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patologia desconhecida

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  • patologia desconhecida

    Recebi esta mensagem com um pedido de ajuda. Embora eu não possa ajudar, pode ser que alguem que leia este forum possa.
    >"Ergue-te pelo que pensas, Age pelo que sentes."

    > >O parto foi através de cesariana, pois até a data prevista (31/3) não
    > >houve sinais, então optamos pela cirurgia.
    > >
    > >Pedro nasceu. Muito bem, chorou logo e teve nota 9 de Apgar.
    > >
    > >Nasceu com 48cm e pesou 3,430kg.
    > >
    > >Seu primeiro ano de vida foi ótimo, com desenvolvimento perfeito e
    > >nenhuma doença.
    > >
    > >Sentou com cinco meses, andou com 11 meses, disse as primeiras
    > >palavras com 7 meses e antes disso já emitia sons naturais de um
    > >bebê. Com um ano e dois meses, certa tarde durante o sono, Pedro
    > >acordou assustado como estivesse se engasgando.
    > >
    > >Isso se repetiu por mais alguns dias até que fomos ao médico.
    > >
    > >Este viu uma crise, suspeitou de refluxo-gastresofágico e solicitou
    > >alguns exames.
    > >
    > >Nesta época, estas crises aconteciam
    >mais ou menos 10 vezes ao dia e
    > >duravam aproximadamente 15 segundos.
    > >
    > >Como os exames não acusaram nada, por indicação do médico, procuramos
    > >um neurologista infantil que disse tratar-se de crises convulsivas.
    > >
    > >Fizemos um primeiro eletro encefalograma que foi normal.
    > >
    > >Procuramos o Dr.Salomão Schwartzmam, que o avaliou e considerou-o
    > >logicamente perfeito. Nesse período, as crises aumentavam em
    > >quantidade e intensidade.
    > >
    > >Assim, em Agosto de 90 ele foi internado na UTI pela primeira vez com
    > >aproximadamente uma crise a cada 3 minutos.
    > >
    > >Ficou no Hospital 20 dias e saiu com as crises mais controladas.
    > >
    > >Fez uma Tomografia Computadorizada que foi normal.
    > >
    > >O segundo eletro acusou foco irritadiço do lado direito cérebro.
    > >Apesar de tudo isso, seu
    >desenvolvimento continuava normal, porém
    > >mostrava-se mais sonolento. As crises continuavam, eram crises
    > >mistas. Em Outubro de 90, percebemos que ele estava sorrindo menos,
    > >chorando menos e que quando sorria, o lado esquerdo de seu rosto
    > >parecia paralisado. Em Novembro de 90, percebi que ele usava menos o
    > >braço esquerdo. Os médicos chamaram de seqüelas. Em Dezembro de 90,
    > >fizemos uma ressonância magnética de crânio, um exame de Fundo de
    > >Olho e alguns exames para detectar erros inatos do metabolismo.
    > >
    > >Todos os exames foram normais.
    > >
    > >Nessa época, ele já apresentava dificuldade para caminhar e falava
    > >menos. Mantinha uma média de mais ou menos 20 crises por dia.
    > >
    > >No decorrer de sete meses mudamos de médicos por diversas vezes
    > >vários anticonvulsivantes foram testados. Porém o
    >efeito nunca era
    > >totalmente satisfatório. E esteve internado mais duas vezes para
    > >controlar crises mais frequentes.
    > >
    > >Em Janeiro de 91, Pedro foi internado mais uma vez e saiu do hospital
    > >sem andar, sentar ou falar. Em Fevereiro, novamente foi internado com
    > >crises muito fortes, ficou 20 dias no Hospital.
    > >
    > >As crises já duravam 1 min e manifestavam-se a cada 10min. Nessa
    > >ocasião, foi medicado com cortisona e fez vários exames de
    > >Metabolismo, porém nada foi encontrado...
    > >
    > >A habilidade motora dele ficou debilitada, quando teve alta, não
    > >segurava a cabeça, não sentava sozinho e parecia não reconhecer
    > >ninguém, além de não fixar o olhar em nada. O tempo foi passando, e
    > >com fisioterapias e muito carinho Pedro foi conseguindo alguns
    > >pequenos
    >progressos.
    > >
    > >Continuávamos nossa maratona em médicos e exames, porém nada
