Boa tarde,
Nem sei por onde começar.
A relação que agora terminou durou cerca de 4 anos. Sempre foi um pouco conflituosa, mas quer ele quer eu temos feitios duros e teimosos. ele sempre teve um passado de relacionamentos falhados : dois casamentos, um filho já do primeiro, algumas namoradas no meio e a ultima (que eu saiba e por enquanto) fui eu. Do nosso relacionamento surgiu um lindo menino que agora tem 16 meses.
Sempre discutimos, fizemos as pazes, os meus pais nunca o aprovaram mas nunca deixaram de me ajudar. Comprei uma casa, que é minha, com a ajuda dos meus pais.
Quando fiquei gravida, demonstrou que nao era algo que ele quisesse porque isso estragaria a sua liberdade de viajar, trabalhar.... Nunca foi comigo a consultas, nao ajudou nem monetariamente nem fisicamente na compra do quarto do miudo (sim, eu fui de barrigao de 6 meses comprar ao ikea a mobilia sozinha e montei-a sozinha), fiz tudo sozinha .........
o miudo nasceu e ele teve no hospital naquele dia, depois nos outros 3 dias levava a minha mae até lá de manha mas nem subia nem perguntava , so passava lá no final do dia e ia embora.
um dia os meus pais decidiram falar com ele porque achavam que ele nao contribuia financeiramente com nada e ele ficou ofendidissimo.
depois foi sempre a piorr: raramente estava em casa, tive 5 meses de licença e ele so se preocupava com o jantar estar pronto a chegar a casa e como estava muito cansado das noites mal dormidas. depois de um estalo que ele me deu em agosto passado (apesar de ele achar que isso nao é bater), continuei com ele , e sempre lhe disse q nao gostava de falar com ele porque ele usava tudo aquilo que desabafava contra mim, que me criticava por tudo, que eu tinha todos os defeitos, era má em tudo...
Disse-lhe no passado mês que estava farta e que queria terminar.
Começou a dormir noutro quarto, lá em casa porque ele tem uma casa dele arrendada.
Em breve vai surgir uma vaga de trabalho na minha cidade natal, o que implica uma distancia de 350 km. eu já lhe disse que mal essa vaga surja eu vou tentar preenche-la porque nunca gostei da cidade onde estou (porque nao cresci aqui, so para ca vim trbalhar ha 6 anos e nao consegui fazer amigos sem ser no circulo de trabalho)
Ele começou a culpabilizar-me pelo distanciamento e que nao irá conseguir ver o filho nem estar com ele. inicialmente disse que me ia acusar de rapto do filho, mas depois deixou-se disso.
Já decidimos o seguinte no caso de eu aceitar a outra vaga:
- Já acordei em nao vender a minha casa inicialmente, para que ele possa estar mais tempo antes de "desarrendar" a casa dele
- Que aos fins de semana, como a distancia é grande, quando eu viesse à terra dele ficaria lá em casa e q arranjaria um quarto para ele quando ele quisesse ver o filho na minha terra
- que nao queria pensao de alimentos, que ele ajudasse quando pudesse no montante que quisesse (mas que nao podia exigir nada)
Ainda nao acordamos as ferias porque a questao ainda nao se pos.
As minhas duvidas sao imensas e todas. Nao sei se estou a ser branda, nao sei se estou a ser estupida ou se possa confiar plenamente nele. Ele paga uma pensao de 250 euros mensais ao outro filho, despesas de material escolar, fora tudo aquilo que o miudo (com 13 anos) pede e chora aos fins de semana. Porque haveria o meu filho de ser menos que o outro? mas por outro lado , sempre fui eu que paguei tudo. ele apenas paga parte do infantario e os brinquedos que lhe comprou foram so qd eu lhe pressionei porque ele gastou resmas de dinheiro com o outro.........
so agora é que começo a ganhar forças. nunca fui uma pessoa azeda, triste e deprimida, mas com ele fui-me tornando.
desculpem, mas acho que tambem precisava de desabafar. é muita coisa.....
obrigada
Nem sei por onde começar.
