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Amar os filhos mais novos-tema tabu

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  • Amar os filhos mais novos-tema tabu

    Olá mamãs de vários filhotes!
    Gostaria de propôr um assunto que costuma ser tabu: quando nasce um filho e já existem outros, como é que se desenvolvem as relações de amor entre mães ,pais e filhos? É um tema que quase nunca se fala porque é suposto amar-se os filhos do mm modo desde o nascimento...mas a realidade não é essa, em alguns casos!

  • #2
    RE:

    Confesso que antes de engravidar do Guilherme pensava se conseguiria amar outra criança da mesma forma que amava a Margarida...mas, assim que soube que o meu bebé vinha a caminho, o meu coração encheu se de uma alegria e emoção idênticas à gravidez da mana e soube, naquele momento, que ia amar (ou melhor, já amava) com toda a minha alma e coração o meu filho.
    A relação desenvolveu se naturalmente, desde o dia 25/01/07, dia em que soube que o Guilherme vinha a caminho e o nosso (pais, mana e restante família directa) estado de alegria culminou no dia 26/09/07, dia em que o meu amor pequenino nasceu
    Os meus filhos são a minha vida e amo os de igual forma...não consigo, sequer, pensar em pais que têm vários filhos e fazem diferenças entre eles...

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    • #3
      RE:

      Pois é, eu, antes de engravidar tb achava que jamais iria amar outo filho do mm modo que amava a minha filhota! depois acabei por engravidar "sem querer" ( no fundo, eu queria mesmo engravidar e ter um rapaz)e apaixonei-me tb pela minha filhinha. Mas quando nasceu foi muito complicado, parecia-me que não conseguia dedicar-me à mais velha e com as hormonas malucas e as noites mal dormidas achava que continuaria sempre a amar mais a primogénita! Até sinto vergonha de contar isto!O meu marido censurava-me imenso, e tinha razão, mas eu andava meio doida!
      Mas logo depois do 1º mês começou tudo a reajustar-se e hoje não consigo dizer qual amo mais porque o amor por elas é igual e infinito! Penso que as relações vão-se construindo, o vínculo mãe-filho começa com a gravidez mas não é imediato com o nascimento, há uma construção, o que é maravilhoso! Não penso mesmo ter mais filhos mas se tivesse sei que os iria amar com a mesma força!

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      • #4
        RE:

        Quando voltei da maternidade com o Guilherme o que mais me custou foi não poder dar a mesma atenção à Margarida que dava antes do mano nascer...mas agora eram 2, um deles recém-nascido e tive saber distribuir o tempo pelos 2...
        Às vezes é complicado, mas consegue se...
        No meu caso...o vínculo com os meus filhos começou logo que descobri que estava grávida...amei os logo ali, com cada teste de gravidez...e todos os dias me apaixonava mais por eles e ainda hoje isso acontece, se é que isso é possível...pois o amor que sinto por eles é tão grande, que nem consigo explicar
        Eu gostava de ter mais um filho...mas, infelizmente, a vida não permite...

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        • #5
          RE:

          Olá! Afinal há mais pessoas a pensar como eu......eu não tive o segundo mais cedo além de outras razões mas a principal era achar que não conseguía ter amor suficiente para dois e que ao ter um pequenino não iria ter a mesma relação que tinha com a pat como até ali.No inicio foi fácil, o Diogo durante o primeiro mês foi muito sossegado e á noite tínhamos o nosso momento, eu ia deitar-me com ela.No 2º mês complicou-se um bocado, ele começou a ter cólicas e eu tinha que lhe dar mais atenção e então a Pat começou a ter um bocadinho de ciumes mas lá ia entendendo, apesar de por vezes dizer que eu não gostava dela, o que me partia o coração:cry: :cry: :cry: Agora já está tudo normal, já consigo maneira de ter sempre tempo para ela quando ela chega ao fim da tarde. Acho que no meu caso tb posso dizer que AMO os dois da mesma maneira.......Bjos e desculpem o testamento..ops: ops:

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          • #6
            RE:

