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Ansiedade e Dirtúrbio de Pânico

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  • Ansiedade e Dirtúrbio de Pânico

    alguém depois do parto desenvolveu ansiedades ou distúrbios de pânico?
    gostava de falar com alguém sobre isto :S

    obrigado

  • #2
    RE:

    Olá Mamatiti,

    Também tenho bastantes problemas de ansiedade, pânico e depressão e têm piorado a cada dia que passa.

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    • #3
      RE:

      Olha eu tive muuuuuito isso, não chegou a ser depressão pós-parto prq falei c médicos e oq me disseram é q temos muitas hormonas a irem ao sitio e é msm muita coisa p o nosso corpo e mente.
      Oque eu sentia era pânico que a bebé moresse e se me aproximasse de uma janela tinha a sensação que iria joga-la, mas tenho vertigens e os médicos me disseram q só o facto de eu perceber q isso não era normal mostra q não é depressaõ, qdo estamos em depressão não "sabemos" nem sequer admiti-se o facto.Ah tinha pavor de sair de carro c ela .
      O medo de ela morrer ainda tenho mas já não é pânico, bastou-me ficar sozinha com minha filha a partir dos 2 meses e comecei a por as ideias no lugar, depois veio a paixão por ela e ai percebi q estava ficando melhorzinha.
      O importante é ter-se a noção daquilo q nos rodeia se por um segundo achares q não te sentes bem no teu corpo ou q teu bebe é um ser estranho p ti procura ajuda, e já agora podes procurar de qualquer maneira foi oq fiz, falei com ginecologistas a pediatra o meu gastro, todos os médicos que convivi perguntava, não és má mãe por isso tás a mostrar q estas preocupada isso já é meio caminho andado p ficares boa.
      Muitos beijos e muito animo vai passar

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      • #4
        RE:

        OLá

        Tudo isso faz parte do processo de maternidade e não deves preocupar-te, desde que isso não afecte a relação com os filhos e restante familia.
        Tudo é novo e a responsabilidade parece enorme, mas ao longo do tempo vais perceber que os b´bés são mais resistentes do que parecem e que a preocupação excessiva não é igual a protecção total.
        Procura ser optimista e quando olhares para o bébé pensa nas coisas boas: que rapidamente vai andar, falar, abraçar-te e dizer-te que te adora, brincar contigo, etc...Pensa como és sortuda por ter um bébé lindo e saudavel, e tira partido disso.
        Se estás ansiosa é porque és uma mãe preocupada e por isso tens de mentalizar-te que o teu bébé precisa de sentir a tua alegria e optimismo, para crescer saudável e feliz...

        Canta e dança com ele, ri-te muito e faz muitas palhaçadas e disparates...

        Beijocas e felicidades

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        • #5
          RE:

          Obrigado a todas pelas mensagens....

          na primeira grzvidez comecei a desenvover um disturbio de pânico, passado 4 meses do meu filho nascer. Agora sinto-me melhor, mas tenho medo que na segunda gravidez se volte a repetir.
          Vamos ver como corre....

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          • #6
            RE:

            Bom, se alguma vez precisarem de ajuda, virem que não querem ficar dependentes de ansióliticos para o resto da vida e que não conseguem controlar a vossa ansiedade e os ataques de pânico mostro-vos outra solução.



            É um facto que a maternidade desenvolve alguns problemas como estes e outros comportamentos depressivos...mas não é normal, não é natural e não devem pensar que passa sozinho.As coisas têm uma razão de acontecer..basta saber procurar onde.
            Dizer que "tudo isso faz parte do processo de maternidade" não é verdade, eu por exemplo não tive nada disso em nenhuma altura desde que fiquei grávida até agora que o meu filho tem 2anos.Das 5 amigas que tiveram bébé do meu circulo apenas 1 desenvolveu alguns comportamentos depressivos.
            A ansiedade desenvolve-se a vários níveis podendo culminar em ataques de pânico que muitas vezes são frutos de experiencias traumáticas e fobias (pode ser fobias a animais como aranhas e abelhas ou simmplesmente uma fobia em relação a algo que tenha acontecido no passado)...e por isso não são nada normais e não fazem parte do processo de maternidade. São coisas que vêm de trás e muitas das vezes nem sequer nos lembramos porque eramos demasiado pequenos.
            Os fármacos podem ajudar, mas não resolvem. É como usar analgésicos num dente e não ir ao dentista arranjar.
            E pronto não me vou alongar porque não sou psicologa, mas cm tenho um caso perto de mim (que por acaso é um homem até) e já acabou o tratamento e posso dizer que os ataques acabaram.


