Abordagem por desconhecidos

[ervilhinha]

RE: Abordagem por desconhecidos

Por acaso o meu marido é muito mais nojento do q eu e muitas vezes se pôs a limpar o meu filho com toalhitas à frente das pessoas q lhe tocavam.

Mas uma das vezes q me passei realmente foi qdo a minha sogra lhe meteu o dedo na boca para sentir o primeiro dente, sem sequer lavar as mãos. E ainda teve a lata de dizer q as mãos estavam limpas:w00t:

[Milita]

RE: Abordagem por desconhecidos

Eu acho que não podemos fechar os miudos numa redoma de vidro, nem transformá-las em bichos que a o minimo contacto com um estranho, desatam num berreiro. Acho que tem de haver limites e mto bom senso, e claro subtileza e educação se a situação não nos é confortavel e não agrada particularmente, não podemos tb tratar mal uma pessoa qdo se calhar está só a ser simpático e cada vez mais isso é raro, cada vez mais as pessoas andam sisudas, mergulhadas nos seus pensamentos e correrias. Cada vez menos as pessoas sorriem ou são simpáticas para um desconhecido. Se nós estamos atentas e estamos a vigiar, mesmo que existam 2ªs intenções escondidas por detrás da simpatia, não haverá perigo.

[paula&marta&di]

RE: Abordagem por desconhecidos

felizmente a minha filha até há pouco tempo era "bicho do mato" o que nos facilita mt!



tb não gosto dessas coisas e nunca deixei nenhum desconhecido pegar na minha filha.

[Visitante]

RE: Abordagem por desconhecidos

A mim incomoda-me outra coisa: a Matilde quando não dorme na rua, se saio na hora da sesta (o que evito) fica com uma birra que se algum desconhecido se resolver meter com ela chora e grita e fica mesmo incomodada. Nessas situações desagrada-me o ar de reprovação das pessoas, porque afinal ela ia lá no canto dela e não pediu a ninguém que se pusesse a falar para ela ou mesmo a tocar-lhe não é???Mas as pessoas ficam com um ar ofendidíssimo e isso incomoda-me. Resultado: meto um ar superior antipático e nem digo nada...enfim..beijocas

[micaela24]

RE: Abordagem por desconhecidos

Milita (04-05-2010)Eu acho que não podemos fechar os miudos numa redoma de vidro, nem transformá-las em bichos que a o minimo contacto com um estranho, desatam num berreiro. Acho que tem de haver limites e mto bom senso, e claro subtileza e educação se a situação não nos é confortavel e não agrada particularmente, não podemos tb tratar mal uma pessoa qdo se calhar está só a ser simpático e cada vez mais isso é raro, cada vez mais as pessoas andam sisudas, mergulhadas nos seus pensamentos e correrias. Cada vez menos as pessoas sorriem ou são simpáticas para um desconhecido. Se nós estamos atentas e estamos a vigiar, mesmo que existam 2ªs intenções escondidas por detrás da simpatia, não haverá perigo.

Concordo plenamente, e é por isso que agora já não sou tão rigorosa. Continuo a não a deixar ir para o colo de estranhos mas deixo-a brincar com as pessoas. Ela passa o tempo a chamar a atenção, a rir-se e a fazer teté para quem não conhece. E deixo-a cada vez mais brincar com outras crianças. O mal é que há malcriados em todo o lado. É preciso ver por exemplo que se ela vai quieta no carrinho e um miúdo de 2 ou 3 anos lhe aperta a perna ou lhe dá com a mão com mais força porque ainda não sabe medir ela não acha grande piada. E já que os pais não impõem limite àqueles miúdos, imponho eu. E quanto aos adultos, esses têm obrigação de compreender, até porque a minha filha é esperta. Brinca muito, faz macacadas mas ir ao colo nem pensar. Brinca e quando a chamam empurra as mãos para trás. Não quer intimidades :P