RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?
oLÁ,
Mães a tempo inteiro, acho que somos todas, mesmo as que trabalham, porque organizamos e pensamos em tudo, mesmo á distância e quando já são cresciditas o telemovél serve para ter a mamã sempre à mão
Mas tirando este aparte, eu tb já fui "só" mãe, fui mais umas das que vi o meu contrato não ser renovado ainda durante a gravidez e fui ficando em casa, mas confesso que comecei a sentir falta da rotina, do dia-a-dia de trabalho, do contacto com o mundo lá fora, de me arranjar. È que eu sou mto comodista e comecei a acomodar-me ao conforto da casa, ao não precisar de sair, de me arranjar, vestia um fato de treino e lá ía buscar e levar a mais velha á escola e voltava para casa. Tirando uns passeios ao parque (qdo se proporcionava), e a lida doméstica, almoços, lanches, jantares,(eu até gosto de cozinhar, mas aquela pressão do dia-a-dia stressa-me) roupas e mais limpezas (que inventamos qdo estamos em casa, porque se trabalhmos simplificamos tudo ao máximo), eram assim os meus dias. A parte boa era não precisar de me separar do meu reguila e dar mais assistência á minha filha. Por isto tudo, queria voltar a trabalhar, mas com horário de mãe, perto de casa, não encontrei, o fundo de desemprego acabou e nada.Abriu uma vaga na empresa do meu marido e do sócio, a 5 min. de casa, se precisar de ir buscar a minha filha ou levar á escola, posso ir, se precisar de ir ao médico com 1 deles vou, sem más caras, até não tem resultado tão mal como eu pensava de inicio, mas mtas vezes penso se fiz bem, em todos os sentidos, porque sinto umas saudades enormes deles e gostaria de estar mais presente, mas qdo penso voltar aquela rotina, animo-me e vou a correr para casa ao fim do dia e se estiver a trabalhar noutro sitio iria estar menos presente ainda.
Desculpem o testamento, mas queria deixar a minha história.
oLÁ,
Mães a tempo inteiro, acho que somos todas, mesmo as que trabalham, porque organizamos e pensamos em tudo, mesmo á distância e quando já são cresciditas o telemovél serve para ter a mamã sempre à mão
Mas tirando este aparte, eu tb já fui "só" mãe, fui mais umas das que vi o meu contrato não ser renovado ainda durante a gravidez e fui ficando em casa, mas confesso que comecei a sentir falta da rotina, do dia-a-dia de trabalho, do contacto com o mundo lá fora, de me arranjar. È que eu sou mto comodista e comecei a acomodar-me ao conforto da casa, ao não precisar de sair, de me arranjar, vestia um fato de treino e lá ía buscar e levar a mais velha á escola e voltava para casa. Tirando uns passeios ao parque (qdo se proporcionava), e a lida doméstica, almoços, lanches, jantares,(eu até gosto de cozinhar, mas aquela pressão do dia-a-dia stressa-me) roupas e mais limpezas (que inventamos qdo estamos em casa, porque se trabalhmos simplificamos tudo ao máximo), eram assim os meus dias. A parte boa era não precisar de me separar do meu reguila e dar mais assistência á minha filha. Por isto tudo, queria voltar a trabalhar, mas com horário de mãe, perto de casa, não encontrei, o fundo de desemprego acabou e nada.Abriu uma vaga na empresa do meu marido e do sócio, a 5 min. de casa, se precisar de ir buscar a minha filha ou levar á escola, posso ir, se precisar de ir ao médico com 1 deles vou, sem más caras, até não tem resultado tão mal como eu pensava de inicio, mas mtas vezes penso se fiz bem, em todos os sentidos, porque sinto umas saudades enormes deles e gostaria de estar mais presente, mas qdo penso voltar aquela rotina, animo-me e vou a correr para casa ao fim do dia e se estiver a trabalhar noutro sitio iria estar menos presente ainda.
Desculpem o testamento, mas queria deixar a minha história.
Comentar