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Paternidade - contestar teste de adn

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  • Paternidade - contestar teste de adn

    Boa tarde,

    Uma colega minha aconselhou-me este forum, pois já cá vem há muito tempo e tem tido sempre ajudas esclarecedoras.
    Vou explicar o meu caso:

    Vivo em união de facto com o pai do meu bebé (de 18 meses) há mais de 6 anos. Ele tem uma filha que vai fazer 4 anos, fruto de uma relação extra-conjugal. A gravidez foi escondida, pois a mãe tinha dúvidas em relação á partenidade. Na altura que engravidou, teve relações com o meu companheiro e com o irmão deste (meu cunhado).
    O meu companheiro, quando confrontado com a possivel paternidade, foi o único a fazer o teste de adn. O irmão nunca o fez. O teste deu positivo para o meu companheiro e ele registou a criança em seu nome e cumpre com as suas obrigações (e mais algumas) desde então.

    A minha pergunta é:
    - terá a clínica analisado todos os parametros do adn, ou faz um teste padrão?
    - se o teste analisa só alguns parametros, poderá o verdadeiro pai da criança ser o meu cunhado? Eles têm adn semelhantes, e quando o progenitor está morto, analisam and de familiares em primeiro grau...
    - posso eu, como mãe de uma das crianças, contestar a paternidade e requerer novo teste, desta vez de ambos os candidatos?

    Obrigada pela paciência em ler-me e pelas possíveis respostas.

  • #2
    RE:

    Olá Sara,

    Pois...uma vez que são irmão "penso" que pode dar um falso positivo, mas não tenho a certeza....em relação ao resto das tuas questões acho que será melhor perguntares a um advogado!

    Boa sorte!

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    • #3
      RE:

      obrigada eduso,

      vou fazer isso (consultar um advogado, pois acho que já passou o prazo de "reclamação" que é de um ano)
      é horrível viver com esta dúvida, e quando coloquei a questão aqui em casa, a reacção não foi das melhores (porque vou estragar a vida do irmão, porque disse que tinha perdoado mas não esqueci, etc, etc)

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      • #4
        RE:

        Ola!

        Eu diria realmente que o teste é fiavel nesse caso... Supondo que o teu irmao e o teu cunhado nao sao gemeos verdadeiros, a taxa de erro é minima. O teste da o grau de parentesco nao so a sua existência e tio e bem diferente de pai!

        Mas se tens duvidas parece-me bem que as tires, mas faz as coisas com calma. Que tal se fizerem um teste de paternidade nao oficial, ou seja directamente num laboratorio pedido (e pago) por voces. Acho que inclusivamente podes fazer comparando com o teu filho e o teste te dira se sao ou nao meios irmaos... Nestas coisas nao vale a pena comprar mais guerra. Existe de facto a possibilidade forte de ser filho do teu companheiro e assim sendo deves mesmo fazer as coisas com cuidado.

        Beijinhos e tudo d ebom

        Rute

        O meu parto de 14 dias
        Bebes e Mamas marcianas de 2008
        Foram 25 meses, 2 semanas e 4 dias de maminha com muito amor (mamou a ultima vez a 22 de Abril 2010). CIA congénita, encerrada por cateterismo aos 4 anos e 5 meses.
        CIA congénita... Um operado, outro à espera que feche...

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        • #5
          RE:

          Inserido Inicialmente por rbalmeid
          Ola!

          Eu diria realmente que o teste é fiavel nesse caso... Supondo que o teu irmao e o teu cunhado nao sao gemeos verdadeiros, a taxa de erro é minima. O teste da o grau de parentesco nao so a sua existência e tio e bem diferente de pai!

          Mas se tens duvidas parece-me bem que as tires, mas faz as coisas com calma. Que tal se fizerem um teste de paternidade nao oficial, ou seja directamente num laboratorio pedido (e pago) por voces. Acho que inclusivamente podes fazer comparando com o teu filho e o teste te dira se sao ou nao meios irmaos... Nestas coisas nao vale a pena comprar mais guerra. Existe de facto a possibilidade forte de ser filho do teu companheiro e assim sendo deves mesmo fazer as coisas com cuidado.

          Beijinhos e tudo d ebom

          Rute
          Olá Rute,

          Não são gémeos verdadeiros, têm diferença de alguns anos.

          O teste feito pelo meu companheiro já foi pago por ele (foi um teste voluntário, custou 750 euros na altura).