A relação que agora terminou durou cerca de 4 anos. Sempre foi um pouco conflituosa, mas quer ele quer eu temos feitios duros e teimosos. ele sempre teve um passado de relacionamentos falhados : dois casamentos, um filho já do primeiro, algumas namoradas no meio e a ultima (que eu saiba e por enquanto) fui eu. Do nosso relacionamento surgiu um lindo menino que agora tem 16 meses.
Sempre discutimos, fizemos as pazes, os meus pais nunca o aprovaram mas nunca deixaram de me ajudar. Comprei uma casa, que é minha, com a ajuda dos meus pais.
Quando fiquei gravida, demonstrou que nao era algo que ele quisesse porque isso estragaria a sua liberdade de viajar, trabalhar.... Nunca foi comigo a consultas, nao ajudou nem monetariamente nem fisicamente na compra do quarto do miudo (sim, eu fui de barrigao de 6 meses comprar ao ikea a mobilia sozinha e montei-a sozinha), fiz tudo sozinha .........
o miudo nasceu e ele teve no hospital naquele dia, depois nos outros 3 dias levava a minha mae até lá de manha mas nem subia nem perguntava , so passava lá no final do dia e ia embora.
um dia os meus pais decidiram falar com ele porque achavam que ele nao contribuia financeiramente com nada e ele ficou ofendidissimo.
depois foi sempre a piorr: raramente estava em casa, tive 5 meses de licença e ele so se preocupava com o jantar estar pronto a chegar a casa e como estava muito cansado das noites mal dormidas. depois de um estalo que ele me deu em agosto passado (apesar de ele achar que isso nao é bater), continuei com ele , e sempre lhe disse q nao gostava de falar com ele porque ele usava tudo aquilo que desabafava contra mim, que me criticava por tudo, que eu tinha todos os defeitos, era má em tudo...
Disse-lhe no passado mês que estava farta e que queria terminar.
Começou a dormir noutro quarto, lá em casa porque ele tem uma casa dele arrendada.
Em breve vai surgir uma vaga de trabalho na minha cidade natal, o que implica uma distancia de 350 km. eu já lhe disse que mal essa vaga surja eu vou tentar preenche-la porque nunca gostei da cidade onde estou (porque nao cresci aqui, so para ca vim trbalhar ha 6 anos e nao consegui fazer amigos sem ser no circulo de trabalho)
Ele começou a culpabilizar-me pelo distanciamento e que nao irá conseguir ver o filho nem estar com ele. inicialmente disse que me ia acusar de rapto do filho, mas depois deixou-se disso.
Já decidimos o seguinte no caso de eu aceitar a outra vaga:
- Já acordei em nao vender a minha casa inicialmente, para que ele possa estar mais tempo antes de "desarrendar" a casa dele
- Que aos fins de semana, como a distancia é grande, quando eu viesse à terra dele ficaria lá em casa e q arranjaria um quarto para ele quando ele quisesse ver o filho na minha terra
- que nao queria pensao de alimentos, que ele ajudasse quando pudesse no montante que quisesse (mas que nao podia exigir nada)
Ainda nao acordamos as ferias porque a questao ainda nao se pos.
As minhas duvidas sao imensas e todas. Nao sei se estou a ser branda, nao sei se estou a ser estupida ou se possa confiar plenamente nele. Ele paga uma pensao de 250 euros mensais ao outro filho, despesas de material escolar, fora tudo aquilo que o miudo (com 13 anos) pede e chora aos fins de semana. Porque haveria o meu filho de ser menos que o outro? mas por outro lado , sempre fui eu que paguei tudo. ele apenas paga parte do infantario e os brinquedos que lhe comprou foram so qd eu lhe pressionei porque ele gastou resmas de dinheiro com o outro.........
so agora é que começo a ganhar forças. nunca fui uma pessoa azeda, triste e deprimida, mas com ele fui-me tornando.
desculpem, mas acho que tambem precisava de desabafar. é muita coisa.....
obrigada
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