Histórias de madrastas

[slucio]

Olá,
Sou jornalista na revista Sábado e estou a preparar um trabalho sobre a relação entre enteados e madrastas. O ângulo do texto centra-se nos casos em que a relação é mais difícil, quando os miúdos fazem de tudo para destabilizar a relação das madrastas com os pais. A ideia é contar experiências e formas de como lidar com a situação. Para isso gostaria de falar com madrastas que tivessem passado por estas situação. Caso não queiram ser identificadas, eu garanto o anonimato.
Muito obrigada pela atenção,
Susana Lúcio

[imported_sóf]

RE:

Olá Susana...

eu sou madrasta de um menino de 7 anos....não se pode dizer que com 7 anos ele se "intrometa", literalmente falando, na minha relação com o pai dele, mas temos tido algumas dificuldades :?

Posso perfeitamente contar a minha experiência. No entanto também sou "suspeita", porque não morro de amores por ele o que tenho pena, pois no início até estava a gostar muito dele, mas as chatices foram tantas e da parte da mãe dele também, que eu sem querer comecei a franzir o nariz e agora não consigo ser muito agradável.

[MMargarida]

RE:

Tem PM.

[ten20]

RE:

Boa tarde,

Sou Madrasta há 13 anos e einfelizmente as coisas acabaram mal, poderei contar a minha história...

Cumprimentos

[aperes]

RE:

Uma pergunta para SLucio. Porquê as más experiências? Porque não as boas. Vocês jornalistas fomentam o mau estar e a má formação neste tipo de situações. Porque não se preocupam em dar bons exemplos?Em vez de darem sempre os maus. Caramba. Não tenho nada contra os jornalistas mas podiam dar uma atenção melhor ás coisas boas. Já não chega a miséria que se vê todos os dias? Eu não sou madrasta mas sou enteada e tenho uma madrasta á mais de 30 anos. Se correu tudo bem? Não nem sempre foi rosas sem espinhos, muitas vezes estas rosas tinham espinhos. Culpas de ambas. Num entanto sempre foi e sempre será a minha mãe para todo o lado. Não admito que ninguem a trate mal, tenho filhas e elas serão sempre suas netas mesmo que não corra o sangue dela no sangue das minhas filhas. São estes exemplos que vocês devem mostrar e não sempre o lado negativo das coisas. Infelizmente é assim que algumas pessoas aprendem a aperfeiçoar o seu mal.

[slucio]

RE:

Olá,

Vinha apenas responder ao porquê do ângulo do artigo sobre madrastas e enteados. Há sensivelmente um ano, a revista publicou um artigo sobre madrastas que se davam muito bem com os enteados, nalguns casos melhor do que com as próprias mães. Agora, vamos abordar o tema de outro ângulo - quando as coisas não correm bem. Mas não será um texto negativo. A ideia é retratar os problemas que podem surgir e, com ajuda de terapeutas da família, explicar a melhor forma de os ultrapassar.

Muito obrigada pela atenção.
Susana Lúcio

[mariros]

RE:

Pois eu também sou jornalista, do programa Você na Tv e ando justamente há procura de boas madrastas e bons padrastos. Se conhecerem alguém que se enquadre neste perfil, por favor, entrem em contacto comigo - mrmendonca@tvi.pt

Obrigada. É urgente

[PES]

RE:

Uma pergunta para SLucio. Porquê as más experiências? Porque não as boas. Vocês jornalistas fomentam o mau estar e a má formação neste tipo de situações. Porque não se preocupam em dar bons exemplos?Em vez de darem sempre os maus. Caramba. Não tenho nada contra os jornalistas mas podiam dar uma atenção melhor ás coisas boas. Já não chega a miséria que se vê todos os dias? Eu não sou madrasta mas sou enteada e tenho uma madrasta á mais de 30 anos. Se correu tudo bem? Não nem sempre foi rosas sem espinhos, muitas vezes estas rosas tinham espinhos. Culpas de ambas. Num entanto sempre foi e sempre será a minha mãe para todo o lado. Não admito que ninguem a trate mal, tenho filhas e elas serão sempre suas netas mesmo que não corra o sangue dela no sangue das minhas filhas. São estes exemplos que vocês devem mostrar e não sempre o lado negativo das coisas. Infelizmente é assim que algumas pessoas aprendem a aperfeiçoar o seu mal.

Porque existem????

[PES]

RE:

Boa tarde,

Eu sou madrasta de um miudo de 15 anos. As coisas começaram mal mas não por culpa dele, mas sim da mae dele. Isso acabou por afectar a minha relação com ele.
Devo confessar que neste momento é muito penoso para mim os 15 dias que ele passa lá em casa principalmente porque não me identifico nada com ele nem com nada do que ele faz. Alias ... ninguem se identifica, nem mesmo o pai. O miudo pensa como um velho, é completamente apatico, para mim é um tótózinho .

Agora ... tenho uma madrasta e ela de facto é uma mae para mim. De inicio reconheço que lhe fiz a vida negra mas a determinada altura (meus 15 anos) passou a ser a minha, quase, melhor amiga. É com ela que eu partilho tudo e não com a minha mae!

[Dekinhas]

RE:

Eu a mim faz-me é um bocado de confusão os jornalistas atalharem trabalho desta maneira... Esqueçam a pesquisa, esqueçam procurar as pessoas! Para quê? Usa-se o forum...

[PES]

RE:

Eu a mim faz-me é um bocado de confusão os jornalistas atalharem trabalho desta maneira... Esqueçam a pesquisa, esqueçam procurar as pessoas! Para quê? Usa-se o forum...

Eu não acho mal. É uma maneira de eles chagarem a mais pessoas.

[PaiH]

RE:

Eu a mim faz-me é um bocado de confusão os jornalistas atalharem trabalho desta maneira... Esqueçam a pesquisa, esqueçam procurar as pessoas! Para quê? Usa-se o forum...

Eu não acho mal. É uma maneira de eles chagarem a mais pessoas.

Nem mais!

[isabelmoreira]

RE: Histórias de madrastas

O meu nome é Ana, sou jornalista do programa "Você na TV", e ando à procura de bons padrastos e boas madrastas. Se souberem de alguém agradecia que entrassem em contacto comigo através do meu email: ana.vocenatv@gmail.com.

Obrigada

[Pipas74]

RE: Histórias de madrastas

isabelmoreira (12-06-2009)O meu nome é Ana, sou jornalista do programa "Você na TV", e ando à procura de bons padrastos e boas madrastas. Se souberem de alguém agradecia que entrassem em contacto comigo através do meu email: ana.vocenatv@gmail.com.







Obrigada

Pelo menos não escreveu "há procura", como a sua caríssima colega. É por isso que a (des)informação da tvi é como é. Quando nem os jornalistas sabem escrever sem erros...estamos mal.