            Perturbação do Pânico
            Normalmente, as pessoas apercebem-se que têm uma perturbação do pânico após algumas visitas a urgências hospitalares. Um ataque de pânico é extremamente perturbador, sendo descrito como um terror paralizante, de tal forma que leva a pessoa a convencer-se que vai morrer (por exemplo com um ataque cardíaco), ou que está a enlouquecer.

            Depois dos exames médicos apropriados, e na ausência de qualquer quadro clínico orgânico que explique os sintomas, os médicos referenciam para acompanhamento psicológico. No entanto, é frequente receber clientes que já consultaram mais de 10 médicos, antes de terem tido um diagnóstico correcto e, segundo alguns estudos norte-americanos, apenas 1 em cada 4 pessoas que sofrem de perturbação do pânico acabam por receber tratamento adequado.

            Alguns dos sintomas mais comuns são: dor no peito, coração muito acelerado, tonturas e/ou sensação de desmaio, náuseas e/ou perturbação gastro-intestinal súbita, sensação de sufoco, sudação, tremuras e dormência ou formigueiro nos membros superiores ou inferiores.

            A perturbação do pânico pode, ou não, ser acompanhada de agorafobia: um medo intenso de estar em locais de onde resulte difícil ou embaraçoso sair, caso a pessoa o queira fazer. Este medo é tão forte que as pessoas tendem a evitar determinados locais, com sério prejuízo da sua qualidade de vida. Como é que isso prejudica a qualidade de vida? Bem, aqui ficam alguns exemplos de locais e situações que um agorafóbico tende a evitar: pontes, salas de espectáculo, restaurantes, transportes públicos, conduzir sózinho, estar longe de casa ou de outro local que considere como seguro. Sobretudo, à medida que esta perturbação se instala, com o correr do tempo e sem tratamento adequado, há uma tendência para generalizar o medo, ou seja, cada vez existem mais situações que a pessoa vai evitar, podendo, mesmo, chegar a um extremo de não conseguir, sequer, sair de casa.

            Apesar de bastante comum (cerca de 1 em cada 75 pessoas), é uma desordem que gera muita incompreensão por parte de quem convive de perto com alguém afectado; para desespero de quem sofre com ataques de pânico (e, confesso, para meu desespero...) é frequente ouvir dizer que é apenas uma questão de força de vontade para ultrapassar a situação e que basta manter a calma. Que bom que seria


            Madrinha de Parto e Amamentação Orgulhosa - Is@bel, Light09 e da especial *Carlita* , da SugarPops, Bebebach e Sininho 33
            Madrinha de treinos : da *Fofinho*

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            • #7
              RE:

              Olá!

              Como eu te compreendo!
              Assim que o pimpolho nasceu deixei de conseguir dormir, ficava a noite toda acordada com medo que alguma coisa lhe acontecesse, fartava-me de chorar e sentia que o mundo me tinha caído em cima.. Apesar da Felicidade sem explicação que sentia!
              Mas o papá percebeu que o cansaço acumulado também não ajudava nada e combinámos que ele passava a ficar de vigia para eu poder dormir descansada. Resultado: ele dormia que nem um anjo e eu também porque pensava que ele estava acordado! Foi remédio santo: ao fim de algumas noites bem dormidas não quis outra coisa e a ansiedade passou!
              E deixá-lo com alguém que não eu ou o pai era um tormento mas passado algum tempo a necessidade de se namorar descansado por um bocadito é superior e acabamos por conseguir deixá-los e irmos satisfeitas na mesma!
              Acaba por ser saudável para todos!!

              Acredito sinceramente que são fases e que o desequilíbrio hormonal é o grande responsável! Passado algum tempo tudo voltará ao normal.. E caso tal não se verifique, não há nada como pedir ajuda, a familiares, amigos e pessoal especializado!

              Beijinho.

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              • #8
                RE:

                Olá,no texto que a Xnita postou diz td certinho como é a sindrome do pânico,eu tive antes de engravidar e algumas vezes quando gravida,mas assim que minha filhota nasceu td isso passou,mas esses medos de algo acontecer a pequena ainda existe mas sem grandes dimensões ou coração acelerado,acredito que esses 'pequenos" porem incomodos medos sejam mesmo decorrentes da maternidade,dos hormonios e de cansaço.
                Eu tmb no primeiro mês que quase n dormia ficava "vigiando" o sono dela ficava tão ansiosa e irritada que chegava a chorar de nervoso.
                Bjos mamães e calma que tudo se ajeita.

