Ontem foi um belo exemplo disso mesmo.
Estavamos muito bem a dar a banhoca aos putos e nas tarefas normais que temos antes do jantar, quando a campainha toca.
O marido vai abrir a porta, e depara-se uma com uma Senhora da UNICEF. Estava devidamente identificada.
Pensamos que queria apenas um donativo, mas depois de 10m de uma conversa bem agradavel, eis que nós faz uma pergunta que nós deixa totalmente sem resposta:
"- Será que estão disponiveis para aceitar uma criança apenas ao fim de semana, e inseri-la no vosso meio familiar?"
O meu marido ficou sem resposta, eu tb. Pediamos uns dias para pensar.
Confesso que a ideia nos agradou imenso. Afinal seria apenas ao fim de semana. Essa criança poderia ter alguma diversão, o conceito de familia.
Mas depois começam a surgir os "senãos".
1. E se nos afeiçoamos a ela?
2. E quando for embora como seria a reacção?
3. Os nossos filhotes, principalmente o Rodrigo, não iria perceber!
4. Ao fim de semana mal temos tempo para o R. e para a J., ainda teriamos de dividir com mais uma criança? Será que iam reagir bem..
Tantas perguntas.. mas um coração a palpitar por puder fazer algo realmente bom nos dias que correm. Ficar com a sensação que certamente aquela criança pelo menos ao fim de semana poderia se sentir em familia...
Sinceramente não sei bem o que fazer..
Estavamos muito bem a dar a banhoca aos putos e nas tarefas normais que temos antes do jantar, quando a campainha toca.
O marido vai abrir a porta, e depara-se uma com uma Senhora da UNICEF. Estava devidamente identificada.
Pensamos que queria apenas um donativo, mas depois de 10m de uma conversa bem agradavel, eis que nós faz uma pergunta que nós deixa totalmente sem resposta:
"- Será que estão disponiveis para aceitar uma criança apenas ao fim de semana, e inseri-la no vosso meio familiar?"
O meu marido ficou sem resposta, eu tb. Pediamos uns dias para pensar.
Confesso que a ideia nos agradou imenso. Afinal seria apenas ao fim de semana. Essa criança poderia ter alguma diversão, o conceito de familia.
Mas depois começam a surgir os "senãos".
1. E se nos afeiçoamos a ela?
2. E quando for embora como seria a reacção?
3. Os nossos filhotes, principalmente o Rodrigo, não iria perceber!
4. Ao fim de semana mal temos tempo para o R. e para a J., ainda teriamos de dividir com mais uma criança? Será que iam reagir bem..
Tantas perguntas.. mas um coração a palpitar por puder fazer algo realmente bom nos dias que correm. Ficar com a sensação que certamente aquela criança pelo menos ao fim de semana poderia se sentir em familia...
Sinceramente não sei bem o que fazer..
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