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Afastamento prolongado do pai, e agora?

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  • Afastamento prolongado do pai, e agora?

    Bom dia a todas!
    Sei que por aqui andam algumas meninas divorciadas e que já tiveram que enfrentar os mais variados problemas, pelo que espero que me possam dar algum alento, ou mostrar-me que toda esta minha aflição pode não ter razão de ser........

    Pois bem, aqui vai!
    Estou separada do pai da minha filha desde março de 2011. A decisão da separação/divórcio foi minha, ele não aceitou bem, ou recusava-se a aceitar, mas a decisão já estava tomada. No início, ele levava-a basicamente quando queria, e íamos conjugando a vida dela, com muitas cedências da minha parte aos vários caprichos dele, mas as coisas iam acontecendo.
    Em abril/maio ela começou a revelar sinais de grande stress (nem sei o que possa chamar). Xixi e cocó, tanto de dia como durante a noite, sonos agitados, não conseguir adormecer sozinha, acordar em pânico, recusa em ir com o pai, querer tomar banho tipo ás 16h e vestir o pijama. Na altura tinha 3 anos (havia deixado em definitivo as fraldas aos 2 anos)!
    Em julho fomos a tribunal, ficou decretado que o pai estaria com ela 3x por semana, mas que não a levaria a dormir para casa dele, visitas na minha presença, ou na presença de um familiar meu.
    Estas visitas não correram nada bem, com muitos atritos não só entre nós mas também entre os familiares. Ela nem sempre queria ir com ele, ele não a deixava vir embora, trancava-se com ela dentro do carro, trazia-lhe "prendas" que depois voltava a levar...... Ele passou a ir acompanhado de nunca menos de 3 pessoas, filmava toda a visita. Enfim, um filme quase de terror.
    Em dezembro voltámos a tribunal, ficou estabelecido que passaria a vê-la nas instalações da segurança social 1x por semana. Enquanto não fomos chamados para a SS, ele ia vê-la à escola, quando queria, e eu nada fiz para que não acontecesse, até porque a educadora me garantiu que apesar de ser um factor algo perturbador na sala, considerava que seria melhor assim do que provocar um escândaloqualquer à porta do infantário.
    As visitas na SS, eu deixava a minha filha na sala, e vinha-me embora meio à socapa e ela lá ficava a brincar com o pai.
    Entretanto a pedido do pai/assistente social, nunca soube exactamente de quem, foi solicitado que as visitas passassem a decorrer às 2as feiras às 16h, nas instalações da SS da nossa área de residência, deslocação de 100km para o pai (eu trabalho e nunca poderia estar presente antes das 17h). As visitas foram assim interrompidas em maio de 2012, tendo havido 1 visita em julho, outra em agosto, e depois em meados de setembro voltaram a ser semanais, mas às 4as feiras e ás 17h30.
    Nestas visitas a minha filha nunca permitiu que eu saísse da sala, foram realizadas todas essas visitas semanais até abril deste ano, altura em que o pai resolveu interromper as visitas, pois o horário de trabalho dele não lhe permitia ir a esses convívios. Umas vezes esteve mais bem disposta, outras vezes não quis sair do meu colo, ou esteve mais agitada.

    Em julho voltámos a tribunal, e decidiram-se novos encontros no parque, ao fim de semana durante a manhã.
    No primeiro encontro, e uma vez que ela se recusava em sair de perto de mim fui com ela até ao parque, andei por lá, e depois lá lhe fui dizendo que me ia sentar na esplanada e ficava lá à espera dela........ Ao final de 1h15 e ela não quis continuar mais e ele respeitou. No segundo encontro, ele não insistiu com ela, eu diria que não esteve para se chatear, perante a recusa dela em ir com ele, ele foi embora ao fim de 5 minutos!!!
    Disse que não iria comparecer novamente aos encontros até nova audiência!

    Fomos aontem à audiência, o procurador chamou-me de tudo, menos santa, culpou-me de ela não querer ir com o pai. E disse que aquilo iria ter que dar uma grande volta ou alterariam o poder paternal!
    A juiza decidiu que ele terá direito a fins de semana de 15 em 15 dias, metade das férias, aniversários, e tudo o resto que penso que seja o "habitual"! Além de poder ir vê-la quando quiser durante a semana!

    Este regime inicia-se já no próximo fim de semana, com a diferença de que neste fim de semana ela ainda não dormirá com o pai, mas eu entrego-a às 10h de sábado ele leva-a ás 20h, e depois no domingo repetimos!

    O meu primeiro grande problema é, como é que eu lhe vou contar/convencer de que ela vai ter que ir passar o dia/fim de semana com o pai????
    E se não a conseguir convencer? Coração ao alto e deixo-a ir a berrar com o pai?
    O que é que eu posso esperar depois deste sábado e domingo? Como é que ela vai vir?