          Eu receio já ter comprado a guerra com o colocar desta hipótese ao meu companheiro, mas vou ver se consigo fazer as coisas com calma e sem muita gente saber (tipo a mulher do meu cunhado). É uma história muito complicada, e sinceramente tenho mais cuidado é por causa da criança (essa sim, não tem culpa nenhuma).

          Muito obrigada pelos conselhos.

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          • #6
            RE:

            Olá,

            pois se o teste de paternidade deu positivo, é mesmo positivo. Porque mesmo sendo irmãos, existe variabilidade genética suficiente para não haver falsos positivos. A não ser que fossem gemeos verdadeiros. Não são? O teu companheiro é mesmo pai da criança.

            Se fosse a ti não entrava nessa guerra....

            Bjs






            http://<a href="http://foruns.pinkbl... alt="" /></a> Sócia n.º 4

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            • #7
              RE:

              Inserido Inicialmente por saraquintal
              Boa tarde,

              Uma colega minha aconselhou-me este forum, pois já cá vem há muito tempo e tem tido sempre ajudas esclarecedoras.
              Vou explicar o meu caso:

              Vivo em união de facto com o pai do meu bebé (de 18 meses) há mais de 6 anos. Ele tem uma filha que vai fazer 4 anos, fruto de uma relação extra-conjugal. A gravidez foi escondida, pois a mãe tinha dúvidas em relação á partenidade. Na altura que engravidou, teve relações com o meu companheiro e com o irmão deste (meu cunhado).
              O meu companheiro, quando confrontado com a possivel paternidade, foi o único a fazer o teste de adn. O irmão nunca o fez. O teste deu positivo para o meu companheiro e ele registou a criança em seu nome e cumpre com as suas obrigações (e mais algumas) desde então.

              A minha pergunta é:
              - terá a clínica analisado todos os parametros do adn, ou faz um teste padrão?
              - se o teste analisa só alguns parametros, poderá o verdadeiro pai da criança ser o meu cunhado? Eles têm adn semelhantes, e quando o progenitor está morto, analisam and de familiares em primeiro grau...
              - posso eu, como mãe de uma das crianças, contestar a paternidade e requerer novo teste, desta vez de ambos os candidatos?

              Obrigada pela paciência em ler-me e pelas possíveis respostas.

              Ó minha querida... Eu acho é k já tens lugar no céu... e o teu marido devia aceitar todos os testes k tu quisesses fazer já que meteu as patas à grande e tu perdoaste... Gabo-te o sangue frio... Acho k o matava!!! Quanto á mãe da criança... nem há palavras... a dormir com 2 em simultaneo??? irmãos??? porra keria mesmo entrar pa familia...



              http://alojinhadoeric.blogspot.com/
              (Visitem o nosso blog! )


              Para terem um rendimento extra: http://www.publipt.com/pages/index.p...=deniseaytekin

              Comentar


              • #8
                RE:

                Inserido Inicialmente por DeniseAytekin
                Inserido Inicialmente por saraquintal
                Boa tarde,

                Uma colega minha aconselhou-me este forum, pois já cá vem há muito tempo e tem tido sempre ajudas esclarecedoras.
                Vou explicar o meu caso:

                Vivo em união de facto com o pai do meu bebé (de 18 meses) há mais de 6 anos. Ele tem uma filha que vai fazer 4 anos, fruto de uma relação extra-conjugal. A gravidez foi escondida, pois a mãe tinha dúvidas em relação á partenidade. Na altura que engravidou, teve relações com o meu companheiro e com o irmão deste (meu cunhado).
                O meu companheiro, quando confrontado com a possivel paternidade, foi o único a fazer o teste de adn. O irmão nunca o fez. O teste deu positivo para o meu companheiro e ele registou a criança em seu nome e cumpre com as suas obrigações (e mais algumas) desde então.

                A minha pergunta é:
                - terá a clínica analisado todos os parametros do adn, ou faz um teste padrão?
                - se o teste analisa só alguns parametros, poderá o verdadeiro pai da criança ser o meu cunhado? Eles têm adn semelhantes, e quando o progenitor está morto, analisam and de familiares em primeiro grau...
                - posso eu, como mãe de uma das crianças, contestar a paternidade e requerer novo teste, desta vez de ambos os candidatos?

                Obrigada pela paciência em ler-me e pelas possíveis respostas.

