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Situação complexa... Alguém tem ideias sobre o que posso fazer?

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  • #16
    RE: Situação complexa... Alguém tem ideias sobre o que posso fazer?

    micaela24 (27-08-2010)Exagerada sou eu quando ouço a minha sogra a dizer "A minha menina isto ou aquilo". Não gosto, a menina é minha, mas relevo...




    A minha dizia: "A filha isto, a filha aquilo". Mas também lhe passou, agora diz a neta

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    • #17
      RE: Situação complexa... Alguém tem ideias sobre o que posso fazer?

      Anita Paz (25-08-2010)Sugar, respondendo às tuas perguntas: sim, tens razão para estares chateada, enciumada e tudo o mais. Não acho mesmo normais essas conversas, ainda mais grave que essa loucura pelo teu filho acho estranho o "desprezo" pelos próprios filhos, "se soubesse não tinha adoptado" é mesmo de lamentar. Quanto ao que deves fazer parece-me bem que já encontraste o caminho, e é bom que marques uma posição o quanto antes.

      Beijinhos grandes e tudo de bom para o grande dia (está quase!)


      Concordo completamente. Isto foi de facto o que mais me chocou...Ela é mãe caraças!!! Que conversa é essa de que se soubesse nao os tinha adoptado...acho esta conversa para lá de má...afinal ela nao sente amor de mae pelos filhos dela???
      Veja o novo Blog de Culinária, o Manjar das Deusas

      Presidente da associação de madrinhas da PipocaeCompanhia

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      • #18
        RE: Situação complexa... Alguém tem ideias sobre o que posso fazer?

        Mais uma vez, obrigada por todos os conselhos e palavras de apoio.



        Eu falei com o meu homem e contei-lhe tudo. Ele disse-me para não me preocupar que ninguém ia fugir com o bebé e depois, a falar a sério, foi da opinião da sunrise: "a maluqueira vai passar, vais ver" (embora eu acho que vi na postura dele um certo trejeito apreensivo...). Seja como for, o alívio foi muito grande; agora ele sabe o que se passa no caso de me ver obrigada a marcar a minha posição de forma mais seca.



        Confesso que ainda não entendo o que lhes tem passado na cabeça em relação ao Dinis e acho sinceramente que vão haver muitas chatices no que diz respeito ao "time share" com o meu filho mas sinto-me mais confiante para lidar com isso. O apoio do meu marido e saber que posso contar com vocês para os momentos menos bons são uma boa receita para ganhar essa confiança.



        Bem-haja, minhas queridas! :arose: :smooch:

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        • #19
          RE: Situação complexa... Alguém tem ideias sobre o que posso fazer?

          Já sabes como é, SEMPRE AQUI !!!



          E agora, curte a tua barrigota que está quase...


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          • #20
            RE: Situação complexa... Alguém tem ideias sobre o que posso fazer?

            E já agora ... para não ficares a pensar que estás a ser injusta, deixo-te aqui um artigo que relata o que se está a passar no teu corpo nesta fase final da gravidez ...e quando o bebé nascer:



            Nos primeiros tempos, mamã e bebé vivem uma relação tão estreita que causa irritação que outras pessoas tentem aproximar-se do recém-chegado. Ela cuida-o e protege-o, como uma leoa as suas crias.



            "

            Durante a gravidez a mamã leva o seu filho dentro da barriga para onde quer que vá: ao cabeleireiro, ao trabalho, a fazer compras... E o bebé é da sua exclusiva propriedade. No entanto, nas últimas semanas da gravidez e perante a aproximação da data do parto, é frequente que comece a fantasiar e a aperceber-se das "consequências" que implica dar à luz o ser que hoje a acompanha para todos os lados. Entre outras, a mais importante é a exclusividade que tinha e ainda tem, no que diz respeito ao seu filho por nascer, tarde ou cedo terá o seu fim: depois do parto, a mamã deverá partilhar o seu bebé com outras pessoas.



            E também com o papá. À primeira vista, isto trata-se de um facto natural que teoricamente não deveria incomodá-la. No entanto, se aprofundarmos um pouco, se a incomoda! Ela desejaria ser a única a encarregar-se do bebé, e que nenhuma outra pessoa se aproximasse dele. E é natural que trate de provocar situações de todo o tipo para que possa ser exclusivamente ela não só a amamentá-lo, mas também a dar-lhe banho, mudá-lo, levá-lo a passear, levá-lo ao pediatra, etc.



