Agora em casa e com um tempinho mini posso contar as nossas andanças.
Dia 22 de Novembro fui ao hospital fazer CTG e mais uma vez, já com 39 semanas, acusava a minha tensão muito alta, mais uma visita às urgências no bloco de partos. Toques feitos, tensão medida fiquei para induzirem o parto, vale que o marido estava de folga e tinhamos tudo no carro.
Assim às 15h fiquei internada, comprimido para induzir, boxe 2 para fazer a dilatação e tudo começava.
Adorava ter feito tudo 'normal' , dilatação em casa, como é dado... mas pronto, não podia ser.
As contrações em picos máximos e a minha dilatação não passava dos 4 dedos... até que, no espaço de meio minuto, passou desses 4 dedos para ter o meu bebé já a coroar, isto 20 minutos depois de ter feito a epidural (que no meio de contrações foi tortura autêntica). Nasce o Gonçalo às 0h38m do dia 23 de Novembro, com apgar 9/10 3320g e 47,5cm o papá (meu pilar nestas 9 horas de dores intensas) cortou o cordão e ali a nossa vida ficou mais completa. Eu não rasquei nem levei episiotomia... foi, nesse aspecto, um parto santo. Apesar disso tive uma hemorragia enorme que preocupou a obstetra durante algumas horas porque o útero estava teimoso em contrair e receavam alguma laceração que lhes tivesse escapado, mas felizmente não foi preocupante e acabou por passar, em contra partida o meu bebecas teve alta antes de mim por causa da maldita tensão que ainda hoje me atormenta. Saimos os dois no sabado, ja estamos em casinha e a preparar o aniversário da mana mais velha que é hoje. As mamocas andam a trabalhar bem e até agora com (já) uma semana (parece mentira) o nosso menino não dá muito trabalho.
Quanto ao Hospital N. Sra do Rosário do Barreiro, felizmente só tenho a dizer bem, trataram-me muito bem, super queridas, desde obstetras a enfermeiras a auxiliares. O meo obrigada à Drª Vera Sousa que sabiamente com a Drª Ana Paula optaram pela indução em vez de me mandarem para casa marinar a hipertensão sem medicar mais uma semana como seria opção de outras profissionais.
Como em qualquer lado, a nossa sorte vai somente até onde o profissionalismo e vocação de quem nos assiste o permite.
Dia 22 de Novembro fui ao hospital fazer CTG e mais uma vez, já com 39 semanas, acusava a minha tensão muito alta, mais uma visita às urgências no bloco de partos. Toques feitos, tensão medida fiquei para induzirem o parto, vale que o marido estava de folga e tinhamos tudo no carro.
Assim às 15h fiquei internada, comprimido para induzir, boxe 2 para fazer a dilatação e tudo começava.
Adorava ter feito tudo 'normal' , dilatação em casa, como é dado... mas pronto, não podia ser.
As contrações em picos máximos e a minha dilatação não passava dos 4 dedos... até que, no espaço de meio minuto, passou desses 4 dedos para ter o meu bebé já a coroar, isto 20 minutos depois de ter feito a epidural (que no meio de contrações foi tortura autêntica). Nasce o Gonçalo às 0h38m do dia 23 de Novembro, com apgar 9/10 3320g e 47,5cm o papá (meu pilar nestas 9 horas de dores intensas) cortou o cordão e ali a nossa vida ficou mais completa. Eu não rasquei nem levei episiotomia... foi, nesse aspecto, um parto santo. Apesar disso tive uma hemorragia enorme que preocupou a obstetra durante algumas horas porque o útero estava teimoso em contrair e receavam alguma laceração que lhes tivesse escapado, mas felizmente não foi preocupante e acabou por passar, em contra partida o meu bebecas teve alta antes de mim por causa da maldita tensão que ainda hoje me atormenta. Saimos os dois no sabado, ja estamos em casinha e a preparar o aniversário da mana mais velha que é hoje. As mamocas andam a trabalhar bem e até agora com (já) uma semana (parece mentira) o nosso menino não dá muito trabalho.
Quanto ao Hospital N. Sra do Rosário do Barreiro, felizmente só tenho a dizer bem, trataram-me muito bem, super queridas, desde obstetras a enfermeiras a auxiliares. O meo obrigada à Drª Vera Sousa que sabiamente com a Drª Ana Paula optaram pela indução em vez de me mandarem para casa marinar a hipertensão sem medicar mais uma semana como seria opção de outras profissionais.
Como em qualquer lado, a nossa sorte vai somente até onde o profissionalismo e vocação de quem nos assiste o permite.
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