Inserido Inicialmente por BruxinhaRebs
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Ainda bem que já encontraste um médico. Quanto às "análises bioquímicas" de que falas, trata-se do rastreio combinado do primeiro trimestre. Este rastreio é composto por duas fases: primeiro, as tais análises bioquímicas que a médica te prescreveu; segundo, informações que são obtidas na ecografia das 12 semanas (nomeadamente a chamada "translucência da nuca" do bebé).
Os dados recolhidos nestas duas fases do rastreio são inseridos num programa informático, que dá a probabilidade de o bebé ser portador de várias deficiências cromossomáticas, nomeadamente a famosa trissomia 21. Se esta probabilidade for superior a 1:300 (ou seja, se com aqueles dados 1 em cada 300 bebés for provavelmente portador de trissomia), o rastreio considera-se positivo e aconselha-se que se faça uma amniocentese. Se for inferior a 1:300, considera-se negativo e já não se aconselha a amniocentese.
Por isso é que há imensos casos de rastreio positivo que se vêm a revelar bebés perfeitamente normais na amniocentese (como diz o meu médico, nos casos de rastreio positivo 299 bebés podem ser saudáveis e só um é que tem trimossia).
Agora um conselho: podes fazer as análises prescritas pela médica antes ou depois da ecografia das 12 semanas. Mas se as fizeres antes ficas a saber o resultado do rastreio logo na ecografia, o que me parece bastante melhor do que ainda ficar uns dias à espera; sobretudo porque, se houver algum problema, me parece fundamental ouvir logo a opinião de um médico especialista.
Por esta razão, o meu GO mandou-me fazer estas análises às 10/11 semanas, para levar logo o resultado quando for fazer a ecografia.
Vê lá se consegues fazer estas análises pelo SNS: eu não consegui (embora tenha feito todas as análises num laboratório com protocolo com o SNS) e paguei 52 euros por elas
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Beijinhos e boa sorte
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