                Ó minha querida... Eu acho é k já tens lugar no céu... e o teu marido devia aceitar todos os testes k tu quisesses fazer já que meteu as patas à grande e tu perdoaste... Gabo-te o sangue frio... Acho k o matava!!! Quanto á mãe da criança... nem há palavras... a dormir com 2 em simultaneo??? irmãos??? porra keria mesmo entrar pa familia...

                pois, eu acho qe em vez de gastar dinheiro num teste de ADN, gastava dinheiro num par de patins para ele.............................

                Comentar


                • #9
                  RE:

                  Inserido Inicialmente por mãede3
                  Inserido Inicialmente por DeniseAytekin
                  Inserido Inicialmente por saraquintal
                  Boa tarde,

                  Uma colega minha aconselhou-me este forum, pois já cá vem há muito tempo e tem tido sempre ajudas esclarecedoras.
                  Vou explicar o meu caso:

                  Vivo em união de facto com o pai do meu bebé (de 18 meses) há mais de 6 anos. Ele tem uma filha que vai fazer 4 anos, fruto de uma relação extra-conjugal. A gravidez foi escondida, pois a mãe tinha dúvidas em relação á partenidade. Na altura que engravidou, teve relações com o meu companheiro e com o irmão deste (meu cunhado).
                  O meu companheiro, quando confrontado com a possivel paternidade, foi o único a fazer o teste de adn. O irmão nunca o fez. O teste deu positivo para o meu companheiro e ele registou a criança em seu nome e cumpre com as suas obrigações (e mais algumas) desde então.

                  A minha pergunta é:
                  - terá a clínica analisado todos os parametros do adn, ou faz um teste padrão?
                  - se o teste analisa só alguns parametros, poderá o verdadeiro pai da criança ser o meu cunhado? Eles têm adn semelhantes, e quando o progenitor está morto, analisam and de familiares em primeiro grau...
                  - posso eu, como mãe de uma das crianças, contestar a paternidade e requerer novo teste, desta vez de ambos os candidatos?

                  Obrigada pela paciência em ler-me e pelas possíveis respostas.

                  Ó minha querida... Eu acho é k já tens lugar no céu... e o teu marido devia aceitar todos os testes k tu quisesses fazer já que meteu as patas à grande e tu perdoaste... Gabo-te o sangue frio... Acho k o matava!!! Quanto á mãe da criança... nem há palavras... a dormir com 2 em simultaneo??? irmãos??? porra keria mesmo entrar pa familia...

                  pois, eu acho qe em vez de gastar dinheiro num teste de ADN, gastava dinheiro num par de patins para ele.............................

                  Eu nem nos patins... moramos num 3º andar e se eu descubrisse uma dessas... ou o homem aprendia a voar ou a queda até ao rés-do-chão era dolorosa!!!



                  http://alojinhadoeric.blogspot.com/
                  (Visitem o nosso blog! )


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                  • #10
                    RE:

                    Inserido Inicialmente por DeniseAytekin
                    Inserido Inicialmente por mãede3
                    Inserido Inicialmente por DeniseAytekin
                    Inserido Inicialmente por saraquintal
                    Boa tarde,

                    Uma colega minha aconselhou-me este forum, pois já cá vem há muito tempo e tem tido sempre ajudas esclarecedoras.
                    Vou explicar o meu caso:

                    Vivo em união de facto com o pai do meu bebé (de 18 meses) há mais de 6 anos. Ele tem uma filha que vai fazer 4 anos, fruto de uma relação extra-conjugal. A gravidez foi escondida, pois a mãe tinha dúvidas em relação á partenidade. Na altura que engravidou, teve relações com o meu companheiro e com o irmão deste (meu cunhado).
                    O meu companheiro, quando confrontado com a possivel paternidade, foi o único a fazer o teste de adn. O irmão nunca o fez. O teste deu positivo para o meu companheiro e ele registou a criança em seu nome e cumpre com as suas obrigações (e mais algumas) desde então.

                    A minha pergunta é:
                    - terá a clínica analisado todos os parametros do adn, ou faz um teste padrão?
                    - se o teste analisa só alguns parametros, poderá o verdadeiro pai da criança ser o meu cunhado? Eles têm adn semelhantes, e quando o progenitor está morto, analisam and de familiares em primeiro grau...
                    - posso eu, como mãe de uma das crianças, contestar a paternidade e requerer novo teste, desta vez de ambos os candidatos?

                    Obrigada pela paciência em ler-me e pelas possíveis respostas.