            Autorização para tocar



            Quando o papá se aproxima do bebé, a mamã não tem outro remédio que não seja "dar-lhe autorização" para tocá-lo. Mas claro, só um bocadinho. Curiosamente, não é raro que exactamente nesse instante ela lhe diga: "Viste que lindo? Mas, sabes? O melhor é deixá-lo no berço porque tem sono", ou "Dá-mo que ia justamente mudar-lhe a fralda", ou "Ia dar-lhe de mamar neste preciso momento" ou... Quando os que se aproximam do bebé são os irmãozitos, as restrições são mais fáceis de justificar:



            "Cuidado, não lhe toques que tens as mãozinhas sujas", ou "faz-lhe uma festinha, mas aqui na zona da fralda". A fantasia mais comum da mãe é que possam magoar o recém-nascido "sem querer... querendo". Uma suspeita nem sempre errada, já que para os irmãos mais velhos o novo irmão "É muito bonito, mas porque não o damos aos vizinhos ou a esse teu amiguinho da escola que não tem nenhum mano?".



            Mas limpinho



            Há mulheres que, uma vez nascido o bebé, desenvolvem uma preocupação quase doentia pela higiene. Além da inquietação que possam ter pela limpeza, esta é uma excelente e elegante desculpa para prolongar o tempo em que o recém-nascido permanece "intocável".



            Uma relação muito particular



            Quando uma mamã é primípara, este fenómeno tão possessivo pode ser muito exacerbado, ainda que às vezes, pelo desconhecimento próprio da primeira vez, não se mostre tão ciumenta e se comporte de maneira mais permissiva. Logicamente, até que o sentimento de propriedade se desenvolva completamente: aí sim, não haverá quem a trave! Nas que já tenham tido filhos, a atitude perante o novo bebé depende das experiências anteriores; especialmente, da maneira como viveram os puerpérios anteriores.



            No entanto, o que define a relação inicial entre a mamã e o bebé é a história pessoal de cada mulher, dado que este novo vínculo a remete, inexoravelmente, ao vínculo primário com a sua própria mãe quando era bebé. São as normais vicissitudes daquela relação as que se repercutirão na sua experiência pessoal da própria maternidade.



            O que se passa com as avós



            No caso da avó materna, a mamã será mais permissiva, sempre e quando a avó adopte o seu lugar, e não se sinta, actue ou tome atribuições como se fosse a mãe do recém-nascido. Não esqueçamos que já desde a gravidez a avó materna (a mamã da mamã) ocupa um lugar central, junto com o papá e o obstetra. No entanto, não sucede o mesmo com a avó paterna: geralmente irrita muito as mamãs que a sogra tente aproximar-se do bebé.



            E o papá, além de suportar a sua própria exclusão, é o receptor das frequentes queixas por parte da sua esposa, pelas intromissões da sua mãe ("Diz à tua mãe que não se meta tanto", "Diz-lhe que não venha tantas vezes seguidas cá a casa", etc.). Como para a radiante mamã o papá em alguns casos, pode ser o terceiro, como qualquer outro, ele pode entender e colocar-se mais facilmente no lugar da sua própria mãe, a sogra, e compreender que seja lógico que esta queira ter o seu netinho nos braços.



            Neste contexto, produzem-se importantes rivalidades que podem manifestar-se em forma de discussão: "Porque é que a tua mãe te pode acompanhar ao pediatra, e a minha não?", "Porque é que a tua mãe o pode ter ao colo a tarde inteira, e a minha não?". Obviamente, embora não seja enunciada, a resposta é "Porque é a minha mãe".



            Meu e só meu



            É certo que na grande maioria dos casos a mamã não pode sentir pelo recém-nascido aquele amor que imaginou que a invadiria desde o momento em que o tivesse nos braços. No entanto, embora não sinta vontade de levantá-lo, mimá-lo ou tê-lo perto de si, tão pouco permitirá que outros o façam.



            De todas as maneiras, à medida que passam as horas ou os dias, o vínculo entre a mamã e o seu bebé vai-se fortalecendo, e de "não sentir nada" passará a ter uma verdadeira "paixão". Às vezes o click produz-se muito mais rápido, como por exemplo, quando o menino lhe oferece um sorriso e faz com que ela se enamore no momento. A partir desse momento já não haverá nada que os consiga separar...
            in "






            [hr]\"Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo\" Raul Seixas

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