    Positivo a 15 de dezembro! - Gravidez não evolutiva (24 de janeiro de 2013)

  • #2
    Todas as moedas têm dois lados, mas não consigo imaginar a tua aflição.

    Muita calma e ponderação, o que trasmitires à tua filha irá com ela para onde for...

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    • #3
      Pocas,

      Ao ler o teu testemunho a questão que me vem à cabeça é "Mas porquê a recusa da menina ao pai? Ele fez-lhe mal (fisicamente)? Ele é brusco?" Afinal o que se passa na cabeça da menina?
      Como mãe essa é a questão que tens que esclarecer para poderes fazer o melhor pela tua filha.
      Achas que ela "absorveu" os vossos conflitos? Se sim... não devia... e desculpa dizê-lo... mas esse papel cabe-nos a nós que passamos 90% do tempo com os nossos filhos!
      Se sou apologista de mentir aos filhos? Não!
      Mas nunca na vida conseguiria aceitar que a minha filha rejeitasse o seu pai sem que houvesse motivos muito sérios para isso... e só por ela... para que cresça completa, equilibrada e com o melhor do mundo!

      Assim, para que a tua filhota vá para o seu pai tranquila e feliz (ficando também tranquila e feliz) antes de mais nada precisas de esclarecer o que ela sente, as suas angustias, os seus medos! Depois desmistificar tudo isso que lhe vai na alma! Se o pai nunca a mal tratou, se a quer ver, se gosta dela, o que está à volta da vossa separação nada tem a ver com ela e ela tem que ser afastada disso.

      Alguma vez investigaste essa recusa dela? serás tu tb um pouco culpada disso?
      desculpa a minha frontalidade mas até hoje todos os casos que vi desse género há, sem qualquer dúvida, uma influência grande da mãe ou de família próxima a provocar todos esses sentimentos negativos na criança (às vezes nem é directamente... basta o ambiente nefasto de câmaras a filmá-la com o pai...).

      E parece-me que há muito mais do que isso... nunca vi um tribunal obrigar a visitas na SS ou sob vigilância sem haver motivos muito fortes ou desconfianças fortes para risco À integridade da criança...

      Sei que provavelmente não era o tipo de coisa que gostarias de ler... mas conheço demasiado bem um fenómeno chamado "alienação parental" e que faz com que seja um pouco desconfiada em qualquer situação de recusa de filhos a um dos progenitores (normalmente o pai). E atenção estou apenas a tentar perceber para ajudar e não a acusar.


      \"Bom mesmo é ir à luta, com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e viver com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve.\"

      \"Ter problemas na vida é inevitável; ser derrotado por eles é opcional\"

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      • #4
        Obrigada pelas vossas respostas!
        Não fico nada ofendida com o que questionaste, ate´acho bem natural! E sim, foi o que ouvi ontem, foi alienação parental, se é que existe!

        Já investiguei, ou tentei investigar, o máximo que pude o que vai no coraçãozinho da minha filha, mas o pouco que obtive dela em nada me tranquilizou, muito pelo contrário!
        A suspeita que há/havia sobre o pai é da máxima gravidade, mas neste momento o processo crime já chegou ao fim e ele foi dado como inocente.
        Pelo que por muito que me custe tenho que acreditar que a justiça teve razão em dá-lo como inocente e que nada de mal alguma vez fez à filha. Em alternativa tento pensar que o que quer que tenha acontecido já aconteceu há mais de 2 anos, ele era um homem diferente e neste momento não poderá voltar a repetir-se!
        Só quero pensar que as ameaças de vingança em relação a mim já foram esquecidas e que ele jamais usará ou fará qualquer mal à filha com esse intuito!

        No início eu dizia que ele tinha que me odiar, para depois me poder esquecer e podermos ter uma vida "normal" de pais separados..... Depois surgiram as suspeitas, e agora não sei!......

        Quanto à tua questão MBPrincesa, a recusa dela eu preferia acreditar que é por minha culpa do que por ser por algo que o pai lhe fez. Porque se for por minha culpa posso sempre remediar a situação. Pelo menos espero conseguir. Mas e se não for? Honestamente posso dizer que nunca mas nunca disse mal do pai à frente dela, mas não posso garantir que lhe tenha transmitido a maior das seguranças em relação a ele. Aliás nem sei como é que vou fazer isso, não acreditando minimamente na inocência dele. Daí ter andado a tentar convencer-me que independentemente do que se possa ter passado, poderá não se repetir. Não se pode repetir!
        Se com 3 anos foi extremamente difícil passar por tudo, com 5 será certamente muito pior!




