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Regulação do Poder Paternal

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  • #16
    RE: Regulação do Poder Paternal

    eduso (24-08-2009)Vanessa,







    Não tenho a certeza, mas acho que essa questão do terço do salario não é assim tão directa, poderá ser no maximo até um terço do salario (nos casos do salarios baixos)!!







    Porque na realidade depende tb das necessidades e gastos que se têm com a criança!!



    Mais depende tb de quantos filhos estamos a falar!!







    Porque mais uma vez reforço o pai só tem que entrar em partes iguais nas depesas com a mãe e não ter a totalidade das depesas ou mesmo "sustentar" a mãe!!







    Relativamente ás faltas da parte do pai, o tribunal até pode dar ordem de prisão ao pai!!




    No caso em concreto, na reunião para regulamentação do poder paternal nem foram apresentadas despesas, foi lançado 'para o ar' um valor e pronto. E ainda aguardo pelo documento, que supostamente deveria ter sido entregue no fim da sessão, com a regulação assente. Estou mas é a ver que tenho de lá voltar a pedir o bendito papel... Quanto ao terço do vencimento, foi o que me informaram no tribunal quando lá fui pedir a audiencia. Deveria ser... mas infelizmente não há controle nenhum, nesta matéria ainda somos um paízeco terceiro-mundista. Para o Estado bem eu podia andar na rua a vender o corpo ou a passar fome com a minha filha, era-lhes igual em termos de morosidade de processo.
    ---------------------------------------------------------------------------------------



    AKA Nesha / Vanessa Abreu.



    Prendas Para o Dia do Pai?



    A solução: Cor dos Sentidos e Pingos no Babete




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    • #17
      RE: Regulação do Poder Paternal

      [quote]Vanessa Abreu (26-08-2009)
      eduso (24-08-2009)Vanessa,















      No caso em concreto, na reunião para regulamentação do poder paternal nem foram apresentadas despesas, foi lançado 'para o ar' um valor e pronto. E ainda aguardo pelo documento, que supostamente deveria ter sido entregue no fim da sessão, com a regulação assente. Estou mas é a ver que tenho de lá voltar a pedir o bendito papel... Quanto ao terço do vencimento, foi o que me informaram no tribunal quando lá fui pedir a audiencia. Deveria ser... mas infelizmente não há controle nenhum, nesta matéria ainda somos um paízeco terceiro-mundista. Para o Estado bem eu podia andar na rua a vender o corpo ou a passar fome com a minha filha, era-lhes igual em termos de morosidade de processo.




      Olá,



      Eu posso dar o meu exemplo para se ver quão fácil é arrastar estas coisas. O pai da Luísa «desapareceu» logo após o nascimento dela. Como vivia em casa em nome dos pais, não tem morada própria. O processo entrou há um ano, ainda hoje estive no tribunal e andam à procura dele, e se não o encontrarem através de IRS e SS (muito fácil, porque basta trabalhar sem contrato), ninguém sabe dizer quanto tempo as coisas podem arrastar-se até se esgotarem todas as diligências possíveis. Felizmente para a minha filha, não foi pelo dinheiro que eu pus o processo mas sim para deixar legalmente definida a nossa situação, mas se eu precisasse realmente da contribuição dele, bem podia ir pedir para a esquina...



      Elsa

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      • #18
        RE: Regulação do Poder Paternal

        Infelizmente ainda há muitos pais a faltarem nas suas obrigações de pais e não é só pelo dinheiro e por tudo!!

        Porque há muitos que vivem com as crianças e falham tanto ou mais do que os nem isso!! Mas isso é outra coisa!!



        Relativamente ao nosso processo em tribunal, não me posso queixar muito, porque entrámos com o processo no fim de outubro (depois achámos que estava a demorar e fomos perguntar tinhamos dado a morada errada da mãe!) a audiencia ficou marcada para Fevereiro, mesmo com atrasos!!



        Como se chegou a um acordo entre advogados nem sequer fomos á audiencia!!



        Quando há acordo tudo é rapido o pior é qdo não há!!



        Mas tenho casos de amigos emque não houve na 1ª mas na 2ª audiencia houve e tb foi uma questão de poucos meses!!



        Tudo depende do tribunal em causa tb



        Boa sorte para voçês!

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        • #19
          RE: Regulação do Poder Paternal

          eduso (28-08-2009)Infelizmente ainda há muitos pais a faltarem nas suas obrigações de pais e não é só pelo dinheiro e por tudo!!



          Porque há muitos que vivem com as crianças e falham tanto ou mais do que os nem isso!! Mas isso é outra coisa!!







