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Olá,
perguntas de que forma há pessoas em Portugal que conseguiram a adopção de crianças chinesas. É fácil: através de Macau! Também era uma opção minha, logo em 2003. Cheguei a telefonar mais do que uma vez para o Instituto em Macau onde estão as crianças (equivalente à nossa Seg Social), atenderam-me muito bem, falaram em português (!!) ... mas o Director foi muito explícito: o território é muito pequeno, são muito poucas as possibilidades de uma criança macaense sair fora do país, isto é, Macau rege-se também pela lei da subsidariedade - como Portugal e qualquer país dito civilizado - que prevê ( e muito bem) que uma criança deva, em primeiro lugar, ficar com uma família adoptiva do seu país de origem. Resultado: as crianças macaenses que "sobram" , naquela altura, há 4 anos atrás, eram apenas crianças com cerca de 10 anos ou então mais novas mas com problemas de saúde. Suponho que o panorama não mudou muito...
Entretanto eu desisti do meu processo de adopção, 4 anos depois! A minha Segurança Social diz-me que tenho ainda mais 2 anos de espera...e eu acho uma gravidez demasiado longa. Achei sempre. Assim como acho que os serviços continuam a funcionar pessimamente, em alguns distritos, e que há alguma discriminação. Não foi fácil tomar a decisão, mas já estou de cabeça (mais ou menos) arrumada. Beijinhos para ti.
Ainda tenho por aqui alguns endereços que na altura considerei úteis, se precisares, podes mandar-me um email: cibele.picard@gmail.com
(Se a Maria Carlos, Natália ou Mónica - meninas que conheci neste fórum em 2003 - ainda vierem ao fórum, um beijo para elas!)
perguntas de que forma há pessoas em Portugal que conseguiram a adopção de crianças chinesas. É fácil: através de Macau! Também era uma opção minha, logo em 2003. Cheguei a telefonar mais do que uma vez para o Instituto em Macau onde estão as crianças (equivalente à nossa Seg Social), atenderam-me muito bem, falaram em português (!!) ... mas o Director foi muito explícito: o território é muito pequeno, são muito poucas as possibilidades de uma criança macaense sair fora do país, isto é, Macau rege-se também pela lei da subsidariedade - como Portugal e qualquer país dito civilizado - que prevê ( e muito bem) que uma criança deva, em primeiro lugar, ficar com uma família adoptiva do seu país de origem. Resultado: as crianças macaenses que "sobram" , naquela altura, há 4 anos atrás, eram apenas crianças com cerca de 10 anos ou então mais novas mas com problemas de saúde. Suponho que o panorama não mudou muito...
Entretanto eu desisti do meu processo de adopção, 4 anos depois! A minha Segurança Social diz-me que tenho ainda mais 2 anos de espera...e eu acho uma gravidez demasiado longa. Achei sempre. Assim como acho que os serviços continuam a funcionar pessimamente, em alguns distritos, e que há alguma discriminação. Não foi fácil tomar a decisão, mas já estou de cabeça (mais ou menos) arrumada. Beijinhos para ti.
Ainda tenho por aqui alguns endereços que na altura considerei úteis, se precisares, podes mandar-me um email: cibele.picard@gmail.com
(Se a Maria Carlos, Natália ou Mónica - meninas que conheci neste fórum em 2003 - ainda vierem ao fórum, um beijo para elas!)