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Umas vezes quero outras nem pensar...

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  • Umas vezes quero outras nem pensar...

    Olá a todas/os

    Descobri ontem este fórum e estou a gostar imenso!

    A palavra “casamento” sempre esteve muito longe dos meus horizontes e confesso que me diz muito pouco, por isso gostaria de contar com a vossa opinião sobre a decisão que penso tomar

    Sou uma pessoa independente, sem tabus e gosto muito de noite, gosto de relações abertas e dessas ficaram quase sempre grandes amizades.

    Tenho 32 anos e a ideia de ter um filho agora não me sai da cabeça…

    Não tenho problemas económicos e estou a ponderar ser mãe solteira, mas dói-me o coração pensar que o meu filho/a vai sentir falta de um pai!

    Tenho um namorado há já algum tempo que quer ter um filho comigo, por ele até casávamos, mas também aceita que continuemos assim – cada qual no seu canto.

    Os casados/juntos que me rodeiam deixam tanto a desejar, tenho amigas próximas que me dizem que o que ajuda a segurar o casal são os filhos porque inevitavelmente as emoções esfriam e que a rotina vai tomando conta da relação e depois tem a questão da infidelidade… etc e não quero isso pra mim!

    Tenho receio de vir a arrepender-me se lhe disser para vir viver comigo principalmente porque eu nunca soube lidar muito bem com a “invasão” do meu mundo e também porque o futuro bebé iria apegar-se bem mais a ele.

    Como ficou a vossa relação na mudança mamoro/vida a dois?

    Acham que uma criança pode ser infeliz por não estar com o pai diariamente?

    Obrigada a todas

  • #2
    RE: Umas vezes quero outras nem pensar...

    DEsde que a relação dos pais seja boa, a morada é o que menos interessa. Quantos filhos de casais convencionais são criados só pela mãe ou pai devido a diversos factores?


    A produção independente, a mim, não me escanadaliza nada. Uma amiga minha teve um filho assim. Ela afirmava que queria um filho e não um marido. Teve-o aos 42 anos e continua a dar-se lindamente com o pai do filho apesar de não terem nenhuma relação.

    Boa sorte
    [hr]\"Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo\" Raul Seixas

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    • #3
      RE: Umas vezes quero outras nem pensar...

      Olá

      O problema de ser criado só com a mãe não me parece grave. Mas sabes, tens de abdicar de muita coisa na tua vida por um bebé (noitadas e afins...). Terás tu maturidade suficiente para teres um filho (que é uma responsabilidade enorme)? É isto k tens de questionar a ti própria. Bjs

      www.avicultura.com.pt
      http://www.facebook.com/teresamfneves

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      • #4
        RE: Umas vezes quero outras nem pensar...

        Olá!

        A decisão de ter um filho é muitíssimo importante e deve ser bem ponderada. Uma vez que sempre tiveste uma vida livre e independente, deves ter em mente que a chegada de uma criança irá mudar radicalmente o teu estilo de vida. Portanto deves pensar muitíssimo bem nesse passo que pensas dar.

        Na minha opinião (e eu até nem me considero antiquada) não é o casamento de papel passado que fará falta, quando se decide ter um filho. Mas é fundamental viver junto com o companheiro e gostar muito da vida partilhada. Uma criança necessita sempre de um pai de uma mãe juntos (pelo menos é o ideial, à partida).

        A mim não me parece bom querer educar um filho sozinha...verás que com ajuda será menos complicado. No entanto tb não condeno quem queira ser "mãe solteira"...é uma opção tão viável como qualquer outra.

        Quanto ao caminho que deves escolher...só tu poderás decidir. Mas deves reflectir com os pés bem colocados na terra e com a cabeça em cima dos ombros. Uma criança não é um brinquedo e requer imensa dedicação.

        Tudo de bom!

        Rita

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        • #5
          RE: Umas vezes quero outras nem pensar...

          olá,

          Muito bem vinda aqui ao nosso cantinho, o que tenho para te dizer é que se queres ser mãe, dever poderar muito bem. Um filho não se faz e muito menos se cria sózinho, se assim fosse, a natureza tinha dados aos humanos a maravilhosa capacidade de nos fecundarnos a nós próprios.

          O ideal será a criança com ambos os pais, no entanto todas sabemos que isso nem sempre é possivel! A partida pensar num filho sem pai presente... deve ser uma decisão muito dificil. Penso que uma coisa é uma mulher criar sózinha (e há exemplos excelentes) um filho, resultado de um relação que não resultou, outra é partir para "produção independente".

          Um dia chegará a fase das explicações e das cobranças, e nisso os nossos filhos são peritos...

          Linda, um filho é para toda a vida e deves dar-lhe o teu melhor.

          muitas bjokas da marion

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          • #6
            RE: Umas vezes quero outras nem pensar...

            Olha seja qal for a tua decisão, desde q te sintas feliz e bem ctg propria ... um bebe desde q viva num ambiente de paz e mt amor concerteza q é um bebe feliz, independentemente que seja só com a mãe, ou com o pai.
            Mãe feliz=bebe feliz.
            madrinha: Telmadiogo







            Afilhada: mamãcoelha







            Vendo quilos...baratos!!

            Comentar


            • #7
              RE: Umas vezes quero outras nem pensar...

