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Marido da namorada. Confuso?

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  • #16
    Olá Is.

    Eu sou uma divorciada

    Comporamentos como o desse senhor, infelizmente, são muito vulgares em processos de divórcio (curiosamente mais nas mulheres do que nos homens...).

    Antes de mais o que ela deve fazer imediatamente é consultar um advogado ou solicitar um ao tribunal caso não tenha possibilidades financeiras para pagar um.

    A regulação do poder paternal tão tem nada a ver com a orientação sexual ou se há ou não uma relação extra conjugal... isso é mentaliade do século passado!

    Hoje em dia os juízes agem, invariavelmente, da seguinte forma:
    Tentam que os pais chegam a um acordo relativamente a regime de visitas, guarda, pensão, etc... Se isso não acontecer o juíz vai avaliar a situação das crianças e decidir em função disso.

    A guarda hoje em dia é quase sempre partilhada salvo em casos graves em que as crianças estejam em risco grave com algum dos progenitores (drogas, alcoolismo, violência,...). A guarda partilhada implica que todas as decisõs importantes na vida das crianças têm que ter o acordo dos dois mas não significa que a criança viva, por exemplo uma semana com um e uma semana com outro.

    Por exemplo, eu tenho guarda partilhada mas a minha filha stá entregue aos meus cuidados e visita o pai 1 noite por semana e 1 vez de 15 em 15 dias.

    O tribunal vai decidir isso tudo tendo em conta a vontade dos pais, os horários e possibilidades dos pais, etc, etc...
    Paralelamente vai decidir uma pensão e outros assuntos práticos necessários.

    Ela deve evitar discussões e lavagem de roupa suja que só a desgastam, magoam, humilham e não acrescentam nada à situação.
    se ele quiser um conversa adulta e construtiva, muito bem.... caso contrário... não vale a pena...

    Quanto a ti... estás envolvida num proesso extremamente complicado, com os pés e mãos atados o que te arrasta para um grande sofrimento.
    Podes e deves ser um apoio dela, mas infelizmente, não podes resolver a situação e tens que te abstrair um pouco para preservares a tua sanidade mental e forças para a ajudar quando realmente fores necessária.

    Boa sorte!

    Beijinhos


    \"Bom mesmo é ir à luta, com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e viver com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve.\"

    \"Ter problemas na vida é inevitável; ser derrotado por eles é opcional\"

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    • #17
      Olá MBprincesa, obrigada pelas tuas palavras.

      Eu já fazia ideia de como é q as coisas funcionavam, mas claro q ouvir de alguém q já passou por isso, facilita muito mais as coisas..
      Eles até podiam chegar a um acordo, se o único "problema" fossem as crianças. O stress é ele não querer q ela teja com ninguém e não aceitar isso de maneira nenhuma, duvido q alguma vez vão conseguir ter uma conversa adulta.. só se lhe aparecer alguém entretanto e mesmo assim, ele é do tipo possessivo, "não és minha, mas não és de mais ninguém" =/
      Sinto q há dias em q se sente mais "forte" do q outros, mas quero acreditar q mais cedo ou mais tarde q vai ganhar essa força para o enfrentar, e quero é conseguir manter-me minimamente a minha sanidade mental e a minha força, para estar lá pra ela quando for necessário.

      A ver vamos.

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      • #18
        Olá ls.

        Acho que as meninas já te disseram o tudo; o que eu queria salientar é que me parece que a tua namorada está ainda muito emocionalmente dependente do pai dos filhos; repara, se já estão separados, ele não deveria ter qualquer domínio sobre os "onde, com quem e porquês" da vida da tua namorada e, no entanto, ela age muito condicionada pelas ameaças que recebe, sem desenvolver muitos esforços para resolver a sua vida e definir limites. Porque é que ela ainda não foi a um advogado e andas tu a preocupar-te com um assunto que deveria ser prioritário (para ambas, mas principalmente para ela)?
        Eu compreendo que ela se sinta num limbo, um divórcio é sempre complicado, mas ela está mesmo interessada no divórcio (estará confusa nos seus sentimentos por ambos)? Ou é uma pessoa passiva na vida e/ou submissa?

        Resguarda-te um pouco, pareces-me mais motivada para a resolução do processo do que ela. Aproveita esta fase para avaliares se, não obstante o quanto gostas dela, é de facto uma pessoa assim que queres na tua vida. Ela faz-te feliz? Ela dá-te tudo o que precisas?
        Desculpa a minha crueza, pois posso estar até a avaliar erradamente, mas para além dos filhos não és tu que vejo nas prioridades dela, mas sim o ex-marido. Pensa nisto.

        Boa sorte!
        Olha mãe, a lua! Está redonda e branca... podes ir lá pintá-la?

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