Tenho uns tios também emigrados em França que têm montes de dinheiro mas porque vivem para trabalhar, mal gastam em comida (só comem sopa e torradas, nem despensa têm em casa) e lá vão amealhando uns trocos. Ou seja, não é o mar de rosas que muita gente pensa, eles têm dinheiro e um BWM para mostrar quando vêm cá a Portugal mas luxos lá são nulos e qualidade de vida idem. Vivem num apartamento T1 que da sala fizeram um quarto (para o filho) e a sala é o hall de entrada minúsculo.
Por outro lado acho que deve haver mais oportunidades lá fora. Não conheço gente com cursos que estejam emigrados, por isso não tenho bem opinião. Eu quando acabar o curso queria emigrar, mais pela experiência que é viver noutro país e também porque consta que lá fora a "minha" área é bem remunerada e tem boas condições de trabalho. Mas só arriscaria se tivesse a certeza disto e se fosse para ganhar muito dinheiro para amealhar algum. Mas por outro lado não me vejo a viver fora a vida toda. E será que depois ia querer mudar-me para cá? Um dia que tenha filhos não os queria privar das relações familiares. Eu não ponho de lado mas no meu caso seria só daqui a uns anos, por isso vou indo e vou vendo.
Mas também vos digo: se pensasse emigrar por uma questão de real necessidade, para não faltar nada a um filho meu, por exemplo, é que não pensava duas vezes. Deixar a família deve custar, sim, mas passar necessidades ou viver com a corda ao pescoço não é vida para ninguém, e se reunisse condições para emigrar, pois que eu emigrava!
Por outro lado acho que deve haver mais oportunidades lá fora. Não conheço gente com cursos que estejam emigrados, por isso não tenho bem opinião. Eu quando acabar o curso queria emigrar, mais pela experiência que é viver noutro país e também porque consta que lá fora a "minha" área é bem remunerada e tem boas condições de trabalho. Mas só arriscaria se tivesse a certeza disto e se fosse para ganhar muito dinheiro para amealhar algum. Mas por outro lado não me vejo a viver fora a vida toda. E será que depois ia querer mudar-me para cá? Um dia que tenha filhos não os queria privar das relações familiares. Eu não ponho de lado mas no meu caso seria só daqui a uns anos, por isso vou indo e vou vendo.
Mas também vos digo: se pensasse emigrar por uma questão de real necessidade, para não faltar nada a um filho meu, por exemplo, é que não pensava duas vezes. Deixar a família deve custar, sim, mas passar necessidades ou viver com a corda ao pescoço não é vida para ninguém, e se reunisse condições para emigrar, pois que eu emigrava!
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