        Positivo a 15 de dezembro! - Gravidez não evolutiva (24 de janeiro de 2013)

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        • #5
          Falo enquanto educadora e não como mãe, já vi (e vivenciei em ambiente de colégio) casos de crianças filhas de pais separados em que claramente havia uma alienação parental (normalmente do pai). O que acaba por acontecer é que a criança associa a essa figura sentimentos de "abandono", e mesmo perante as visitas frequentes mostra alguma hesitação ou receio em abandonar a mãe, seja por receio que o abandono se possa verificar ao contrário, seja por o vinculo com pai ser menos forte.
          O certo é que no teu caso se tens receio em deixá-la com o pai, se não confias nele é isso que passa para a tua filha. Não sei o que de grave poderá ter acontecido / ou suspeitas que tenha acontecido, mas de certeza que essa suspeita e consequente investigação em algum momento passou para a tua filha sentimentos de dúvida e incerteza acerca do pai, e passado tanto tempo de visitas curtas, intervaladas é natural que ela não sinta vontade de estar com ele.
          Agora se o tribunal decretou que ele terá direito a esses fins de semana e etc quero acreditar que é por considerarem que existem condições para que tal aconteça, e provavelmente sim a tua filha sairá dos teus braços em prantos (coragem querida), mas tenta passar para ela o sentimento de confiança, vai-lhe falando nisso, faz planos com ela sobre o que fará com o pai ou o que gostava de fazer e por muito que te custe não a entregues em receio, porque não só a deixarás nervosa por ir com o pai como ficará ansiosa com a separação de ti.

          Força e coragem!!




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          • #6
            Diabinha, obrigada a ti também pelo teu testemunho!

            Ontem abordei o assunto com ela, depois do banho e tal, lá lhe disse que no sábado ela ia ver o papá, mas que ele ia levá-la com ele, que eu não iria ficar lá com ela........
            Quem tem contacto com crianças sabe que elas têm pelo menos 2 tipos de choro.
            Um que é de birra/frustração por algo não lhes correr como querem, ou quando são contrariadas, por exemplo. E depois têm um outro choro, o de tristeza...........
            Eu estava preparada para o choro da frustração, mas não para o de tristeza. E infelizmente foi esse que vi nos olhinhos da minha filha! As lágrimas a correrem-lhe pela face abaixo, e ela só dizia não, eu não quero, não........
            E eu disse-lhe que teria que ser, que iria correr tudo bem, que ela ia brincar com ele e que ia gostar, que eu sabia que ela até gostava de brincar com ele......
            E então ela desarmou-me e disse que não queria ir sozinha com ele, mas que então ia à visita!
            E fiquei ainda pior porque ela coitadinha como que se culpou por ter que ir com ele, e queria fazer o que fosse preciso para o evitar! Como se ela pudesse ser a culpada do que quer que seja.......

            Hoje até pensei em ir falar com a educadora, para lhe tentar pedir ajuda no sentido dela falar com ela, para me ajudar a convencê-la de que vai tudo correr bem! Que não há razão para ter medo, sei lá!
            Sei que amanhã já é 6a feira e o sábado é já depois de amanhã!




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            • #7
              Imagino que não seja uma situação nada fácil :/

              mas faz isso fala com a educadora, explica-lhe a situação, porque assim ela também fica atenta ás conversas / comportamentos que ela possa ter antes e depois das visitas ao pai. Pode ser que em diferentes contextos ela se revele mais e explique os seus receios.

              Beijos e força!




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              • #8
                Inserido Inicialmente por White_Devil Ver Mensagem
                Imagino que não seja uma situação nada fácil :/

                mas faz isso fala com a educadora, explica-lhe a situação, porque assim ela também fica atenta ás conversas / comportamentos que ela possa ter antes e depois das visitas ao pai. Pode ser que em diferentes contextos ela se revele mais e explique os seus receios.

                Beijos e força!
                É que partindo do princípio que eu possa ter lhe passado esse medo, talvez fosse mais fácil outra pessoa desbloquear isso!
                Sinceramente não sei mesmo o que fazer, ou pensar!
                Só queria tentar ajudá-la a ultrapassar isto!




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                • #9
                  Pocas,

                  Essas acusações graves que falas deixam-me de coração apertado
                  A menina foi avaliada por um psicólogo durante o decorrer desse processo crime que falas? Se sim, qual foi o seu feedback?

                  Em qualquer caso agora vai ter que haver um trabalho de equipa! Tu, o pai, a educadora, avós, etc... todos vão ter que transmitir à menina confiança no pai e o próprio pai vai ter que a reconquistar... seja qual foi o mal que foi feito... está feito! Mas ela é pequenina e está bem a tempo de recuperar de tudo isso!
                  No teu lugar procuraria um psicólogo, de preferência com a presença do pai e a tua. Vai ajudar a menina e a ti também!