                    Ó minha querida... Eu acho é k já tens lugar no céu... e o teu marido devia aceitar todos os testes k tu quisesses fazer já que meteu as patas à grande e tu perdoaste... Gabo-te o sangue frio... Acho k o matava!!! Quanto á mãe da criança... nem há palavras... a dormir com 2 em simultaneo??? irmãos??? porra keria mesmo entrar pa familia...

                    pois, eu acho qe em vez de gastar dinheiro num teste de ADN, gastava dinheiro num par de patins para ele.............................

                    Eu nem nos patins... moramos num 3º andar e se eu descubrisse uma dessas... ou o homem aprendia a voar ou a queda até ao rés-do-chão era dolorosa!!!

                    tb n me parece q csguisse perdoar. Porra... E o que mais me ta deixar parva, é q a gaja dormia com 2 irmaos!!! n keria estar na tua pele de ter de conviver minimamente que fosse com essa gaja...

                    Comentar


                    • #11
                      RE:

                      Inserido Inicialmente por SofiaMPS
                      Inserido Inicialmente por DeniseAytekin
                      Inserido Inicialmente por mãede3
                      Inserido Inicialmente por DeniseAytekin
                      Inserido Inicialmente por saraquintal
                      Boa tarde,

                      Uma colega minha aconselhou-me este forum, pois já cá vem há muito tempo e tem tido sempre ajudas esclarecedoras.
                      Vou explicar o meu caso:

                      Vivo em união de facto com o pai do meu bebé (de 18 meses) há mais de 6 anos. Ele tem uma filha que vai fazer 4 anos, fruto de uma relação extra-conjugal. A gravidez foi escondida, pois a mãe tinha dúvidas em relação á partenidade. Na altura que engravidou, teve relações com o meu companheiro e com o irmão deste (meu cunhado).
                      O meu companheiro, quando confrontado com a possivel paternidade, foi o único a fazer o teste de adn. O irmão nunca o fez. O teste deu positivo para o meu companheiro e ele registou a criança em seu nome e cumpre com as suas obrigações (e mais algumas) desde então.

                      A minha pergunta é:
                      - terá a clínica analisado todos os parametros do adn, ou faz um teste padrão?
                      - se o teste analisa só alguns parametros, poderá o verdadeiro pai da criança ser o meu cunhado? Eles têm adn semelhantes, e quando o progenitor está morto, analisam and de familiares em primeiro grau...
                      - posso eu, como mãe de uma das crianças, contestar a paternidade e requerer novo teste, desta vez de ambos os candidatos?

                      Obrigada pela paciência em ler-me e pelas possíveis respostas.

                      Ó minha querida... Eu acho é k já tens lugar no céu... e o teu marido devia aceitar todos os testes k tu quisesses fazer já que meteu as patas à grande e tu perdoaste... Gabo-te o sangue frio... Acho k o matava!!! Quanto á mãe da criança... nem há palavras... a dormir com 2 em simultaneo??? irmãos??? porra keria mesmo entrar pa familia...

                      pois, eu acho qe em vez de gastar dinheiro num teste de ADN, gastava dinheiro num par de patins para ele.............................

                      Eu nem nos patins... moramos num 3º andar e se eu descubrisse uma dessas... ou o homem aprendia a voar ou a queda até ao rés-do-chão era dolorosa!!!

                      tb n me parece q csguisse perdoar. Porra... E o que mais me ta deixar parva, é q a gaja dormia com 2 irmaos!!! n keria estar na tua pele de ter de conviver minimamente que fosse com essa gaja...
                      obrigada a todas pelo "abrir de olhos"
                      quando fui confrontada com o "facto", já a criança tinha nascido e o meu cunhado chegou a casa muito aflito a pensar que o filho era dele. Passado dois meses, o meu companheiro tem uma conversa séria comigo, a dizer que entendia se me quisesse ir embora, mas que tinha feito um teste de paternidade e que tinha sido positivo.
                      Eu disse que iamos ultrapassar tudo junto, e devo ter ficado em estado de choque, porque sinto que andei anestesiada durante algum tempo.

                      Ela queria mesmo entrar para a família, pois ainda o meu companheiro estava com a ex-mulher e já ela "rondava" a casa. Durante umas das inúmeras separações deles, ela estava sempre lá para lhe animar os ânimos. Ele dizia que só saiam juntos, mas tantas vezes vai o pote à fonte, que um dia deixa lá a asa. Só tenho pena de esse dia ter resultado no nascimento de uma criança.
                      A ideia dela era que ele me deixasse e ficasse com ela, pela criança (nós não tinhamos filhos). Há uns anos, isso até podia resultar, mas mesmo que eu o deixasse, ele nunca ia fazer vida com ela (como nunca tinha feito antes, mesmo estando só e sem comprmissos).