              Não ha problema nenhum em ter um filho sendo mãe solteira. Mas uma figura masculina na vida de uma criança faz sempre falta. (independentemente do que digam)!!!
              Quanto ao casamento/união digo-te já que é muito bom chegar ao fim do dia e ter alguem com quem falar e principalmente que nos saiba ouvir e apoiar. Eu não podia estar mais feliz com o meu marido que acima de tudo é o meu melhor amigo e confidente.
              Mas se amas realmente esse homem pk é k não arriscas e passas uns tempos com ele? Se não der certo cada um vai à sua vida.
              Seja qual for a tua decisão, que contribua para a tua felicidade.
              Boa sorte.
              Beijinhos

              •*•Blog•*•
              Sócia N.º 46 do "CLUBE EM BUSCA DA CEGONHA - 2"
              Fim da Pilula: Mar/09 ** Set/10 - Inscrição MAC ** Jan/11 - Lista de espera para ICSI - Inicio de uma longa caminhada…
              Madrilhadas: Is@bel, Paula Azeitão ** Madrinhas: IN AND OUT, Pipa, Baby3090 ** Afilhadas: g00lfinha, Jribeiro, Sophi@, piriqu1ta, alfasol, Magaliida, Csvalente
              "No fim tudo dá certo, se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim"

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              • #8
                RE: Umas vezes quero outras nem pensar...

                Ola!

                A mim nao me faz confusao o facto de nao viverem juntos, mas sim o da relaçao nao ser estavel... Seja qual for a natureza dessa relaçao uma criança precisa de pais que se estimem, que gostem e se preocupem 1 com o outro (idealmente que se amem). Isso uma criança de pais separados, mesmo que tenham refeito a sua vida com outras pessoas pode ter perfeitamente desde que os pais continuem a estimar-se e a querer o melhor para o outro.

                Um pai pode ser presente nao vivendo na mesma casa. Ja pensate na quantidade de crianças que tem o pai a trabalhar longe que so vem a casa nos fins de semana por exemplo?

                ;Ma s a situaçao que estas a descrever nao é a de uma mae solteira, ma apenas de um casal que nao vive junto. Esse pai se quer ter um filho é porque quer estar na vida dele, nao? Vai queres estar com ele e contigo sempre que possa. Vai quere ir la casa jantar ou que vao voces jantar com ele, vai querer passar fins de semana juntos e suponho que vai disponivel para ficar umas noites a judar-te no inicio ou quando o bebe estiver doente e for preciso. E mesmo antes, vai estar disponivel para te acompanhar na gravidez, inclusive se tiveres de ficarem repouso por exemplo... Se sim, se ambos querem um filho com tudo o que isso implica e se esse esquema de familia vos agrada nao vejo porque nao...

                Beijinhos

                Rute

                O meu parto de 14 dias
                Bebes e Mamas marcianas de 2008
                Foram 25 meses, 2 semanas e 4 dias de maminha com muito amor (mamou a ultima vez a 22 de Abril 2010). CIA congénita, encerrada por cateterismo aos 4 anos e 5 meses.
                CIA congénita... Um operado, outro à espera que feche...

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                • #9
                  RE: Umas vezes quero outras nem pensar...

                  Olá Callgirl,



                  Já passou algum tempo do teu post, mas pode ser que ainda vá a tempo.



                  Eu perdi o meu pai quando tinha 8 anos e acredita que viver sem um pai naquela altura foi muito complicado, pois não entendia porque é que os outros meninos tinham e eu não.



                  Durante a adolescência e mesmo já na idade adulta, sempre procurei homens mais velhos (o meu marido é 9 anos mais velho que eu) e a psicologia explica isso com o facto de eu não ter tido uma presença masculina no meu crescimento. No entanto sei que me tornei uma mulher mais forte por isso, nunca admiti que homem algum fizesse o que quer que fosse por mim, sempre me safei muito bem!



                  É verdade que me faz muita falta, mas o que não nos mata torna-nos mais fortes e eu tudo o que tenho na vida, ganhei-o com o meu esforço e o meu suor.



                  Reconheço que sempre que pensei em construir família sempre o quis fazer com um pai do lado dos meus filhos, mas continuo a acreditar que nenhuma mulher precisa de um homem do seu lado para atingir a plena felicidade.



                  Espero ter ajudado um bocadinho.



                  Beijinhos e sê feliz!

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                  • #10
                    RE: Umas vezes quero outras nem pensar...

                    Boa tarde,

                    não é pelo facto de ser mãe solteira que custa mais ou menos educar um filho. Quantas mães casadas educam, cuidam e mimam os seus filhos como se fossem mães solteiras simplesmente porque os pais embora presentes pouco ou nada contribuem para passar algum 'tempo' com os filhos, ou porque chegam cansados, ou pk querem ver futebol, enfim, e nós somos mulheres, trabalhamos fora de casa, e coseguimos ser mães, principalmente mães. Não dio que um pai não faça falta, nem que o teu filho te vá perguntar (porque vai) por ele mais cedo ou mais tarde. Eu própria cresci longe do meu pai e praticamente so sentia a sua falta quando tinha de preencher a profissão dele na escola ou quando me perguntavem por ele. Felizmente fui uma criança feliz.

                    Se é esse realmente o teu desejo força, acredita nele e vais ver que consegues.

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