RE:
Eu posso falar na primeira pessoa, porque o meu marido era assim. Para mim, a solução nunca, mas nunca passa pela mentira ou omissão. Com ele fui dando uma no cravo outra na ferradura: por um lado provar-lhe que podia confiar em mim, por outro lado "forçar a barra" no sentido de deixar de fazer cenas despropositadas. Há mais de um ano que não me faz nenhuma.
Ponham as coisas nestes termos: qual é a atitude que pode levar a uma resolução do problema? Neste caso específico, mentiras adiam o problema, camuflam-no. Pegar o touro pelos cornos, ambos fazendo um esforço para lidar com a situação às claras e da melhor forma, pode funcionar como pode falhar. Se funcionar, fica o problema definitivamente resolvido. Se falhar, pelo menos sabemos que tentámos, com a vantagem de que eu me recuso a fazer a minha vida com alguém que não seja capaz de tentar corrigir-se a si mesmo quando sabe que falha.
Não queria viver com uma bomba-relógio, queria resolver o problema, queria que deixasse de existir esse stress. Caso contrário vivíamos ambos em sofrimento: eu, por ter de fazer coisas às escondidas ou deixar de as fazer; e ele, por sofrer com ciúmes e desconfianças.
Inserido Inicialmente por sunrise
Ponham as coisas nestes termos: qual é a atitude que pode levar a uma resolução do problema? Neste caso específico, mentiras adiam o problema, camuflam-no. Pegar o touro pelos cornos, ambos fazendo um esforço para lidar com a situação às claras e da melhor forma, pode funcionar como pode falhar. Se funcionar, fica o problema definitivamente resolvido. Se falhar, pelo menos sabemos que tentámos, com a vantagem de que eu me recuso a fazer a minha vida com alguém que não seja capaz de tentar corrigir-se a si mesmo quando sabe que falha.
Não queria viver com uma bomba-relógio, queria resolver o problema, queria que deixasse de existir esse stress. Caso contrário vivíamos ambos em sofrimento: eu, por ter de fazer coisas às escondidas ou deixar de as fazer; e ele, por sofrer com ciúmes e desconfianças.
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