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Para as mulheres divorciadas e com filhos...

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  • Para as mulheres divorciadas e com filhos...

    Expliquem-me la esta vossa obsessão de quando se divorciam decicarem-se exclusivamente aos filhos e esquecerem-se de serem mulheres....fechas as portas ao amor porque...

    Pensam que daqui a 20 anos os vossos filhos vos vão dar os parabens porque conseguiram cria-los e educa-los sosinho...

    Ate podem dar os parabens...mas tambem vos vao perguntar o porque de nunca terem dado hipotese ao amor...e o porque de agora envelhecerem sosinhas....

    Os vossos filhos nao sao O OBJECTIVO de vida...sao o mais importante...mas é um de muitos.....
    Porque eu sei que és tu Peixinho.......

  • #2
    RE:

    Inserido Inicialmente por samito
    Expliquem-me la esta vossa obsessão de quando se divorciam decicarem-se exclusivamente aos filhos e esquecerem-se de serem mulheres....fechas as portas ao amor porque...

    Pensam que daqui a 20 anos os vossos filhos vos vão dar os parabens porque conseguiram cria-los e educa-los sosinho...

    Ate podem dar os parabens...mas tambem vos vao perguntar o porque de nunca terem dado hipotese ao amor...e o porque de agora envelhecerem sosinhas....

    Os vossos filhos nao sao O OBJECTIVO de vida...sao o mais importante...mas é um de muitos.....
    Concordo plenamente.
    Tanto é que estou no segundo casamento. Adoro os meus filhos, não vivia nem era a mesma sem eles, mas também sou mulher....
    [hr]

    Antes vaca louca que ovelha ranhosa!!!

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    • #3
      RE:

      Eu não sou divorciada mas acho que as mãe divorciadas dedicam-se mais aos filhos para tentar compensar a falta dos pais (que muitas vez esquecem que têm filhos)
      [hr]\"Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo\" Raul Seixas

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      • #4
        RE:

        Eu nao vejo as coisas nesse prisma...eu axo é k ha mt receio de viver a vida....fecham mt o coração...e refugiam-se nos filhos....
        Porque eu sei que és tu Peixinho.......

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        • #5
          RE:

          samito não mistures amores.

          uma mulher ou mesmo um homem quando se magoa num divorcio por vezes tem medo de se voltar a magoar e prefere não arriscar.
          claro que no amor com um filho não se vai magoar e tem tendencia a usufruir mais nesse amor.

          mas são amores diferentes e não se podem substituir um ao outro.

          na volta tens só que lhe dar o espaço dela mas mostrares que estás ali e que a queres e que não a vais magoar

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          • #6
            RE:

            Inserido Inicialmente por semi
            samito não mistures amores.

            uma mulher ou mesmo um homem quando se magoa num divorcio por vezes tem medo de se voltar a magoar e prefere não arriscar.
            claro que no amor com um filho não se vai magoar e tem tendencia a usufruir mais nesse amor.

            mas são amores diferentes e não se podem substituir um ao outro.

            na volta tens só que lhe dar o espaço dela mas mostrares que estás ali e que a queres e que não a vais magoar
            Exactamente, Semi, sempre muito inspirada.
            Pah Samito é como diz a Semi e com toda a razão, o amor de um filho é totalmente indiscritivel e está acima de tudo, ninguém no mundo pode competir com esse sentimento.
            Homem, mas já falaste com a tua mulher e explicaste que os teus sentimentos são verdadeiros e que não tem de ter medo de nada? Mostra-lhe aos poucos que pode confiar em ti, as mulheres gostam, e ainda mais depois de algo ter corrido mal, de se "precaver" e às vezes se calhar não se entregam totalmente com medo de serem magoadas de novo e vocês homens também, tudo depende de como foram as relações no passado, de uma maneira ou de outra acaba sempre por se reflectir nos nossos actos aquilo que passámos anteriormente e que nos marcou para bem ou para mal.
            Dá-lhe tempo, vais ver que tudo se irá recompor a pouco e pouco.

            "A provação vem, não só para testar o nosso valor, mas para aumentá-lo; é como o carvalho não é apenas testado, mas enrijecido pelas tempestades."