    > >acontecia. Suas crises ficaram um pouco mais controladas,
    > >manifestando-se somente durante o sono, aproximadamente 8 episódios
    > >por noite, e duravam cerca de 1 min. No final de 95, ficou alguns
    > >dias consecutivos sem apresentar.
    > >
    > >Nestes últimos anos, repetiu alguns exames, porém nada de novo foi
    > >encontrado.
    > >
    > >Teve complicações pulmonares e tomou muito antibiótico. Nos últimos
    > >meses de 95, Pedro readquiriu o controle da cabeça e ganhou maior
    > >firmeza no tronco. Passou a fixar o olhar nas pessoas e objetos,
    > >porém ainda não manifestando desejo de pegá-los.
    > >
    > >Seu rosto ficou mais expressivo, apesar de ainda não rir ou chorar.
    > >
    > >Em Janeiro de 96, repetimos a Ressonância Magnética que se
    >
    > >apresentou tal e qual a anterior, segundo o médico que assinou laudo.
    > >O Dr. Fernando Arita, seu médico atual, diagnosticou que Pedro tem um
    > >cérebro um pouco menos denso do que uma criança de 7 anos. Repetimos
    > >também o eletroencefalograma, que se apresentou bem melhor que o
    > >anterior, com crises mais localizadas.
    > >
    > >Fizemos também, um estudo de Cariótipo (pai, mãe e filho) com a
    > >Dra.Rita de Cássia Stoco e nada foi encontrado. Disse suspeitar de
    > >Doenças Mitocondriais e sugeriu que fizéssemos um estudo de DNA.
    > >
    > >Foi feita também, uma dosagem de aminoácidos no sangue e
    > >cromatografia de açúcares na urina. Actualmente, Pedro mantém cerca
    > >de 4 crises convulsivas durante o sono, principalmente a partir das
    > >horas da madrugada.
    > >
    > >Em suas crises estica braços e pernas, gira a cabeça
    >para a esquerda
    > >e chora. Duram cerca de 45 segundos.
    > >
    > >Sua atenção continua fixa nas pessoas e objectos, porém não se
    > >movimenta espontaneamente. Readquiriu razoável controle de tronco,
    > >porém não senta, não fica em pé, não fala, não sorri ou chora.
    > >
    > >De dois anos para cá, desenvolveu uma escoliose bastante preocupante.
    > >Está medicado com Rivotril, Valpakine e Tryleptal.
    > >
    > >Pedro, atualmente, está com 13 anos (em 2003). Durante todos estes
    > >anos, não encontramos uma resposta para o que acontece com Pedro, e,
    > >também nunca encontramos alguém com problema semelhante para trocar
    > >experiências.
    > >
    > >Se você pode ajudar, se for médico ou já conheceu alguma criança com
    > >o mesmo problema, por favor, nos escreva. Se não, passe essa mensagem
    > >para frente para que encontre o destino
    >certo.
    > >
    > >Muito Obrigado,
    > >
    > >Liane e Manoel.
    > >
    > >
    > >
    > >Nosso endereço:
    > >
    > >Rua Conselheiro Brotero, 1559 apto 134 CEP 01232-011 São Paulo - SP
    > >- BRASIL
    > >
    > >Fone: (0__11) 3662.4826
    > >
    > >
    > >
    > >PS: O simples fato de repassar esta mensagem, já é por si só, um ato
    > >de solidariedade. Peço a todas as pessoas as quais enviamos esta
    > >mensagem que, por favor, tentem se conscientizar da necessidade que
    > >nós, seres humanos, temos de receber a ajuda um do outro.
    > >
    > >Enviem essa mensagem para todas as pessoas da sua lista, desde aquela
    > >que você escreve todos os dias, até a pessoa que você não escreve há
    > >muito tempo... Assim poderemos, quem sabe, ajudar essa
    > >família..."Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem
    > >rosas
    >(...)".

  • #2
    RE:

    Em resposta á sua mensagem, sugiro a que se informe junto de uma Assocação com o nome de Rarissimas:

    Email: info@rarissimas.org

    Quem sabe se não podem dar alguma informação que vos possa ajudar.

    As melhoras para o Pedro, são meninos muito especiais e pelos quais nutro a maior simpatia e solidariedade.

    Cumprimentos
    João Rodrigues

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