Olá,
gostava de saber se alguma de vocês tem experiência, ou conhecimento, de tratamentos para crescimento.
O meu filho tem 6A e pouco mais de um metro. Ele é asmático e tomou bastante cortisona ao longo desta pequena vida. A família do meu marido tem homens, e mulheres, baixos. O meu sogro é mais baixo do que eu, que tenho 1,63 cm.
Já tenho falado com a pediatra, que me diz que a genética fará com que ele varie, salvo erro, entre 1,55cm e 1,75cm, que é a altura do meu marido. Ela não vê vantagens em consultar um especialista.
No entanto, várias pessoas me têm dito que há tratamentos novos, menos nocivos em termos de efeitos secundários e menos dolorosos que as tradicionais injeções diárias.
Acresce o facto dele, recorrentemente, estar triste por ser baixo. As outras crianças fazem comentários depreciativos, medem-se com as mãos, até os adultos, sem intenção, lhe dão muito menos idade e isso fá-lo sentir mal. Nós valorizamos outras coisas, dizemos sempre que o que interessa é o que está no coração, eele até diz isso muitas vezes, em muitas situações, mas - no final - eu sei que o afeta. E a mim, como mãe, acaba por me afetar e preocupar, vivemos num mundo-cão... e quanto mais velhos, pior...
Lembro-me de - há uns anos- alguém ter escrito aqui no forum de que tratamentos deste tipo teriam de ser feitos por estas idades, antes da adolescência, mas não sei quando nem quem escreveu.
Que situações conhecem, que experiências têm?
Obrigada,
carmen
gostava de saber se alguma de vocês tem experiência, ou conhecimento, de tratamentos para crescimento.
O meu filho tem 6A e pouco mais de um metro. Ele é asmático e tomou bastante cortisona ao longo desta pequena vida. A família do meu marido tem homens, e mulheres, baixos. O meu sogro é mais baixo do que eu, que tenho 1,63 cm.
Já tenho falado com a pediatra, que me diz que a genética fará com que ele varie, salvo erro, entre 1,55cm e 1,75cm, que é a altura do meu marido. Ela não vê vantagens em consultar um especialista.
No entanto, várias pessoas me têm dito que há tratamentos novos, menos nocivos em termos de efeitos secundários e menos dolorosos que as tradicionais injeções diárias.
Acresce o facto dele, recorrentemente, estar triste por ser baixo. As outras crianças fazem comentários depreciativos, medem-se com as mãos, até os adultos, sem intenção, lhe dão muito menos idade e isso fá-lo sentir mal. Nós valorizamos outras coisas, dizemos sempre que o que interessa é o que está no coração, eele até diz isso muitas vezes, em muitas situações, mas - no final - eu sei que o afeta. E a mim, como mãe, acaba por me afetar e preocupar, vivemos num mundo-cão... e quanto mais velhos, pior...
Lembro-me de - há uns anos- alguém ter escrito aqui no forum de que tratamentos deste tipo teriam de ser feitos por estas idades, antes da adolescência, mas não sei quando nem quem escreveu.
Que situações conhecem, que experiências têm?
Obrigada,
carmen
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