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Por "mundo de trabalho mais flexível" não se trata de desejar um mercado de trabalho mais precário mas sim de encontrar formas em que seja mais fácil conciliar uma vida fora do emprego, uma família...
Leiam a descrição abaixo e visitem o blog e a página Facebook do movimento. Com certeza alguns de vós se sentirão identificados.
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A actual situação do mercado de trabalho funcionaria se as mulheres e homens fossem super-mulheres e conseguissem acumular na perfeição dois ou três trabalhos a tempo inteiro, o de mãe e pai, o de empregado(a) assalariado e, muitas das vezes, empregado(a) doméstico(a) em casa. Não vivendo num mundo de super-herois, a realidade descreve-se com precaridade, incerteza e frustação.
Para o mercado de trabalho, as consequências não são mais dignas de um conto de fadas, com as mães jovens a meio gas, verifica-se uma escassez de talento e competência jovem.
A resposta a esta situação passa inevitavelmente pela flexibilização, acompanhada de políticas com vista ao equilíbrio trabalho/família. Essas politicas passam pelo trabalho remoto, em casa, pela coordenação do tempo de trabalho com férias escolares, pela implementação de um verdadeiro mercado de trabalho em tempo parcial, por horários flexíveis ou reduzidos, por bancos de horas, por semanas de trabalho comprimida, por uma flexibilização de benefícios sociais (creches, contribuições para despesas escolares) e uma facilitação da reentrada no mercado de trabalho.
Um mercado de trabalho mais flexivel reduziria as faltas, promoviria motivação e produtividade. A conciliação entre a vida familiar/pessoal e o mundo do trabalho é essencial para uma sociedade de sucesso, saudavel e produtiva."
Leiam a descrição abaixo e visitem o blog e a página Facebook do movimento. Com certeza alguns de vós se sentirão identificados.
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A actual situação do mercado de trabalho funcionaria se as mulheres e homens fossem super-mulheres e conseguissem acumular na perfeição dois ou três trabalhos a tempo inteiro, o de mãe e pai, o de empregado(a) assalariado e, muitas das vezes, empregado(a) doméstico(a) em casa. Não vivendo num mundo de super-herois, a realidade descreve-se com precaridade, incerteza e frustação.
Para o mercado de trabalho, as consequências não são mais dignas de um conto de fadas, com as mães jovens a meio gas, verifica-se uma escassez de talento e competência jovem.
A resposta a esta situação passa inevitavelmente pela flexibilização, acompanhada de políticas com vista ao equilíbrio trabalho/família. Essas politicas passam pelo trabalho remoto, em casa, pela coordenação do tempo de trabalho com férias escolares, pela implementação de um verdadeiro mercado de trabalho em tempo parcial, por horários flexíveis ou reduzidos, por bancos de horas, por semanas de trabalho comprimida, por uma flexibilização de benefícios sociais (creches, contribuições para despesas escolares) e uma facilitação da reentrada no mercado de trabalho.
Um mercado de trabalho mais flexivel reduziria as faltas, promoviria motivação e produtividade. A conciliação entre a vida familiar/pessoal e o mundo do trabalho é essencial para uma sociedade de sucesso, saudavel e produtiva."