Exmos Senhores,
Seria do interesse de todos os consumidores, serem informados que a melhor maneira de transportarem as suas crianças nos automóveis, até cerca dos 4 anos de idade, será numa cadeira colocada no sentido contrário ao da marcha do veículo! Sendo que existem cadeiras específicas para esse efeito! Em momento nenhum, li no vosso teste o que acabei de escrever, com a excepção das cadeiras do Grupo 0/0+, que assim são obrigadas a circular!
Em caso de acidente, as crianças estão muito mais protegidas, se viajarem de costas para a estrada!
Agradeço que contactem a APSI e se informem! Estava com muita esperança que este teste incluísse estas cadeiras...
Seria muito bom se fizessem um teste a estas cadeiras, que já são algumas a circular nas nossas estradas!
Maxicosi Mobi
BeSafe iZi Combi X1 ISOfix
Britax Two-way Elite
Britax Multi Tech
Britax FixWay
Britax Hi-Way
Os pais deveriam usar as cadeiras do Grupo 0/0+ até ao limite do peso, e não terem "pressa" de mudar os bebés assim que fazem os 9kg para a cadeira do grupo seguinte, pois estão a colocar em perigo os seus frágeis corpinhos em caso de acidente! Isto acontece por falta de informação, pois se soubessem o erro que estão a cometer, não teriam tanta pressa!
Para que tomem conhecimento, existem países onde é obrigatório o uso destas cadeiras, e aí, a taxa de mortalidade infantil em acidentes de viação é bastante mais baixa, quando comparada com países onde o seu uso não é obrigatório!
Agradeço que não deixem cair este mail no esquecimento, porque já contactei aqui há uns tempos os canais nacionais para alertarem sobre este assunto, mas não surtiu qualquer efeito!
Temos que mudar as mentalidades, para não ouvirmos dizer que " o meu filho já tem 9kg, por isso já viaja numa cadeirinha virado para a frente!" como se isso fosse uma coisa boa...
Sou apenas a mãe de uma princesa que já tem 31 meses, pesa 16kg e desde o primeiro dia de vida, que anda de costas para a estrada!
Honrem o vosso compromisso de informar, defender e promover os interesses dos consumidores portugueses!
Obrigada pelo tempo dispensado,
que espero não ter sido em vão.
Atentamente,
Patrícia Tomás
Seria do interesse de todos os consumidores, serem informados que a melhor maneira de transportarem as suas crianças nos automóveis, até cerca dos 4 anos de idade, será numa cadeira colocada no sentido contrário ao da marcha do veículo! Sendo que existem cadeiras específicas para esse efeito! Em momento nenhum, li no vosso teste o que acabei de escrever, com a excepção das cadeiras do Grupo 0/0+, que assim são obrigadas a circular!
Em caso de acidente, as crianças estão muito mais protegidas, se viajarem de costas para a estrada!
Agradeço que contactem a APSI e se informem! Estava com muita esperança que este teste incluísse estas cadeiras...
Seria muito bom se fizessem um teste a estas cadeiras, que já são algumas a circular nas nossas estradas!
Maxicosi Mobi
BeSafe iZi Combi X1 ISOfix
Britax Two-way Elite
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Os pais deveriam usar as cadeiras do Grupo 0/0+ até ao limite do peso, e não terem "pressa" de mudar os bebés assim que fazem os 9kg para a cadeira do grupo seguinte, pois estão a colocar em perigo os seus frágeis corpinhos em caso de acidente! Isto acontece por falta de informação, pois se soubessem o erro que estão a cometer, não teriam tanta pressa!
Para que tomem conhecimento, existem países onde é obrigatório o uso destas cadeiras, e aí, a taxa de mortalidade infantil em acidentes de viação é bastante mais baixa, quando comparada com países onde o seu uso não é obrigatório!
Agradeço que não deixem cair este mail no esquecimento, porque já contactei aqui há uns tempos os canais nacionais para alertarem sobre este assunto, mas não surtiu qualquer efeito!
Temos que mudar as mentalidades, para não ouvirmos dizer que " o meu filho já tem 9kg, por isso já viaja numa cadeirinha virado para a frente!" como se isso fosse uma coisa boa...
Sou apenas a mãe de uma princesa que já tem 31 meses, pesa 16kg e desde o primeiro dia de vida, que anda de costas para a estrada!
Honrem o vosso compromisso de informar, defender e promover os interesses dos consumidores portugueses!
Obrigada pelo tempo dispensado,
que espero não ter sido em vão.
Atentamente,
Patrícia Tomás
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