Registei-me e escrevo-vos para pedir a vossa opinião sincera.
Estou grávida de 7 semanas, fruto do meu actual namoro que conta com 2 meses de vida. Quer para mim, quer para o pai do bebé, seria o nosso segundo filho (eu tenho 36 anos, ele 42, ambos divorciados). Para mim, é uma gravidez muito desejada mas para ele não. Tanto que a primeira reacção dele foi empurrar-me para uma IVG. Tenho feito a caminhada toda de consultas e análises sempre com um enorme peso na consciência e sinto-me francamente mal por ir pôr termo a uma vida que cresce dentro de mim.
Hoje estive na Clinica dos Arcos e senti-me tão amargurada que só queria fugir dali para fora. O meu namorado tem estado sempre presente mas, depois de muito conversarmos, mantém a opinião de que nada sente pelo bebé e que se eu prosseguir com a gravidez que a nossa relação termina. Bem sei que atravessamos um período de crise económica mas um bebé é sempre um bebé. E eu preciso tanto, mas tanto da vossa ajuda. Não sei o que fazer!
Tenho a IVG marcada para dia 23 e sinto-me perdida e sem apoio, a não ser o apoio que eu mesma me dou, a mim e ao bebé. Acho que, se seguir em frente com a IVG, carregarei para sempre um peso na minha consciência. Por outro lado, se não seguir em frente com a IVG, que futuro estarei a dar ao meu bebé, sendo ele “rejeitado” pelo pai?
Ajudem-me, por favor!
Muito obrigada.
Estou grávida de 7 semanas, fruto do meu actual namoro que conta com 2 meses de vida. Quer para mim, quer para o pai do bebé, seria o nosso segundo filho (eu tenho 36 anos, ele 42, ambos divorciados). Para mim, é uma gravidez muito desejada mas para ele não. Tanto que a primeira reacção dele foi empurrar-me para uma IVG. Tenho feito a caminhada toda de consultas e análises sempre com um enorme peso na consciência e sinto-me francamente mal por ir pôr termo a uma vida que cresce dentro de mim.
Hoje estive na Clinica dos Arcos e senti-me tão amargurada que só queria fugir dali para fora. O meu namorado tem estado sempre presente mas, depois de muito conversarmos, mantém a opinião de que nada sente pelo bebé e que se eu prosseguir com a gravidez que a nossa relação termina. Bem sei que atravessamos um período de crise económica mas um bebé é sempre um bebé. E eu preciso tanto, mas tanto da vossa ajuda. Não sei o que fazer!
Tenho a IVG marcada para dia 23 e sinto-me perdida e sem apoio, a não ser o apoio que eu mesma me dou, a mim e ao bebé. Acho que, se seguir em frente com a IVG, carregarei para sempre um peso na minha consciência. Por outro lado, se não seguir em frente com a IVG, que futuro estarei a dar ao meu bebé, sendo ele “rejeitado” pelo pai?
Ajudem-me, por favor!
Muito obrigada.
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