Olá e boa tarde a todas,
Costumava passar por aqui como mera visitante e à dias pensei 'e porque não?'. Preciso de desabafar, de ser 'ouvida', compreendida e aconselhada.
Tenho 38 anos sou mãe de uma menina com 12 anos e de um menino com 6, estive casada com o pai dos meus filhos durante quase onze anos mas namorei com ele desde sempre... Nunca fui realmente feliz com ele mas agarrei-me com unhas e dentes a um ideal que só eu via...
Um dia acordei decidida a mudar de vida, a querer ser realmente feliz, no entanto só à terceira tentativa é que consegui ir até ao fim com o divórcio, mesmo sabendo que nunca seria feliz com o meu ex, foi como se me tivessem arrancado um pedaço.
Na altura do divórcio conheci o meu actual namorado, eu que achava que nunca mais ia ter nenhum homem (era o que o meu ex me dizia, que nenhum homem ia querer uma mulher divorciada e com dois filhos), encontrei alguém completamente diferente, uma pessoa que me ouvia e compreendia. As idas ao café começaram a ser frequentes.
Os meus filhos sempre me acompanharam e começaram a dar-se com a filha dele com 10 anos (o meu namorado é divorciado há 8 anos).
Da noite para o dia o que não passava de amizade e desabafos passou a ser um loucura, só queríamos estar juntos. Mesmo assim já passamos horrores para estarmos juntos, já houve muitas tentativas para nos separarem mas a nossa relação está de pedra e cal. O meu ex chegou a meter a menina contra ele (o pequenino ainda é muito pequeno para estas coisas).
A minha vida dava um livro... de terror. ahahahahah
Estou nesta 'outra vida' há um ano e um mês, encontrei uma pessoa que realmente me ama, que faz tudo por mim, mima-me, dá-me atenção e carinho, tem defeitos (ninguém é perfeito, lol, é ciumento) mas é uma pessoa trabalhadora e honesta.
Agora a loucura dele é ter um filho comigo. Diz que ainda vamos a tempo e é o sonho da vida dele.
Eu gostava, não tanto quanto ele...e porquê? Porque tive uma depressão depois de ter tido o meu filho e tenho medo de passar tudo outra vez. Eu penso que a depressão foi devido à vida instável que tinha (a todos os níveis) mas e se não é?
Como será a reacção dos meus filhos? Irão pensar que os estou a substituir? Irei eu gostar menos dos filhos que tive com o meu ex para gostar deste?
Autenticas parvoíces estes pensamentos mas é tudo o que passa na minha cabeça.
Como se não basta-se isto tudo já não sou uma jovem, tenho 38 anos.
Como o destino prega partidas fui ao médico pois o prazo do DIU expirou. Quando lá cheguei a médica perguntou se me sentia bem e eu disse que sim mas que tinha sentido no caminho um corrimento, e ao mostrar as cuecas viu-se um pouco de corrimento. A médica tirou-me imediatamente o aparelho, e fiz análises para saber o que é, e a dra. que me fez a análise descansou-me e disse que não lhe parecia nada de especial, nada que não pudesse ser tratado. Desde esse dia que andamos a tentar. O meu namorado anda doido e eu sinceramente, apesar dos medos todos que expliquei, também.
O que acham destes medos, destes pânicos? PF dêem-me a vossa opinião, ajudem-me.
Obrigada.
P. S. Desculpem o testamento...
Costumava passar por aqui como mera visitante e à dias pensei 'e porque não?'. Preciso de desabafar, de ser 'ouvida', compreendida e aconselhada.
Tenho 38 anos sou mãe de uma menina com 12 anos e de um menino com 6, estive casada com o pai dos meus filhos durante quase onze anos mas namorei com ele desde sempre... Nunca fui realmente feliz com ele mas agarrei-me com unhas e dentes a um ideal que só eu via...
Um dia acordei decidida a mudar de vida, a querer ser realmente feliz, no entanto só à terceira tentativa é que consegui ir até ao fim com o divórcio, mesmo sabendo que nunca seria feliz com o meu ex, foi como se me tivessem arrancado um pedaço.
Na altura do divórcio conheci o meu actual namorado, eu que achava que nunca mais ia ter nenhum homem (era o que o meu ex me dizia, que nenhum homem ia querer uma mulher divorciada e com dois filhos), encontrei alguém completamente diferente, uma pessoa que me ouvia e compreendia. As idas ao café começaram a ser frequentes.
Os meus filhos sempre me acompanharam e começaram a dar-se com a filha dele com 10 anos (o meu namorado é divorciado há 8 anos).
Da noite para o dia o que não passava de amizade e desabafos passou a ser um loucura, só queríamos estar juntos. Mesmo assim já passamos horrores para estarmos juntos, já houve muitas tentativas para nos separarem mas a nossa relação está de pedra e cal. O meu ex chegou a meter a menina contra ele (o pequenino ainda é muito pequeno para estas coisas).
A minha vida dava um livro... de terror. ahahahahah
Estou nesta 'outra vida' há um ano e um mês, encontrei uma pessoa que realmente me ama, que faz tudo por mim, mima-me, dá-me atenção e carinho, tem defeitos (ninguém é perfeito, lol, é ciumento) mas é uma pessoa trabalhadora e honesta.
Agora a loucura dele é ter um filho comigo. Diz que ainda vamos a tempo e é o sonho da vida dele.
Eu gostava, não tanto quanto ele...e porquê? Porque tive uma depressão depois de ter tido o meu filho e tenho medo de passar tudo outra vez. Eu penso que a depressão foi devido à vida instável que tinha (a todos os níveis) mas e se não é?
Como será a reacção dos meus filhos? Irão pensar que os estou a substituir? Irei eu gostar menos dos filhos que tive com o meu ex para gostar deste?
Autenticas parvoíces estes pensamentos mas é tudo o que passa na minha cabeça.
Como se não basta-se isto tudo já não sou uma jovem, tenho 38 anos.
Como o destino prega partidas fui ao médico pois o prazo do DIU expirou. Quando lá cheguei a médica perguntou se me sentia bem e eu disse que sim mas que tinha sentido no caminho um corrimento, e ao mostrar as cuecas viu-se um pouco de corrimento. A médica tirou-me imediatamente o aparelho, e fiz análises para saber o que é, e a dra. que me fez a análise descansou-me e disse que não lhe parecia nada de especial, nada que não pudesse ser tratado. Desde esse dia que andamos a tentar. O meu namorado anda doido e eu sinceramente, apesar dos medos todos que expliquei, também.
O que acham destes medos, destes pânicos? PF dêem-me a vossa opinião, ajudem-me.
Obrigada.
P. S. Desculpem o testamento...
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