                      O que me tem feito alhear um pouco é o meu bebé, e o acompanhamento que tive do meu companheiro durante estes anos, desde que fizémos as pazes. Eu acredito numa segunda oportunidade.

                      Ele está muito magoado comigo desde que lhe falei em repetir os testes, e como diz umas das mães, devia ter estado quieta e não ter comprado esta guerra. Mas eu também fiquei muito magoada! E tento todos os dias ultrapassar o assunto. Perdoei, mas ainda não esqueci (e com uma criança que é meia irmã da minha não vai ser possível esquecer).

                      Ainda não tive coragem de contar aos meus pais. Acho que esse exercício tem que ser feito pelo meu companheiro.

                      Obrigada a todos por me ouvirem. Fez-me muito bem falar do assunto.

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                      • #12
                        RE:

                        Olá

                        Realmente essa história é tramada...eu não perdoaria NUNCA! Já "despachei" um ex-marido à conta de traições...

                        Relativamente à tua dúvida...os resultados dos testes de paternidade são apresentados em níveis de probabilidade. Ora vejamos como funciona:


                        Os testes de parentesco têm como objectivo estudar a existência de uma relação de parentesco entre duas pessoas e baseiam-se no estudo do material genético ou ADN.

                        Teste de Paternidade
                        O Teste de Paternidade baseia-se no facto de cada indivíduo herdar metade do ADN da mãe e a outra metade do pai.
                        Consiste na análise de 15 marcadores genéticos STR (short tandem repeat) recomendados pelo Grupo Espanhol e Português da Sociedade Internacional de Genética Forense (GEP-ISFG).

                        Cada indivíduo possui duas cópias (2 alelos) de cada um destes marcadores, uma herdada da mãe e a outra do pai. É através da análise dos diferentes alelos presentes de cada um destes marcadores na mãe, filho e suposto pai que é possível aferir se o suposto pai é realmente o pai biológico da criança em questão.

                        O código genético de uma criança é formado por 50% do património genético da mãe e outros 50% do pai. Desta forma, para comprovar a paternidade, são efectuados três testes de DNA: do filho, da mãe, e do candidato a pai. Se o código genético da criança é abcd, e da mãe é abef, o pai terá de ter cd no seu código, ou seja, a parte que a mãe não possui. Só assim pode afirmar-se que o indivíduo sujeito ao teste é o pai.


                        Mediante a análise do DNA é possível também calcular a probabilidade positiva de paternidade assim como o número de vezes em que é mais provável que o homem analisado seja o pai biológico da criança, quando comparado com outro homem, escolhido ao acaso.


                        Nenhum exame pode dar um resultado 100% positivo, mas as probabilidades deste teste rondam os 99%, o que prova que a paternidade é praticamente certa.


                        Os testes de paternidade também podem ser feitos com a análise dos glóbulos brancos, mas ao contrário dos testes de DNA, apresentam mais dúvidas no resultado, apenas 86 a 98%.


                        O DNA pode ser detectado no núcleo de qualquer célula de um organismo, o cromossoma, que apenas não existe nas células vermelhas do sangue, uma vez que estas não possuem um núcleo, e portanto, não têm DNA.


                        Este está presente em todas as células do corpo, na pele, na raiz do cabelo, ossos, sémen, saliva, músculos e nas células contidas na urina e nunca será alterado, nem mesmo com a ingestão de drogas, álcool, medicamentos ou radiações.


                        O teste, como é praticado nos nossos dias, apresenta um resultado 100% positivo. Um resultado de exclusão significa com 100% de certeza que o suposto pai não é o pai biológico. Um resultado de inclusão vem acompanhado da probabilidade que o suposto pai seja o pai biológico, com números acima dos 99,99%.

                        Espero ter ajudado

                        ANa

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                        • #13
                          RE:

                          só para acrescentar que tu não podes contestar nada, porque não tens legitimidade. a ser feita alguma coisa nomeadamente em tribunal tem de ser pelo teu namorado, ou um dias mais tarde pelos seus herdeiros.