          Relativamente ao nosso processo em tribunal, não me posso queixar muito, porque entrámos com o processo no fim de outubro (depois achámos que estava a demorar e fomos perguntar tinhamos dado a morada errada da mãe!) a audiencia ficou marcada para Fevereiro, mesmo com atrasos!!







          Como se chegou a um acordo entre advogados nem sequer fomos á audiencia!!







          Quando há acordo tudo é rapido o pior é qdo não há!!







          Mas tenho casos de amigos emque não houve na 1ª mas na 2ª audiencia houve e tb foi uma questão de poucos meses!!







          Tudo depende do tribunal em causa tb







          Boa sorte para voçês!


          Seja como for, a questão dos meses (arrasto de processo) quando se trata de crianças pequenas, é tempo a mais. Não sei se reparam, mas bastam poucas semanas e as alterações nos vossos filhos são imensas, quanto mais os efeitos que este arrastar de processos tem neles... A justiça é demasiado lenta, sem necessidade nenhuma.

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          • #20
            RE: Regulação do Poder Paternal

            ola,acho que é por ordenado,tenho uma amiga que o pai de menino recebe o ordenado minimo e ficou a da po filho 80 euros...
            mariah....................











            :P:P:P:P:P

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            • #21
              RE: Regulação do Poder Paternal

              Sei que este forum é dedicado às mães, mas não tendo encontrado nenhum outro sitio onde pudesse expor o meu caso e retirar algumas ilaçoes, resolvi registar-me aqui.



              Obviamente, e depois desta exposição já devem ter percebido que sou homem e que tenho um problema com a guarda dos meus filhos.



              A situação foi originada no passado dia 03/10, nesse dia saí para trabalhar como é normal, sou vigilante e nesse fatidico Domingo o meu horário era 16 - 24, saí de casa despedindo-me dos meus 3 filhos (14, 11 e 4 anos respectivamente) e da minha companheira (ex-mulher com quem reatei a relação há 6 anos).



              Qual não é o meu espanto quando ao chegar a casa, deparo-me com a casa semi desprovida de mobilia, electrodomésticos e com a conta bancária também desfalcada na quantia máxima permitida para levantamento diário (300€).



              Obviamente que o desespero tomou conta de mim e percorri logo nessa noite as casas de vários familiares e dirigi-me à esquadra da PSP da minha área de residência a fim de dar parte do sucedido e pedir ajuda para encontrar o paradeiro dos meus filhos e respectiva mãe.



              Na PSP disseram-me que a menos que houvesse perigo de maus tratos ou negligência nada poderiam fazer, ninguém pode ser localizado à força, disseram eles. Se foi embora e não disse nada está no direito dela!!



              Pois está, e os meus filhos??!!



              Até à data, não tive qualquer noticia dos meus filhos, nem um telefonema, nem qualquer contacto. Não faço a mais pequena ideia do paradeiro deles e todos os caminhos que tenho seguido deparam-se-me como obstaculos.



              Resta dizer que aquando do divórcio, foi regulado o poder paternal sobre o filho comum à data (a menina de 14 anos é fruto de uma anterior relação), regulação essa que não está a ser cumprida, tanto por desconhecimento do paradeiro do meu filho, como pela não apresentação do mesmo para passar o fim de semana comigo como estipula a sentença da Regulação Poder Paternal(RPP).



              Dirigindo-me ao Tribunal de Familia e Menores, exigiram-me a sentença para poder dar seguimento ao processo por incumprimento da RPP, sentença essa que foi levada aquando da "fuga", no Tribunal de Familia e Menores estão a proceder ao arquivamento dos processos e não sabem ainda onde anda o meu, quando aparecer serei contactado!! Para pedir o apoio judiciário à Seg Social, é necessária a escritura da casa que também foi levada na mesma altura, pelo que terei que me dirigir à Conservatória onde a mesma foi feita para saber se me podem facultar uma cópia e continuo sem saber a quem recorrer para que algo se faça no sentido de encontrar os meus filhos e lhes proporcionar o direito a ver o Pai, porque o direito de convivência é mutuo.



              Depois de ler todas as Senhoras(e não escrevo com letra maiúscula por acaso) percebo o quão cruel é a mãe dos meus filhos, cruel pela forma como fez as coisas, cruel pela forma como afasta do pai os seus filhos causando-lhes sofrimento. Se todas as mães fossem como as que aqui vi escrever, que se preocupam apenas com o bem estar dos filhos, permitindo-lhes conviver com os pais, mesmo que isso lhes raga alguns problemas, eu, concertza não estaria a passar por esta situação absolutamente devastadora.



              Obrigado por me "ouvirem" e sintam-se à vontade para comentar ou dar algum feedback sobre algum outro passo a tomar.

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