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            • #7
              RE:

              Eu sou muito mulher.....
              mas ha coisas incontornáveis. Os miudos ocupam tempo e dedicação.
              E como as separações são sempre coisas muito complexas e desgastantes, é natural que as mulheres se concentrem nos filhos até por um sentido de protecção.

              e no meu caso que tenho de gerir a relação das minhas princesas que são de pais diferentes....sinceramente a ultima coisa que penso é juntar mais um homem a este esquema ja de si complexo.....

              madrinha -
              POCAHONTAS
              afilhadas -
              MONICA N
              NICY
              MAMA BABADA



              [

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              • #8
                RE:

                Olá

                Nunca passei pela situação, mas acho perfeitamente normal que durante uns tempos as mulheres se dediquem essencialmente aos filhos: pq normalmente são elas que ficam com a guarda, pq estão preocupadas com o seu bem-estar psicológico; é muito complicado explicar a ausência do pai e acho que qq mãe digna desse nome, num período pós-divórcio vai estar preocupada mais com os filhos do que com ela própria ou em tentar encontrar outro amor para substituir o que perdeu; anormal acharia uma mulher que só estivesse preocupada em encontrar outro amor e não estivesse preocupada e muito atenta aos filhos.

                Outro aspecto, e isto já após um período de estabilização, e julgo que aqui já se pode falar em medo, é o facto de "gato escaldado"; se os filhos estão bem, está tudo calmo e a mulher, apesar de ter oportunidade e vontade de se lançar noutro amor, mas não o faz por medo ( e julgo que era a isto que o post se referia), também acho normal; tantas mulheres que passam por situações tão difíceis, que é preciso uma grande dose de amor, carinho e paciência para que um homem consiga fazer uma aproximação.

                Bjs

                Vera

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                • #9
                  RE:

                  Razões:
                  1.º compensar o filho, que não teve culpa de ter nascido, pela família monoparental maioritariamente que há-de ter pela vida fora, e dedicar-lhe todo o tempo e toda a atenção....
                  2.º receio de encontrar outra pessoa que a magoe a ela e possivelmente ao filho também;
                  3 . º receio de desfraldar expectativas.... é difícil explicar a uma criança o porquê daquela pessoa já não vir mais vê-la, ou já não fazer parte da vida dela e da mãe....
                  4.º compensar ao máximo o filho pela "posição de 2.º" que ele irá sentir (não que seja necessariamente verdade mas ele há-de senti-la) se um dois pais constitui nova família e tem novos filhos....
                  5.º uma mulher divorciada com um filho, não é realmente livre... não é "livre" para o amor... estará sempre comprometida com os filhos... a prioridade será sempre o filho, as necessidades do filho virão sempre em primeiro lugar às dela e às dos "novos" amores... e nem sempre se encontram homens capazes de perceber e aceitar isso...
                  6.º Os homens disputam muito a nossa atenção mesmo por vezes em relação aos próprios filhos, quanto mais agora com os filhos que nem são deles....


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                  • #10
                    RE:

                    Dedicar-me exclusivamente à criança ??

                    Não sei em que mundo vives mas nem eu nem nenhuma das minhas amigas mães solteiras age assim....
                    A única coisa que tentamos ter + cuidado é quem levamos para "casa", ou seja, quem conviver connnosco irá conviver com os nossos filhos e não lhes queremos impor más influências obviamente.
                    Rita & David


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                    • #11
                      RE:

                      Acho que a Lisve disse tudo..., bem a caracol também... é assim que me sinto neste momento. Tive a triste notícia há dois meses... estou gravida de 36 semanas e tenho um bebé de 2 anos. Os meus pais não tem disponibilidade, não tenho irmãos, nem familia proxima, e os amigos tb tem as suas vidas e os seus filhos pequenos... Pensar em homens agora? Quando ainda estou com o filho dele na barriga? É que nem consigo... Mais tarde? Quando?, quando já não tiver de andar a correr entre um bebe de colo e mama e outro de dois anos que só faz tropelias como inundar-me a casa ou mexer no fogão? Quando? Nos fins de semana em que eles estiverem com o pai vou pro engate??? Claro que tenho de me dedicar aos filhos, não tenho outra hipótese, pelo menos nos primeiros anos. E mais tarde vou ter 40 e tais (tenho 38 agora), e sinceramente, o medo de mais uma desilusão tão profunda como esta é algo que não sei se quero voltar a passar... Porque a verdade é q já deixei de acreditar que hajam homens bons!!! Está-lhes no sangue serem imaturos, egoistas e trocarem-nos por qq rabo de saia... os que conseguem resistir a isso são poucos, e geralmente já estão ocupados ou então não fazem faísca connosco (pq também há esta questão não é verdade?). Pensava que este era o tal... pensava que era desses dos bons... agora não o reconheço, parece outro, tanto teatro que ele fez meu Deus... Como é que se consegue acreditar de novo??
                      Desculpem o desabafo
                      Bjs


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                      • #12
                        RE:

                        Inserido Inicialmente por garca
                        Tive a triste notícia há dois meses... estou gravida de 36 semanas e tenho um bebé de 2 anos. Os meus pais não tem disponibilidade, não tenho irmãos, nem familia proxima, e os amigos tb tem as suas vidas e os seus filhos pequenos... Pensar em homens agora? Quando ainda estou com o filho dele na barriga? É que nem consigo... Mais tarde? Quando?, quando já não tiver de andar a correr entre um bebe de colo e mama e outro de dois anos que só faz tropelias como inundar-me a casa ou mexer no fogão? Quando? Nos fins de semana em que eles estiverem com o pai vou pro engate??? Claro que tenho de me dedicar aos filhos, não tenho outra hipótese, pelo menos nos primeiros anos. E mais tarde vou ter 40 e tais (tenho 38 agora), e sinceramente, o medo de mais uma desilusão tão profunda como esta é algo que não sei se quero voltar a passar... Porque a verdade é q já deixei de acreditar que hajam homens bons!!! Está-lhes no sangue serem imaturos, egoistas e trocarem-nos por qq rabo de saia... os que conseguem resistir a isso são poucos, e geralmente já estão ocupados ou então não fazem faísca connosco (pq também há esta questão não é verdade?). Pensava que este era o tal... pensava que era desses dos bons... agora não o reconheço, parece outro, tanto teatro que ele fez meu Deus... Como é que se consegue acreditar de novo?? Desculpem o desabafo Bjs
                        Bem... só de imaginar a tua mágoa, acredito... que se fosse comigo... nunca mais ia conseguir pensar em homens, quanto mais em pensar no QUANDO ou COMO!
                        Estou com alguém que julgo ser 'o tal'... mas todas pensamos isso quando nos juntamos/casamos, não é verdade?

                        O meu pai separou-se da minha mãe e ficou com duas filhas a seu cargo, uma de 9 anos e outra de 6.. há 19 anos atrás!!! E sempre disse que não queria mais ninguem pois a desilusão e o medo de entrar alguém na nossa casa e destruir/desiludir/iludir o pai e duas filhas... era muito grande! E convenhamos: um homem com 2 filhas pequenas, não era pêra doce e duvido que alguma mulher (só louca!!) entrasse no "nosso barco"..

                        Por isso até percebo a necessidade de dedicação aos filhos e o medo, muitas vezes, de ser magoada(o).
                        _________________________________________________
                        Sem esperar, engravidei. No dia 6 de Setembro de 2010 a Margarida nasceu... e o meu mundo ganhou uma nova cor! (se me quiserem perguntar algo, mandem sempre PM: ando aqui a viajar pelo forum e posso não responder...)

                        [O meu blog: http://euetudooresto.blogspot.com/

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                        • #13
                          RE:

                          Inserido Inicialmente por samito
                          Eu nao vejo as coisas nesse prisma...eu axo é k ha mt receio de viver a vida....fecham mt o coração...e refugiam-se nos filhos....
                          Concordo plenamente.
                          A minha estrelinha chama Ariana e nasceu no dia 12 de Janeiro às 18h14 com 3840kg e 53,50cm...

                          12 de Janeiro de 2009= 53,5cm e 3840kg
                          Consulta do 1º Mês:
                          17 de Fevereiro de 2009= 56cm P=95 e 4510kg P=75



                          ][IMG=http://img10.imageshack.us/img10/8825/dsc01707wq1.jpg][/IMG][/url]

                          [url=[

                          [b]Madrinha: Lucy80[/b]

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                          • #14
                            RE:

                            Amar…
                            Amor…palavra sagrada
                            Pureza que vem do coração
                            Vai nascendo do nada
                            Mas de tudo é uma razão.
                            É um sentimento profundo
                            Grandioso e sem igual
                            Supera tudo no mundo
                            Até mesmo o ódio e o mal.
                            Amar é saber perdoar
                            Amar é saber padecer
                            Sorrir e também chorar
                            E vive-se porque se ama
                            E sempre se quer amar
                            Amar – beleza pura de viver
                            Que invade o coração de ar.


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                            • #15
                              RE:

                              eu tenho 34 anos e sou mãe solteira de um rapaz com quase 4 anos. Na realidade penso que a questão não se deve a "não viver a vida" mas sim, pelo menos para mim, aos cuidados que se deve ter com a criança, não quero que o meu filho conheça quem quer que seja se eu não tiver a "certeza" (claro que depois pode n dar certo) que é uma coisa estável e para durar. Ao mesmo tempo, é muito difícil uma pessoa sozinha com um filho, com um trabalho exigente, ter tempo para estar com outra pessoa sem a criança por perto. Acaba por ser um ciclo vicioso que eu tento gerir da melhor maneira.
                              Por último, um homem que n tem filhos ou crianças próximas (sobrinhos, afilhados etc.) nem sempre compreende a dinâmica familiar entre uma mãe ( e eu não sou nada galinha) soleira/separada/divorciada e uma criança. Bjs

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