            Olá,

            Eu das duas vezes que engravidei mal soube (a 1ª não foi planeada e a 2ª foi) que estava grávida amei as minhas princesinhas, mas também tive a dúvida se conseguiria gostar tanto da Leonor como da Margarida mas só posso dizer o amor de mãe não se divide multiplicasse e amo as duas muito. Claro que não é fácil a vida com duas crianças e nos primeiros meses teve que haver um reajuste de toda a família e o que mais custa é não poder dar toda a atenção que dava antes da Leonor nascer á Margarida mas tem-se que tentar gerir bem o tempo e agora com a Leonor maiorzinha já é mais fácil pois posso brincar com as duas ao mesmo tempo mesmo que sejam coisas diferente… Espero ainda poder realizar o meu sonho de ter um 3º bebé
            :roll:
            Beijocas Lúcia, Margarida e Leonor





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            • #7
              RE:

              esta é uma questao com a qual eu me identifico, ainda para mais, que estouy a pensar aumentar a familia.
              mas digam-me uma coisa: por mais que se tente, nao nos identificamos mais com um dos nossos filhos???
              [



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              • #8
                RE:

                Olá a todas!
                A minha experiência é semelhante às que já li. Engravidei do 2.º filho quando o 1.º tinha 10 meses (não planeado, queria cerca de 2 anos de diferença) e tive muito medo se conseguiria amá-lo como o mais velho, que ainda para mais eu achava que iria ser um pouco posto de parte (involuntariamente) por causa das atenções que seriam dadas ao novo bebé.
                Mas não foi nada assim! O amor pelo 2.º é tão grande e incondicional como pelo 1.º. Quando ele nasceu, logo que o vi, senti-me transbordar de alegria e amor.
                Quanto à pergunta da mamã xanalen, a questão de nos identificarmos mais com um dos nossos filhos, eu não sinto isso. Os meus filhos são completamente diferentes em tudo (fisicamente e na personalidade) - uma menina/ um menino, um louro/ outro moreno, um tímido/ outro extrovertido, um bem comportado/ outro reguila, um andou aos 15 meses/ o outro aos 11 meses, um cabelo liso/ outro caracois, um que tem de ser levado com muita calma, conversa e explicação/ outro que é mais gritos e à "bruta" , um com medo de tudo o que é diferente/ outro o rei do parque infantil, escorrega só de cabeça para baixo, e por aí fora. Em comum, são lindos e inteligentes. Eu não me identifico em particular com nenhum, nos 2 vejo uma parte de mim, identifico-me com pequenos gestos dos 2. Esta diversidade só enriquece. Até já penso no 3º (lindo e inteligente como os outros, que o resto não interessa)!
                Bjs a todas

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                • #9
                  RE:

                  Eu tenho duas filhas com diferença de 6 anos e não consigo identificar-me com nenhuma em especial, posso achar uma mais parecida fisicamente ou a outra mais parecida intelectualmente mas não há nada que me faça preferir ou identificar com uma delas em especial, ambas são maravilhosas e está tudo dito! O amor por elas aumenta cada dia, é mesmo bom!

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                  • #10
                    RE:

                    Olá a todas,

                    também acho que o amor de mãe se multiplica, mal seria dos meus filhotes...

                    Há casos e casos, mas para mim, o que a experiência me diz é que com os 2ºs filhos, estaremos mais atentas a certas coisas que passaram demasiado rápido no 1º. Já sabemos +/- como e quando as coisas vão acontecer e antecipamo-nos, ou simplesmente esperamos.

                    É inconcebível, para mim, amar mais um do que os outros.

                    Bjc
                    Sónia








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                    • #11
                      RE:

