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...melhor só que mal acompanhada

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  • ...melhor só que mal acompanhada

    Olá

    Fiquei contente com a exisistência deste forúm. Mesmo que não participe nele de uma forma activa, ao consulta-lo vou certamente identificar-me e rever-me em situações relatadas, e espero também com a minha participação ajudar outras pessoas.
    Também pertenço ao grupo de famílias monoparentais,com a particularidade de ser mãe adoptiva. Tive uma relação que durou sete anos da qual não tive filhos. Após o divócio fui candidata singular no processo de adopção que, felizmente foi bem sucedida. Hoje sou mãe de uma menina linda de quatro anos que amo de paixão. Quando me candidatei á adopção consciencializei-me dos pós e dos contras desta situação de monoparatalidade tanto sob o aspecto económico, social como psicológico, para mim e, para a criança.Digamos que não foi uma atitude tomada de ânimo leve. Tempos houve em que me lamentei de não ter tido filhos do meu casamento, mas actualmente com a minha experiência de mãe e com os relatos de certos divórcios litígiosos que envolvem crianças, não o lamento. Pessoalmente lido melhor com o facto da minha filha não ter pai do que a situação de um pai ausente, de um pai violento ou de um pai imaturo. Considero-me uma boa mãe e a minha filha adora-me.Certamente não sente ausência de pai,pois nunca o teve. Em termos sociais quando é necessária a presença do pai (exp. dia do pai) lá vai o padrinho todo babado. Tenho as minhas dificuldades como toda a gente e, é á minha família e aos que meus amigos chegados que recorro pois são o meu pilar.Não dou uma dimensão grandiosa aos problemas, vivo um dia de cada vez e não sofro por antecipação e, quando ultrapasso obstaculos faço sempre um grande festejo. Pra mim é fundamental ter paz de espírito. Por vezes sinto falta de um companheiro para partilhar a minha vida....sou uma sonhadora ,ainda acredito em príncipes....mas as monarquias estão em crise... eheheh
    Concluíndo: prá frente é o caminho... e melhor só que mal acompanhada

  • #2
    RE:

    Admiro a tua coragem e essa capacidade de dar...
    Tenho um casal amigo que está a adoptar (já estão em casa, mas não é definitivo) e tenho vivido o processo...
    Admiro muito as pessoas que tal fazem, dói-me as crianças que sofrem, mas também imagino que possa ser... difícil, diferente... nem sei a palavra, «apaixonar-se» pela criança... não sei... se calhar estou redondamente enganada... e é preconceito porque tive um filho na barriga...
    Na realidade só te queria dar os parabéns e dizer que te admiro.
    Beijinhos
    tanta picuinhice com a assinatura que fiquei sem a barrinha de idade do meu pimpolho:crying:





    Afilhada lindona: Terpsichore... está tudo de treinos suspensos indefinidamente, incluindo eu :crying:

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    • #3
      RE:

      olá!

      Benvinda a este fórum! Vejo que temos muito em comun
      Concordo plenamente com o que dizes: mais vale só do que mal acompanhada!!!:lol: :lol: ...e tb ainda acredito em principes, mas as vezes penso que esses principes são como as notas de 500 euros: existem, mas nunca lhes ponho as mãos em cima!!! :lol: :lol:

      Tenho a certeza que apesar de tudo, temos vidas muito boas!

      Beijinhos

      Inês

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      • #4
        RE:

        Olá

        Thilde, estou agora a iniciar a mexer-me pr tratar de uma adopção singular. Tal como tu, o meu principe encantado deve andar por aí com o seu cavalo branco bem longe dos sítios onde eu ando. Podes só dizer-me +/- quanto tempo durou o processo todo de adopção??

        Fiquem bem....todas

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