RE: O que acham do conceito de alugar brinquedos?
Lá está, depende das pessoas. Eu gostava de ter mais filhos e os priminhos pequeninos vão começar a chegar agora, já que eu sou a mais velha desta geração de primos e cunhados e portanto a tendência é os filhotes começarem a chegar. Tenciono distribuir os brinquedos pela pequenada toda, na condição de voltarem cá a casa se houver mais bebés. Não é que me meta nojo usar coisas usadas, é mais por uma questão de investimento. Não costumo comprar coisas caras (essas são oferecidas ) e o que compro caro é numa perspectiva a longo prazo.
Não critico nada as pessoas que compram coisas usadas até porque nem todos têm o privilégio de ter famílias grandes e próximas como a minha. A minha filha usa coisas usadas minhas (ou até de uma prima mais velha que eu), com 30 anos, que já rodaram uma quantidade imensa de primos.
Rosana (09-04-2010)Eu não li as respostas todas, mas acho que tudo tem a ver com mudar mentalidades. Neste momento, a empresa onde trabalho criou um conceito novo. No início foi um terror, os clientes recusaram, falaram mal, se alteraram até. Hoje, pedem pelo serviço!
Na minha opinião pessoal, vejo muitas vantagens:
- poupança imediata:
. de dinheiro
. de espaço (a criança já não usa, devolve). As coisas deixam de ficar em casa aos trambolhões ou guardadas dentro dos armários
- estimulação constante da criança. Claro que deverá caber aos pais controlar a estimulação para que a criança não fique viciada apenas em sensações novas, deixando de explorar ao máximo aquele brinquedo (ajuda à obtenção de criatividade ao usar o brinquedo de várias formas). Algo que já acontece, a única diferença é que os pais entopem as crianças com brinquedos (mas comprados).
Claro que nunca alugaria um brinquedo que me despertasse desconfiança na questão da higiene, para isso preferia comprar.
Também trago muitos brinquedos emprestados de filhos de amigos e empresto outros tantos. Claro que estou falando de pessoas que conheço, mas sendo objectos laváveis ou "limpáveis" não me causam nenhuma impressão se forem de estranhos. Já comprei roupa e brinquedos na Kid to Kid e estando impecável (e mesmo assim lavo, limpo mil vezes antes de dar a ela ou lhe vestir) e não me arrependo. Poupei e bem. Claro que não compro mais por estar barato, não é por isso que ela tem mais coisas, mas se são coisas que já ia comprar... Melhor.
É que o que mais me aflige é pensar que provavelmente não vou ter mais filhos e por mais coisas emprestadas que use e mais poupada que seja (e sou!), tenho a casa inundada de brinquedos e de roupa que ela já não brinca e que já não lhe serve. Algumas coisas já dei, outras emprestei, mas olha, se pudesse ter pago menos e agora devolver, seria o ideal!
Beijinhos a todas!
Na minha opinião pessoal, vejo muitas vantagens:
- poupança imediata:
. de dinheiro
. de espaço (a criança já não usa, devolve). As coisas deixam de ficar em casa aos trambolhões ou guardadas dentro dos armários
- estimulação constante da criança. Claro que deverá caber aos pais controlar a estimulação para que a criança não fique viciada apenas em sensações novas, deixando de explorar ao máximo aquele brinquedo (ajuda à obtenção de criatividade ao usar o brinquedo de várias formas). Algo que já acontece, a única diferença é que os pais entopem as crianças com brinquedos (mas comprados).
Claro que nunca alugaria um brinquedo que me despertasse desconfiança na questão da higiene, para isso preferia comprar.
Também trago muitos brinquedos emprestados de filhos de amigos e empresto outros tantos. Claro que estou falando de pessoas que conheço, mas sendo objectos laváveis ou "limpáveis" não me causam nenhuma impressão se forem de estranhos. Já comprei roupa e brinquedos na Kid to Kid e estando impecável (e mesmo assim lavo, limpo mil vezes antes de dar a ela ou lhe vestir) e não me arrependo. Poupei e bem. Claro que não compro mais por estar barato, não é por isso que ela tem mais coisas, mas se são coisas que já ia comprar... Melhor.
É que o que mais me aflige é pensar que provavelmente não vou ter mais filhos e por mais coisas emprestadas que use e mais poupada que seja (e sou!), tenho a casa inundada de brinquedos e de roupa que ela já não brinca e que já não lhe serve. Algumas coisas já dei, outras emprestei, mas olha, se pudesse ter pago menos e agora devolver, seria o ideal!
Beijinhos a todas!
Lá está, depende das pessoas. Eu gostava de ter mais filhos e os priminhos pequeninos vão começar a chegar agora, já que eu sou a mais velha desta geração de primos e cunhados e portanto a tendência é os filhotes começarem a chegar. Tenciono distribuir os brinquedos pela pequenada toda, na condição de voltarem cá a casa se houver mais bebés. Não é que me meta nojo usar coisas usadas, é mais por uma questão de investimento. Não costumo comprar coisas caras (essas são oferecidas ) e o que compro caro é numa perspectiva a longo prazo.
Não critico nada as pessoas que compram coisas usadas até porque nem todos têm o privilégio de ter famílias grandes e próximas como a minha. A minha filha usa coisas usadas minhas (ou até de uma prima mais velha que eu), com 30 anos, que já rodaram uma quantidade imensa de primos.
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