Viva,
O meu nome é Rui e gostaria de deixar aqui o meu contributo, quem sabe até para os pais que tenham passado pelo mesmo que eu saberem que não estão sozinhos.
Eu aceito a decepção e a tristeza que a nossa mulher possa sentir por não assitirmos ao nascimento do nosso filho, especialmente depois de nos termos preparado para isso durante toda a gravidez!
O que aconteceu comigo foi que, na altura, senti-me pessimamente e tive de sair da sala. Se não o fizesse desmaiava lá dentro e pioraria a situação. A minha mulher ficaria preocupada, causava ainda mais confusão. Optei por sair por estar a pensar no bem estar da minha mulher. A minha intenção era voltar quando me sentisse melhor, mas quando o fiz o Rodrigo já tinha nascido. Tive muita pena, mas não fiz por mal e viverei sempre com a sensação de ter falhado.
Graças a Deus a minha mulher compreendeu a situação e minimiza sempre as coisas todas as vezes que falamos do assunto.
Portanto não são só as expectativas das mulheres que saiem ludibriadas, as nossas também, acrescidas dos sentimento de culpa e fraqueza.
Não devia ser assim. Nós queremos tão bem ao nosso filho como a nossa mulher!
O meu nome é Rui e gostaria de deixar aqui o meu contributo, quem sabe até para os pais que tenham passado pelo mesmo que eu saberem que não estão sozinhos.
Eu aceito a decepção e a tristeza que a nossa mulher possa sentir por não assitirmos ao nascimento do nosso filho, especialmente depois de nos termos preparado para isso durante toda a gravidez!
O que aconteceu comigo foi que, na altura, senti-me pessimamente e tive de sair da sala. Se não o fizesse desmaiava lá dentro e pioraria a situação. A minha mulher ficaria preocupada, causava ainda mais confusão. Optei por sair por estar a pensar no bem estar da minha mulher. A minha intenção era voltar quando me sentisse melhor, mas quando o fiz o Rodrigo já tinha nascido. Tive muita pena, mas não fiz por mal e viverei sempre com a sensação de ter falhado.
Graças a Deus a minha mulher compreendeu a situação e minimiza sempre as coisas todas as vezes que falamos do assunto.
Portanto não são só as expectativas das mulheres que saiem ludibriadas, as nossas também, acrescidas dos sentimento de culpa e fraqueza.
Não devia ser assim. Nós queremos tão bem ao nosso filho como a nossa mulher!
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