                      Inserido Inicialmente por MariaAna
                      Olá a todas!
                      A minha experiência é semelhante às que já li. Engravidei do 2.º filho quando o 1.º tinha 10 meses (não planeado, queria cerca de 2 anos de diferença) e tive muito medo se conseguiria amá-lo como o mais velho, que ainda para mais eu achava que iria ser um pouco posto de parte (involuntariamente) por causa das atenções que seriam dadas ao novo bebé.
                      Mas não foi nada assim! O amor pelo 2.º é tão grande e incondicional como pelo 1.º. Quando ele nasceu, logo que o vi, senti-me transbordar de alegria e amor.
                      Quanto à pergunta da mamã xanalen, a questão de nos identificarmos mais com um dos nossos filhos, eu não sinto isso. Os meus filhos são completamente diferentes em tudo (fisicamente e na personalidade) - uma menina/ um menino, um louro/ outro moreno, um tímido/ outro extrovertido, um bem comportado/ outro reguila, um andou aos 15 meses/ o outro aos 11 meses, um cabelo liso/ outro caracois, um que tem de ser levado com muita calma, conversa e explicação/ outro que é mais gritos e à "bruta" , um com medo de tudo o que é diferente/ outro o rei do parque infantil, escorrega só de cabeça para baixo, e por aí fora. Em comum, são lindos e inteligentes. Eu não me identifico em particular com nenhum, nos 2 vejo uma parte de mim, identifico-me com pequenos gestos dos 2. Esta diversidade só enriquece. Até já penso no 3º (lindo e inteligente como os outros, que o resto não interessa)!
                      Bjs a todas
                      Lindooooo:d

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                      • #12
                        RE:

                        eu só tenho um filhote mas acho que é normal sentir essa confusão, até mesmo com a chegada do 2º bebé e os 1ºs meses de vida, mas acho que essa confusão de sentimentos vai diminuindo e desparacendo totalmente á medida que o bebé vai começando a interagir com a mamã
                        como dizem os brasileiros " É que nem coração de mãe, há sempre lugar para mais um"
                        bjs fofos :smooch: :friends:



                        ma joão e nuno





                        **





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                        • #13
                          RE:

                          Foi muito dificil. O rui tinha apenas 4 anos e devido aos probelmas de saude do irma a nascensa fiquei no hospital mais tempo. O daniel nasceu no fim de abril, e o rui ficou no infantario o mes de Maio, pois nãos abiamos como ia evoluir o estado de saude do bebe. Pior foi ter em casa gente que não compreeende que nos hospitais não dorminos, e que temos de estar com cara de quem dormiu um dia inteiro, fresca e cheia de paciencia. Fiquei com o rui dois meses, e era impossivel. Ora não queria comer, ora fazia asneiras no momento em que estava a dar de mamar ao bebe, enfim, um tornmento. Claro que o pai so quer trabalhar e muitas vezes pedia-lhe para contar uma historia, mas ela ah tenho de ir trabalhar, enfim. Era duro ve-lo adormecer sem lhe contar a historinha dele, mas eu estava tão cnsada que nem imaginam. A minha mae esteve lá uns dias, ams não fazia nada, porque dizia que estava lá para dar apoio???!!!! Nem o almoço fazia, passar a ferro tá quieta, e como não jantava nem se preocupava se os outrtos jantavam. Tanto que o neto mais velho nem queria conversas com ela. Foi muito duro, ter que ouvir a minha sogra dizer que tinha de me lavar a roupa, quando eu estive no hospital, pois eu não ia a casa, e a dos meus filhos e marido, quando a minha mãe esta alapada em casa.
                          Mas se fosse agora nem pensava em ter os dois em casa na licença. Os 4/5 meses é de dedicação ao recem-nascido

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                          • #14
                            RE:

                            Olá
                            Iolas, realmente a tua situação foi complicada! A minha foi exactamente o contrário. Quando a Inês nasceu, a minha mãe esteve lá cerca de dois meses e ajudou-me muito, especialmente com o mais velho que é uma criança com alguns problemas e que necessita de muita atenção. Ela fazia quase todo o trabalho de casa e eu podia dedicar-me aos filhotes.

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                            • #15
                              RE:

                              Olá mamãs,
                              Eu confesso que amei ( como bebé) o 1º de uma maneira muito diferente da 2ª.

                              Passo a explicar, do 1º guardei todo o amor para mim e para os momentos que estava sósinha com ele, porque tinha na altura 5 enteados com idades entre os 4 eos 10 anos, não conseguia expor os meus sentimentos com medo que eles não soubessem entender...

                              Da segunda, continuo a ter os enteados, agora mais velhos, o meu filho com 11a, e sinceramente aprendi que não ha lugar para ciumes, e não me abstenho de mostrar os sentimentos com a bébe, simplesmente tento:? estar disponivel quando os outros me procuram...





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