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A realidade dos infantários - o elefante que toda gente se recusa ver

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  • A realidade dos infantários - o elefante que toda gente se recusa ver

    Olá a todos, gostaria de abrir este tema tão complexo para discussão, não concordo que os infantários sejam de um modo geral bons para as crianças, existem muitos estudos que relacionam a 'educação' dos infantarios a problemas comportamentais, a relacionamentos problemáticos inclusive com os proprios pais, elevados niveis de Curtisol, etc.

    Estou a procura de um debate construtivo, visto que isto é um tema de grande importancia, existe a meu ver um grande lobby que nos impede de ver o elefante no quarto.
    Vou deixar alguns links para fundamentar o meu ponto de vista.

    Jonas Himmelstrand of Sweden's Mireja Institute debunks the myth that Sweden is a social utopia based on its national daycare program, May 5, 2011.

    What social skills should toddlers learn? How do we nurture these abilities? Evidence-based tips for fostering preschool social skills.




    Obrigado pelo vosso tempo

  • #2
    Como tudo tem vantagens e desvantagens. E uma questão de por vezes não haver alternativa. E quando não se tem alternativa o que se faz? Deixa-se de trabalhar?
    Eu pessoalmente vejo mais vantagens do que desvantagens...


    Madrilhada: a minha querida Kellinha_1980 já com o seu merecido positivo e a minha doce Lanjos com o Guilherme nos braços!!

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    • #3
      Concordo com o seu ponto de vista mas quero focar esta discussão nas crianças, o que é melhor para os pais é um assunto diferente; eu até admito que o nosso bem estar influencie os nossos filhos, mas isso será outro tema. Contudo vou me pronunciar sobre isso, mas espero que esta discussão não tome o rumo de "o que é melhor para os pais".

      Na minha sincera opinião um casal que não tem capacidades economicas para ter um filho não deve decidir te-lo. Disse "Como tudo tem vantagens e desvantagens.", é verdade e concordo, mas se escolhe uma carreira profissional tem de perceber que vai abdicar de educar e criar o filho, essas escolhas tem consequências, boas para os pais, más para a educaçao das crianças.

      Em relaçao à questão das alternativas terei de discordar, até num caso de estrema pobreza temos sempre a opção de ficar em casa com os nossos filhos, existem muitas instituições sociais e existe a família, duvido que alguem passe fome e frio por falta de trabalho ou dinheiro.

      A escolha e consequente argumento de "falta de alternativa" reside no facto de preferir-mos uma qualidade de vida considerada melhor aos olhos da sociedade.
      Os nossos filhos não precisão de uma casa moderna, de um carro xpto, de prendas de natal carissimas,etc. Eles precisão dos pais presentes para os educar e criar com os valores reais da vida (amor, afetividade, da nossa presença nos momentos dificieis, etc), não das nossas luxurias e bem estar.

      Não acho que os pais estejam a ponderar bem estas escolhas numa fase tão importante do inicio da vida que são os anos formativos.
      Porque quereria eu que o meu filho fosse educado por estranhos (e que por muito profissionais que sejam) estão a cuidar de 6 a 12 crianças ao mesmo tempo? Façam esta pergunta a voces mesmos e sejam sinceros a responde-la.

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