Comunicação

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Choque

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  • #46
    RE:

    Boa noite...
    Fico um bocado dividida...
    Por um lado a Anita tem razão quando diz que se escreve com carinho...
    "Sente-se" que as pessoas aqui se preocupam realmente e tentam mesmo dar força.
    Mas por outro lado, também dou razão ao jpa.
    Houve aqui um post de alguem q foi traida pelo marido mas ela amava-o e queria ficar com ele.
    Beeeemm chamaram tantos nomes ao homem...
    Então a rapariga diz q precisa de apoio pq o ama muito e ele diz q tb a ama, foi´"só" um deslize, e ela está confusa e desatam a chamar filho da p... ao homem, q é um porco, sem caracter, etc...
    Sinceramente acho q não era bem aquele tipo de apoio que ela estava a precisar...
    Eu até posso pensar que se fosse eu, provavelmente não perdoaria mas isso não quer dizer que eu a vá aconselhar a fazer o mesmo que eu faria.
    Eu acho q as intenções são boas mas por vezes falta um pouco de bom senso...

    Bjus a todos

    Vc a mãematilde
    VC a mãematilde

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    • #47
      RE:

      Olá,

      Espero sinceramente que ninguem resolva a sua vida baseado no que é escrito aqui.Este, e outros, foruns a meu ver, servem para desabafar e como dizes é mais facil, não cobarde, por detras de um monitor. Como é logico chovem as mais diversas reações mas que não devem ser levadas à letra. Acho que muitas das vezes o que se busca aqui é um apoio ( o que por vezes sai o tiro pela colatra...). Uma pessoa que "expoe" aqui a vida arrisca-se a ouvir coisas que não quer e tem que medir tudo o que é dito.
      Admito que nós mulheres entramos logo a matar mas é porque andamos muito escaldadas!!! :doubt:

      Penso que pedir um teste de paternidade é um bocado diferente de um "tens outra?" mas ...

      Quanto ao teste de infidelidade ... oh meu caro não vale a pena :lol: acho que iamos chumbar todos :lol: . Quem é que NUNCA foi infiel durante a sua vida??? (UPS já vou levar na cabeça!!).
      A confiança na minha relação é tanta ou tão pouca que simplesmente não penso nisso. Se um dia ele me for infiel o que é que eu posso fazer? E se eu lhe fôr infiel?? Olha logo se vê. Não vivo a pensar nisso, eu gosto dele e ele de mim. Po enquanto não precisei de procurar nada lá fora. Se ele procurou ou não, não sei. Não quer isto dizer que não me interessa, só quer dizer que não vivo a pensar nisso. Isto para mim é confiança.

      PES

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      • #48
        RE:

        Olá!

        Por favor, pmfes, não me leves a mal, mas quando se quer desabafar, apenas escrever o q se sente, mais vale escrever numa página de word e guardar bem guardado no computador.
        Escrevendo aqui estamos com a esperança de receber uma palavra amiga, um conforto, sermos compreendidas de algum modo.
        Mas claro, o fórum é publico e cada um dá a opinião que mais acha acertada, apesar de achar, que a maior parte das vezes nem se pensa...responde-se o que lhe passa na cabeça, e pronto.
        Mas não posso generalizar, porque felizmente existem tb aqui pessoas que respondem com cabeça e coração.

        Tb não podes generalizar as mulheres (nem os homens pq decididamente não acho q sejam "farinha do mesmo saco") porque não me sinto nada escaldada nestes assuntos e NUNCA, NUNCA fui infiel.
        Não posso dizer "desta água não beberei" porque o futuro ninguém o conhece, mas até hoje...

        VC a mãematilde
        VC a mãematilde

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        • #49
          RE:

          É claro que queremos opinioes, queremos trocar ideias, queremos palavras amigas, etc mas acho que não podemos resolver os nossos problemas baseado no que aqui é escrito porque como tu dizes "que a maior parte das vezes nem se pensa...responde-se o que lhe passa na cabeça, e pronto."

          Nós damos as nossas opinioes, eu tb já opinei, mas como o joao disse nós não estamos nas situações e muitas das coisas que dissemos, se tivessem a acontecer connosco tunhamos reações diferentes.

          Como deves imaginar é claro que há pessoas que nunca trairam :lol: . Foi uma força de expressão!!!

          PES

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          • #50
            RE:


            Antes de mais, e porque fui eu que gerei todo este debate de conselhos, carinho, etc, queria só dizer o seguinte... e falo só por mim... Escrevi aqui porque a vergonha era demasiada para falar com alguém conhecido. O que pretendia obter com isto? Desabafar, receber apoio, saber que não estou sozinha, mas também ouvir opiniões diferentes porque houve coisas que muitos de vocês disseram que me fizeram pensar em coisas de que não me tinha lembrado, pontos de vista que talvez não me tivessem passado pela cabeça. Afinal, comunicar é isso mesmo. Não vim aqui à procura que me dessem a solução para os meus problemas ou que eu usasse as respostas para fazer uma espécie de sondagem para depois decidir segundo a maioria. Não, nada disso. Seja qual for o conselho que me tenham dado (fica com ele ou manda-o passear), o que realmente me consolou foi saber que houve pessoas que disponibilizaram uma parte do seu tempo para me ouvir (ou neste caso ler), para pensar no meu caso, para me dispensar algumas palavras. Não me interessa se foram radicais ou permissivas demais. Tentaram ajudar-me da maneira que sabiam e isso é a única coisa que importa. Até o ponto de vista dos homens (dos dois corajosos que aqui escreveram) ajudaram-me a ver as coisas da perspectiva deles, o que não desculpa nada, mas dá-nos mais algumas luzes sobre a complicada mente dos homens. A verdade é que só estando na situação é que podemos saber o que faríamos. É fácil dizer que faríamos isto ou aquilo, quando estamos de fora, mas a verdade é que, muitas vezes, entre aquilo que defendemos e aquilo que fazemos, vai uma grande diferença. Se calhar, se isto tivesse acontecido a uma de vocês, eu tb teria dito "rifa o sacana", mas estando agora nesta posição, a certeza já não é tanta.

            João, gostei muito do teu input, gostei que te tivesses dado ao trabalho de tentar explicar as possíveis razões e fazer comparações para melhor entendermos. No entanto, não consigo comparar um teste de fidelidade a um teste de paternidade, pela simples razão que um teste de fidelidade só nos envolve a nós os dois e um de paternidade envolve uma criança pequena sem culpa nenhuma de nada. O que mais me custa não é ele ter duvidado da minha fidelidade, mas sim ele não sentir a filha como dele, de ter dúvidas. Se agora me dissessem: "Olha, ouve uma troca na maternidade e ela não é sua", não ma tiravam nem por nada. Ela é minha e nunca tive dúvidas. Queria que ele sentisse com ela a mesma ligação, que olhasse para ela e dissesse: "És minha, sinto-o". Pode ser uma ideia romântica, mas era o que eu queria.

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