Sou mãe de uma menina de 2 anos e outra de 11 anos. São duas meninas completamente diferentes, com idades tão diferentes, mas com tanta coisa, ao fim e ao cabo, tão idêntica.
Eu também sou um bocado menina, por isso sei reconhecer esses sinais de traquinice sensível.
Durante os primeiros anos da minha filha mais velha estive muito só, andava triste, não tinha ninguém com uma vida parecida por perto.
As pessoas que costumavam andar comigo não percebiam nada de fraldas nem se identificavam com conversas de dentes a romper ou noites sem dormir (a não ser à sexta feira... mas eu era todos os dias e por razões bem diferentes
Desta vez não quis passar pelo mesmo. Vim viver para uma terra nova recentemente, e conheço os perigos e as consequências da solidão para nós e para as nossas crianças.
A minha experiência diz-me que a escola não dá às crianças a tão defendida sociabilização se os pais não tiverem uma vida social minimamente interessante, com pessoas afins, com relacionamentos nutritivos e amáveis.
Só que aqui, voltei a estar na mesma.
Foi por isso que criei as Mães de Transição. Um grupo de mães "fora da caixa" que tivessem valores parecidos com os meus e que, por todo o pais, quisessem encontrar-se e construir uma nova família alargada, para se encontrarem em família e desenvolverem projectos e sonhos juntas.
Aqui perto de mim já temos um grupo bonito.
Mas para mim o essencial é que preciso de me sentir crescer.
Sou uma mãe em casa, mas preciso de me sentir evoluir, não posso ficar em circuito fechado senão começo a ficar bloqueada.
Evoluir para mim é aprender coisas novas e deixar-me surpreender por tanta coisa que encontro na net, em encontros, em conversas, em livros, e nas minhas filhas, essas mestras em deixar-me de cara à banda!
Vou deixando aqui umas palavritas de vez enquando, num cantinho meu dentro deste fórum. Todas são bem vindas.
Eu, pela minha parte, vou voltar a mergulhar neste meu dia de coisas especiais, como todos os dias.
Abraço!
Eu também sou um bocado menina, por isso sei reconhecer esses sinais de traquinice sensível.
Durante os primeiros anos da minha filha mais velha estive muito só, andava triste, não tinha ninguém com uma vida parecida por perto.
As pessoas que costumavam andar comigo não percebiam nada de fraldas nem se identificavam com conversas de dentes a romper ou noites sem dormir (a não ser à sexta feira... mas eu era todos os dias e por razões bem diferentes

Desta vez não quis passar pelo mesmo. Vim viver para uma terra nova recentemente, e conheço os perigos e as consequências da solidão para nós e para as nossas crianças.
A minha experiência diz-me que a escola não dá às crianças a tão defendida sociabilização se os pais não tiverem uma vida social minimamente interessante, com pessoas afins, com relacionamentos nutritivos e amáveis.
Só que aqui, voltei a estar na mesma.
Foi por isso que criei as Mães de Transição. Um grupo de mães "fora da caixa" que tivessem valores parecidos com os meus e que, por todo o pais, quisessem encontrar-se e construir uma nova família alargada, para se encontrarem em família e desenvolverem projectos e sonhos juntas.
Aqui perto de mim já temos um grupo bonito.
Mas para mim o essencial é que preciso de me sentir crescer.
Sou uma mãe em casa, mas preciso de me sentir evoluir, não posso ficar em circuito fechado senão começo a ficar bloqueada.
Evoluir para mim é aprender coisas novas e deixar-me surpreender por tanta coisa que encontro na net, em encontros, em conversas, em livros, e nas minhas filhas, essas mestras em deixar-me de cara à banda!
Vou deixando aqui umas palavritas de vez enquando, num cantinho meu dentro deste fórum. Todas são bem vindas.
Eu, pela minha parte, vou voltar a mergulhar neste meu dia de coisas especiais, como todos os dias.
Abraço!
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