baralhado...
Primeiro porque a nossa regulação do direito paternal especifica que o nosso filho fica entregue aos cuidados da mãe mas que que o exercício "direito paternal" cabe a AMBOS os progenitores. Eu tenho cumprido religiosamente todas as minhas obrigações de pensões, comparticipações de despesas de saúde e outras mais discutiveis...
Segundo, lutei pelo o direito de estar com o meu filho. Faz parte da minha vida tanto como eu faço parte de vida dele. Acredito que seja o nosso direito.
Terceiro, não estou convencido que, por muito que se possa alegar (insisto bem no "alegar") que a vida é mais fácil na Alemanha e que esta mudança seria no melhor interesse do Gonçalo...
Onde acabam os meus deveres de pai e onde começam os direitos de uma criança?
Terei o direito de negar à mãe do meu filho que ela se mude para o estrangeiro?
Perante esta situação, gostaria de ouvir algumas opiniões de pais separados/divorciados que possam ter passado por experiências similares...
Grato
Pai do Gonçalo
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