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                • #9
                  RE:

                  Pois é!!

                  Andava a estranhar este comportamento em mim, apesar de já ter tido á 3 anos atrás uma depressão, mas sintomas depressivos não tenho.

                  Depois da minha nina nascer, estou muito mais irritadiça, explosiva e com muitas ataques de ansiedade. Ao pé de pessoas que me irritam, tenho de estar sempre a mastigar pastilha, e qdo saio á rua tb tenho sempre de estar com a pastilha na boca, parece que me alivia o estado de tensão. Tenho sempre receio de encontrar alguém conhecido.
                  Agora vou ter de começar á procura de emprego e já tenho uma coisa mais ou menos apalavrada que o meu marido me arranjou e estou com ataques de pânico só de pensar que vou falar com o Senhor e que ele conhece o meu marido e que a ideia que irá ficar de mim influenciará a relação que tem com o meu marido, sei que é uma estupidez mas ...Não consigo deixar de sentir. Parece que com o nasciment da minha filha todas as emoções ficaram exponenciadas.

                  Agora qdo saio á rua, com a menina, nem estou descansada a avaliar os potenciais riscos do que pode acontecer, e a pensar se acontece alguma coisa ao meu marido como vai ser, visto que estou dependente dele financeiramente e que os meus sogros me detestam que parece que querem que a menina seja deles...Maluquices, secalhar é melhor procurar ajuda ou esperar que as hormonas normalizem.

                  Jokas
                  Let the energy flowww

                  Comentar


                  • #10
                    RE:

                    tarina, se já tivéste depressão deverás saber melhor que ninguém se estás novamente depressiva. Contudo, eu acho que talvez seja apenas o facto de te sentires "desenquadrada" em relação á vida para além da filhota!!! Eu estive apenas 5 meses em casa com a minha piolhita e a verdade é que enquanto estive com ela também não me apetecia encontrar pessoas conhecidas (sobretudo, se não tivesse sequer imaginado possívle encontrá-las), sentia-me menos tolerante com aquelas pessoas com quem não tinha grande afinididade, apática em relação aos amigos (muitos afastei-os sem querer e ainda hoje em ressinto disso), com pouco ou nenhum interesse em voltar a trabalhar e a encontrar os colegas (a quem aliás nunca atendia sequer o telemóvel!), muito incomodada com as alterações que a gravidez provocou no meu corpo, a nível estético, apenas nunca fui ansiosa em relação ao bem estar da minha filha porque nunca tive feitio para isso, sou por natureza despreocupada!

                    Devo dizer-te que voltei ao trabalho e, apesar de me ter custado muito a separação da minha princesa, a verdade é que tudo recuperou a normalidade! Voltei a gostar de ver gente e estar com os amigos e colegas, voltei a ter paciencia para as pessoas que me tiravam do sério, voltei a gostar da minah aparência que aproveitei para melhorar: roupa nova, uma dieta light, umas idas ao cabeleireiro!

                    Há que experimentar tudo! Ganha coragem, enfrenta esse Senhor que te vai adr emprego, agarra a oportunidade e talvez vejas que tudo regressará á normalidade! A maternidade muda muito na nossa cabeça e não nos devemos sentir culpadas por isso e nem achar qe isso pode ser patológico, se não o for de facto. A nossa cabeça é um orgão fascinante e complexo e aquele que mais nos intriga por não sabermos com tanta certeza se o conseguimos controlar como desejaríamos. Ás vezes nem sabemos de facto o quanto é possível controlá-lo... há que conhecermo-nos a nós proprios para sabermos como seguir o rumo que desejamos para nós!

                    Um beijinho muito grande!

                    Comentar


                    • #11
                      RE:

                      Olá,

                      também eu passei por isso. Vou mandar-te PM

                      Felicidades

                      Comentar


                      • #12
                        RE:

                        Inserido Inicialmente por tarina
                        Pois é!!

                        Andava a estranhar este comportamento em mim, apesar de já ter tido á 3 anos atrás uma depressão, mas sintomas depressivos não tenho.