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                  • #10
                    Ela foi sim acompanhada por uma psicóloga, paga por mim, e fez ainda alguns testes psicológicos no instituto de medicina legal..........
                    Nem dum lado nem de outro foi possível obter respostas concretas a nada!
                    Alguma coisa se passou, mas ninguém pode garantir o que terá sido.

                    Também já me lembrei de voltarmos às consultas de psicologia. Foram interrompidas por a psicóloga ter sido da opinião que ela naquela altura estava estável, não havendo por isso necessidade de continuar com as consultas, fazendo delas uma rotina! Além de que 75€/hora é um valor bastante elevado, e era quanto pagava!...........




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                    • #11
                      Percebo Pocas... mas se calhar nesta fase é o melhor a fazer... se conseguires, pelo menos nesta fase de transição, era importante... até porque hoje com 5 anos ela já saberá exprimir melhor os seus sentimentos e o que acontece ou aconteceu. A ti tb te iria ajudar a ultrapassar os teus medos e a saber como lidar com a menina e toda esta situação.


                      \"Bom mesmo é ir à luta, com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e viver com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve.\"

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                      • #12
                        Ontem ainda falei com a educadora, duma forma muito simples e rápida, porque não conseguimos que ela se afastasse de nós tempo suficiente!
                        De qualquer modo, penso que já ficou alerta para qualquer comportamento ou alteração de comportamento que se possa vir a verificar!

                        Hoje estou bem mais positiva! até porque ela acordou super bem disposta! Apesar de saber que a boa disposição dela se deve a hoje irem almoçar no McDonalds na escola! Mas ela estava tão feliz, e com algo tão simples, que eu também fiquei a acreditar que é realmente fácil satisfazer uma criança! E que a felicidade dela é feita de pequenas coisas simples e fáceis de realizar!
                        O pai vai ter 2 dias inteiros para lhe agradar, fazer as vontadinhas todas, não tem assim tanto por onde errar!

                        Quanto à consulta de psicologia, ou volto a contactar a mesma psicóloga, até porque já a conhece e conhece a situação, ou então terei que procurar ajuda por aqui mais perto.......
                        O problema de ser a mesma é a distância! Vou lá este fim de semana para entregar a minha filha ao pai, e tenho que voltar daqui a 15 dias! Mas depois só irei lá 1x por mês! Ir lá mais vezes está um bocado fora de questão, além do dinheiro das deslocações, é muito cansativo!




                        Positivo a 15 de dezembro! - Gravidez não evolutiva (24 de janeiro de 2013)

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                        • #13
                          E pronto estou aqui de volta para desabafar................

                          O outro fim de semana correu melhor do que o esperado. No sábado depois de 1h a tentar convencê-la a ir, ela a chorar, a desesperar e tudo o mais, ele levou-a à força. Fiquei com um dos braços com negras e tudo de tanta força que ela fez para não me largar. Foi uma situação muito muito difícil, mas que já passou! O que mais me desesperou foi o terror dela e o pedir de ajuda, a mim, e como eu nada podia fazer para a ajudar corria para o meu marido......... Bem como disse, já passou!
                          Ela no domingo já foi mais ou menos bem, e depois até me disse que tinha gostado de lá estar e de ter brincado lá!

                          À hora de almoço a educadora ligou-me. O pai estava na escola e queria levá-la para almoçar.
                          Isto é normal? Aparecer na escola, sem avisar, só porque sim?
                          Só me apeteceu dizer que não! Que não tinha autorização e que não ia. Mas não tive coragem.... Principalmente porque a educadora me disse que até lhe parecia que ela queria ir!
                          E agora tou com aquela sensação de que isto é só o início, e que muita água ainda vai correr por baixo desta ponte!




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                          • #14
                            oh Pocas, compreendo que estejas angustiada mas tens que aliviar esse coração e dar uma hipótese ao pai dela. Se ela até queria ir, quem sabe daqui a uns tempos não conseguirão ter uma relação normal entre pai/filha. Vão ser tempos muito difíceis, especialmente para ti, porque as crianças adaptam-se bem melhor que nós e até esquecem com muito mais facilidade. Hoje não gostam, amanhã já gostam. Connosco é bem diferente...
                            Quem sabe essa atitude dele seja só mais uma tentativa de aproximação, para se relacionar bem com a filha. Quanto a mim, dá-lhes uma chance. Se vai correr bem ou não, o tempo o dirá.
                            Força


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                            • #15
                              Concordo que seja uma tentativa de aproximação dele, mas se fosse a ti estabelecia já "regras", em vez de ser a educadora a ligar a dizer "o pai está aqui e quer levá-la" porque é que ele não te ligou antes de ir a perguntar se podia?!
                              O convívio saudável entre pai e filha é claro o objectivo final, mas nesta fase em que nem tu ainda tens 100% de confiança nele eu não deixava que fosse ele a ditar as regras!




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