                          agora quanto ao teste eu penso que é possivel o falso positivo.
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                          • #14
                            RE:

                            Inserido Inicialmente por Nascimento75
                            Olá

                            Realmente essa história é tramada...eu não perdoaria NUNCA! Já "despachei" um ex-marido à conta de traições...

                            Relativamente à tua dúvida...os resultados dos testes de paternidade são apresentados em níveis de probabilidade. Ora vejamos como funciona:


                            Os testes de parentesco têm como objectivo estudar a existência de uma relação de parentesco entre duas pessoas e baseiam-se no estudo do material genético ou ADN.

                            Teste de Paternidade
                            O Teste de Paternidade baseia-se no facto de cada indivíduo herdar metade do ADN da mãe e a outra metade do pai.
                            Consiste na análise de 15 marcadores genéticos STR (short tandem repeat) recomendados pelo Grupo Espanhol e Português da Sociedade Internacional de Genética Forense (GEP-ISFG).

                            Cada indivíduo possui duas cópias (2 alelos) de cada um destes marcadores, uma herdada da mãe e a outra do pai. É através da análise dos diferentes alelos presentes de cada um destes marcadores na mãe, filho e suposto pai que é possível aferir se o suposto pai é realmente o pai biológico da criança em questão.

                            O código genético de uma criança é formado por 50% do património genético da mãe e outros 50% do pai. Desta forma, para comprovar a paternidade, são efectuados três testes de DNA: do filho, da mãe, e do candidato a pai. Se o código genético da criança é abcd, e da mãe é abef, o pai terá de ter cd no seu código, ou seja, a parte que a mãe não possui. Só assim pode afirmar-se que o indivíduo sujeito ao teste é o pai.


                            Mediante a análise do DNA é possível também calcular a probabilidade positiva de paternidade assim como o número de vezes em que é mais provável que o homem analisado seja o pai biológico da criança, quando comparado com outro homem, escolhido ao acaso.


                            Nenhum exame pode dar um resultado 100% positivo, mas as probabilidades deste teste rondam os 99%, o que prova que a paternidade é praticamente certa.


                            Os testes de paternidade também podem ser feitos com a análise dos glóbulos brancos, mas ao contrário dos testes de DNA, apresentam mais dúvidas no resultado, apenas 86 a 98%.


                            O DNA pode ser detectado no núcleo de qualquer célula de um organismo, o cromossoma, que apenas não existe nas células vermelhas do sangue, uma vez que estas não possuem um núcleo, e portanto, não têm DNA.


                            Este está presente em todas as células do corpo, na pele, na raiz do cabelo, ossos, sémen, saliva, músculos e nas células contidas na urina e nunca será alterado, nem mesmo com a ingestão de drogas, álcool, medicamentos ou radiações.


                            O teste, como é praticado nos nossos dias, apresenta um resultado 100% positivo. Um resultado de exclusão significa com 100% de certeza que o suposto pai não é o pai biológico. Um resultado de inclusão vem acompanhado da probabilidade que o suposto pai seja o pai biológico, com números acima dos 99,99%.

                            Espero ter ajudado

                            ANa
                            Muito bem explicado!
                            Só mais uma coisinha. Sou advogada e tivemos aqui no escritório uma situação parecida. Apesar do cliente jurar a pés juntos que não era o pai, o que é certo é que o resultado foi 99,99% de certeza. Não deu para impugnar e do pouco que sei das aulas de Medicina Legal que tive, era mesmo ela . Como a Ana explicou, os alelos que a menina tinha e que a mãe não tinha eram exactamente os do pai
                            O meu conselho seria mostrares o exame a um advogado para ele te dar a opinião. Para o Tribunal, os exames têm de ser realizados no Instituto Ricardo Jorge, se não me engano e têm de ser ordenados pelo Tribunal. Mas se o laboratório é fiável e deu 99,99% de certeza, se calhar não vale a pena chateares-te mais.
                            2 filhotes lindos

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                            • #15
                              RE:

                              Inserido Inicialmente por susat4
                              só para acrescentar que tu não podes contestar nada, porque não tens legitimidade. a ser feita alguma coisa nomeadamente em tribunal tem de ser pelo teu namorado, ou um dias mais tarde pelos seus herdeiros.

                              agora quanto ao teste eu penso que é possivel o falso positivo.
                              Só se for mal feito, debaixo de um vão de escada. Só se a pessoa que o fez for um mau profissional que não sabe interpretar resultados.






                              http://<a href="http://foruns.pinkbl... alt="" /></a> Sócia n.º 4

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