                        Depois da minha nina nascer, estou muito mais irritadiça, explosiva e com muitas ataques de ansiedade. Ao pé de pessoas que me irritam, tenho de estar sempre a mastigar pastilha, e qdo saio á rua tb tenho sempre de estar com a pastilha na boca, parece que me alivia o estado de tensão. Tenho sempre receio de encontrar alguém conhecido.
                        Agora vou ter de começar á procura de emprego e já tenho uma coisa mais ou menos apalavrada que o meu marido me arranjou e estou com ataques de pânico só de pensar que vou falar com o Senhor e que ele conhece o meu marido e que a ideia que irá ficar de mim influenciará a relação que tem com o meu marido, sei que é uma estupidez mas ...Não consigo deixar de sentir. Parece que com o nasciment da minha filha todas as emoções ficaram exponenciadas.

                        Agora qdo saio á rua, com a menina, nem estou descansada a avaliar os potenciais riscos do que pode acontecer, e a pensar se acontece alguma coisa ao meu marido como vai ser, visto que estou dependente dele financeiramente e que os meus sogros me detestam que parece que querem que a menina seja deles...Maluquices, secalhar é melhor procurar ajuda ou esperar que as hormonas normalizem.

                        Jokas
                        Penso que estás com as hormonas realmente em alta mamã Tarina Porque não vais soltar todo esse stress para fazer exercício físico? Parece-me importante que comeces a pensar numa forma de combater as tuas tensões...por ti e pela tua meninaainda por cima ela irá exigir-te ainda mais paciencia e maturidade do que antes, por isso pensa na melhor forma de te estabilizares....
                        Está provado que o exercício físico (pelo menos 30m diarios) ajuda a libertar energias acumuladas, a combater o stress, a potenciar a nossa saúde e a combater depressões...e disto ninguem tem duvidas..às vezes mais vale irmos correr um pouco ou fazer ginástica do que ficarmos a acumular todo o stress vivido diariamente.
                        É uma das formas verdadeiramente eficazes de combater problemas psicológicos...o exercício físico.

                        Madrinha de Parto e Amamentação Orgulhosa - Is@bel, Light09 e da especial *Carlita* , da SugarPops, Bebebach e Sininho 33
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                        • #13
                          RE:

                          Inserido Inicialmente por EliGee
                          tarina, se já tivéste depressão deverás saber melhor que ninguém se estás novamente depressiva. Contudo, eu acho que talvez seja apenas o facto de te sentires "desenquadrada" em relação á vida para além da filhota!!! Eu estive apenas 5 meses em casa com a minha piolhita e a verdade é que enquanto estive com ela também não me apetecia encontrar pessoas conhecidas (sobretudo, se não tivesse sequer imaginado possívle encontrá-las), sentia-me menos tolerante com aquelas pessoas com quem não tinha grande afinididade, apática em relação aos amigos (muitos afastei-os sem querer e ainda hoje em ressinto disso), com pouco ou nenhum interesse em voltar a trabalhar e a encontrar os colegas (a quem aliás nunca atendia sequer o telemóvel!), muito incomodada com as alterações que a gravidez provocou no meu corpo, a nível estético, apenas nunca fui ansiosa em relação ao bem estar da minha filha porque nunca tive feitio para isso, sou por natureza despreocupada!

                          Devo dizer-te que voltei ao trabalho e, apesar de me ter custado muito a separação da minha princesa, a verdade é que tudo recuperou a normalidade! Voltei a gostar de ver gente e estar com os amigos e colegas, voltei a ter paciencia para as pessoas que me tiravam do sério, voltei a gostar da minah aparência que aproveitei para melhorar: roupa nova, uma dieta light, umas idas ao cabeleireiro!

                          Há que experimentar tudo! Ganha coragem, enfrenta esse Senhor que te vai adr emprego, agarra a oportunidade e talvez vejas que tudo regressará á normalidade! A maternidade muda muito na nossa cabeça e não nos devemos sentir culpadas por isso e nem achar qe isso pode ser patológico, se não o for de facto. A nossa cabeça é um orgão fascinante e complexo e aquele que mais nos intriga por não sabermos com tanta certeza se o conseguimos controlar como desejaríamos. Ás vezes nem sabemos de facto o quanto é possível controlá-lo... há que conhecermo-nos a nós proprios para sabermos como seguir o rumo que desejamos para nós!

                          Um beijinho muito grande!
                          concordo, sem dúvida que vermos que ainda somos mulheres além de termos sido mães faz milagres connosco.Cuidarmos de nós é cuidarmos dos nossos filhos.

                          Madrinha de Parto e Amamentação Orgulhosa - Is@bel, Light09 e da especial *Carlita* , da SugarPops, Bebebach e Sininho 33
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