Bom dia a todos. Já há algum tempo que venho espreitar este cantinho como visitante. Quero dar os parabéns a todos pela ajuda e carinho demonstrado a quem precisa e sem questionar opções, motivações ou outros... hoje sou eu que preciso.
A minha história é comprida mas tentarei resumir ao essencial.
Com 22 anos, conheço homem de 36, divorciado e com 2 filhos. Depois de uma amizade apaixonei-me e comecei a namorar. Ele era carinhoso, romântico, amigo, companheiro tudo o que tinha sonhado. Claro que no meio deste sonho cor de rosa tinha de existir 1 problema: a minha família. nunca aceitaram, pela idade, e pelo facto de já ser divorciado e nunca poder vir a casar pela igreja. continuamos contra tudo e todos.
Começam a surgir dúvidas que ele não era o tal pois fui tendo conhecimento de traições...ele sempre negou e fui acreditando. Estudava quando ele perdeu os seus bens porque gastava tudo. Gastava mais do que o que tinha... e começam a surgir dúvidas... com tantos problemas que ele tinha em vez de arregaçar as mangas e lutar, trabalhar por conta de outrem, foi-se enfiando em casa a dormir o dia todo, a ver tv e à noite lá ia para a jogatana das cartas. Eu sempre a reclamar e a dizer-lhe que assim nunca ia-mos conseguir ter uma vida juntos, construir família, etc. ele dizia que ia mudar mas...foram anos e anos assim seguidos (não estou a exagerar) e até hoje ainda nada.
acabei o meu curso, comecei a trabalhar e todo o dinheiro que gastava era com ele e com os filhos dele. ele nem dinheiro tinha para as prendas de natal das miúdas. e eu é que tinha de patrocionar com pena delas... Entretanto fiquei grávida. Ficou todo contente e feliz. Pensei que um bebé io a fazer mudar. Tomamos a decisão de casar. Pedi 1 empréstimo e comprei casa (só em meu nome). Pedi mais algum emprestado para montar 1 estabelecimento para ele trabalhar. Ele montou e estava entusiasmado. mas como aquilo não estava a facturar o que ele queria depressa se cansou e....voltou a não fazer nada. Como não estava certa do que queria fazer não fui viver com ele. continuei em casa dos meus pais. Durante a gravidez só tive o apoio da minha mãe. o meu pai dizia que nem queria conhecer o neto e mal nascesse tinha de ir com o bebé para minha casa. O facto é que nasceu a minha filha e ele apaixonou-se pela neta. faz tudo +por ela. e o pai da miúda? Nunca lhe comprou nada, nunca a vestiu, nunca a alimentou, vê-a de vez em quando.
Terminei a relação. Ele chorou baba e ranho e disse que ia arranjar dinheiro para nos ajudar e ficarmos os 3 juntos. e eu sempre a dizer que a questão não era dinheiro mas as atitudes...
Liga todos os dias (há quase 1 mês) a implorar para voltar para ele. meteu-se em negócios ilícitos. eu disse que se ele queria outra oportunidade teria de arranjar 1 emprego honesto, preocupar-se com a filha e comigo. Resposta dele: tenho de arranjar dinheiro deta maneira para casar contigo e só depois é que arrnajo emprego honesto. disse-lhe que não aceitava estas condições. Ontem ele disse que se ia suicidar porque sem mim a vida já não tinha sentido. e para dizer à filha que a ama muito. Já não aguento esta situação e não sei que fazer...
Desculpem o testamento. não precisam responder. Acho que escrever já me ajudou a relembrar tudo o que passei com ele...
A minha história é comprida mas tentarei resumir ao essencial.
Com 22 anos, conheço homem de 36, divorciado e com 2 filhos. Depois de uma amizade apaixonei-me e comecei a namorar. Ele era carinhoso, romântico, amigo, companheiro tudo o que tinha sonhado. Claro que no meio deste sonho cor de rosa tinha de existir 1 problema: a minha família. nunca aceitaram, pela idade, e pelo facto de já ser divorciado e nunca poder vir a casar pela igreja. continuamos contra tudo e todos.
Começam a surgir dúvidas que ele não era o tal pois fui tendo conhecimento de traições...ele sempre negou e fui acreditando. Estudava quando ele perdeu os seus bens porque gastava tudo. Gastava mais do que o que tinha... e começam a surgir dúvidas... com tantos problemas que ele tinha em vez de arregaçar as mangas e lutar, trabalhar por conta de outrem, foi-se enfiando em casa a dormir o dia todo, a ver tv e à noite lá ia para a jogatana das cartas. Eu sempre a reclamar e a dizer-lhe que assim nunca ia-mos conseguir ter uma vida juntos, construir família, etc. ele dizia que ia mudar mas...foram anos e anos assim seguidos (não estou a exagerar) e até hoje ainda nada.
acabei o meu curso, comecei a trabalhar e todo o dinheiro que gastava era com ele e com os filhos dele. ele nem dinheiro tinha para as prendas de natal das miúdas. e eu é que tinha de patrocionar com pena delas... Entretanto fiquei grávida. Ficou todo contente e feliz. Pensei que um bebé io a fazer mudar. Tomamos a decisão de casar. Pedi 1 empréstimo e comprei casa (só em meu nome). Pedi mais algum emprestado para montar 1 estabelecimento para ele trabalhar. Ele montou e estava entusiasmado. mas como aquilo não estava a facturar o que ele queria depressa se cansou e....voltou a não fazer nada. Como não estava certa do que queria fazer não fui viver com ele. continuei em casa dos meus pais. Durante a gravidez só tive o apoio da minha mãe. o meu pai dizia que nem queria conhecer o neto e mal nascesse tinha de ir com o bebé para minha casa. O facto é que nasceu a minha filha e ele apaixonou-se pela neta. faz tudo +por ela. e o pai da miúda? Nunca lhe comprou nada, nunca a vestiu, nunca a alimentou, vê-a de vez em quando.
Terminei a relação. Ele chorou baba e ranho e disse que ia arranjar dinheiro para nos ajudar e ficarmos os 3 juntos. e eu sempre a dizer que a questão não era dinheiro mas as atitudes...
Liga todos os dias (há quase 1 mês) a implorar para voltar para ele. meteu-se em negócios ilícitos. eu disse que se ele queria outra oportunidade teria de arranjar 1 emprego honesto, preocupar-se com a filha e comigo. Resposta dele: tenho de arranjar dinheiro deta maneira para casar contigo e só depois é que arrnajo emprego honesto. disse-lhe que não aceitava estas condições. Ontem ele disse que se ia suicidar porque sem mim a vida já não tinha sentido. e para dizer à filha que a ama muito. Já não aguento esta situação e não sei que fazer...
Desculpem o testamento. não precisam responder. Acho que escrever já me ajudou a relembrar tudo o que passei com ele...
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