Mb, guialmi, Caalex: obrigada.
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Tens toda a razão, MBPrincesa...
Hoje comecei o dia passando no velório de um antigo aluno de mestrado, uma pessoa com cerca de 50 anos que ainda tinha imenso para dar à vida... há poucos meses ele ainda comentava comigo (já depois de ter sido diagnosticado e tratado o tumor na cabeça que acabou por o matar) que queria retomar a tese... Na sexta-feira fui à missa de uma antiga colega que morreu depois de 10 anos a lutar contra um linfoma...Desculpem a conversa um pouco mórbida, mas talvez por ser mais velha que a maior parte de vocês, começo a ser cada vez mais confrontada com a morte de colegas, amigos, ex-alunos...faz-nos relativizar muita coisa...
Mas tb é por perceber que somos tão pequeninos que se torna incompreensível a forma como certas pessoas cultivam mesquinhices, dores de cotovelo, invejas, ...imaginam o que é uma pessoa não desistir de destruir a imagem da outra ao fim de 15 anos? Acho que, no fundo, são pessoas mt infelizes...
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Sugar...as relações desgastam-se mas tb se renovam (eu já levo quase 15 anos de casamento!)...de certa forma perde-se aquele fascínio pelo outro, as borboletas na barriga (e somos humanas...faz-nos falta...), mas entretanto criam-se outros laços, outras afinidades. O mais importante é não baixar a guarda, às vezes mais vale uma relação "tensa" que uma relação "tanto faz", em que as pessoas não se chateiam porque já não se dão ao trabalho...
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Inserido Inicialmente por guialmi Ver MensagemTens toda a razão, MBPrincesa...
Hoje comecei o dia passando no velório de um antigo aluno de mestrado, uma pessoa com cerca de 50 anos que ainda tinha imenso para dar à vida... há poucos meses ele ainda comentava comigo (já depois de ter sido diagnosticado e tratado o tumor na cabeça que acabou por o matar) que queria retomar a tese... Na sexta-feira fui à missa de uma antiga colega que morreu depois de 10 anos a lutar contra um linfoma...Desculpem a conversa um pouco mórbida, mas talvez por ser mais velha que a maior parte de vocês, começo a ser cada vez mais confrontada com a morte de colegas, amigos, ex-alunos...faz-nos relativizar muita coisa...
Mas tb é por perceber que somos tão pequeninos que se torna incompreensível a forma como certas pessoas cultivam mesquinhices, dores de cotovelo, invejas, ...imaginam o que é uma pessoa não desistir de destruir a imagem da outra ao fim de 15 anos? Acho que, no fundo, são pessoas mt infelizes...
Tb a morte de uma grande amiga e colega com 45 anos e depois de 1 ano e meio de luta contra o cancro fez-me aprende rmuito. A forma como ela vivie, lutou e moreeur foi um ensinamento de vida. Já passaram 3 anos ( faz no dis 22 de outubro) e aind apenso nela e nas suas palavras sempre tão acertadas, sempre que a vida me prega qq rasteira!
Somos tão abençoadas pela vida que temos!
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Inserido Inicialmente por guialmi Ver MensagemSugar...as relações desgastam-se mas tb se renovam (eu já levo quase 15 anos de casamento!)...de certa forma perde-se aquele fascínio pelo outro, as borboletas na barriga (e somos humanas...faz-nos falta...), mas entretanto criam-se outros laços, outras afinidades. O mais importante é não baixar a guarda, às vezes mais vale uma relação "tensa" que uma relação "tanto faz", em que as pessoas não se chateiam porque já não se dão ao trabalho...
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Inserido Inicialmente por Sugarpops Ver MensagemConfesso que a minha relação está a acusar algum (bastante) desgaste.
Confesso que, apesar de gostar muito do marido, nem sempre é fácil dar a volta às coisas.
Confesso que gostava que o tempo voltasse atrás para ir buscar um bocadinho do que nós tivemos em tempos e que agora parece meio perdido (ou escondido).
Confesso que não sei exatamente quando é que se passa de lutadora a teimosa.
Os filhos, planeados e amados por ambos, são como terramotos. Abalam, mas se a relação é forte não vai abaixo.
Não estou a dizer que a culpa de tudo é por terem um filho, mas as coisas mudam e tu agora pensas, naturalmente, primeiro no teu filho e por isso a tua atitude muda. É normal.
Não sei se tens o habito ou não, mas ajuda terem tempo para os DOIS! É importante, muito importante mesmo. Jantar fora a dois, cinema, uma noite sozinhos. É importante para os 3.
E aqui digo-te com conhecimento de causa.
Que tudo se resolva da melhor maneira.
Um beijinho grande.Patrícia - 7 anos
Mariana - 5 anos
André - 3 anos
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Carla9999 e guialmi: a minha relação é turbulenta por natureza. Ele é desconfiado por natureza, bem assim como tem a tendência a ser do contra. Eu sou teimosa como uma mula e nada meiga quando me pisam os calos. Isso não facilita em nada as coisas. E tenho noção que, nos últimos tempos, tenho sentido menos força para lutar por nós - e ele sente isso. Obviamente que atribuiu isso a uma possível traição e nunca sequer ponderou que podem ser as atitudes repetidas centenas de vezes que fazem tanto estrago. E qusndo ele me diz estas coisas, só consigo gozar: o último "amante" que me arranjou é o marido de uma amiga com quem estive um punhado de vezes, sempre em companhia da respectiva esposa (porque ela é que é minha amiga!) e do filho de ambos. A base desta acusação é a seguinte: demonstramos muita confiança entre ambos num jantar que tivemos os quatro, estava eu grávida de 12 semanas porque nos rimos das mesmas piadas (?!) e porque a minha amiga me mandou 2 CD's que o marido gravou porque gostamos todos de metal (e por todos refiro-me a mim, ao meu marido e ao marido da minha amiga). Há lá alguma forma de encarar isto senão gozando?
Enfim...
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Inserido Inicialmente por Sugarpops Ver MensagemConfesso que a minha relação está a acusar algum (bastante) desgaste.
Confesso que, apesar de gostar muito do marido, nem sempre é fácil dar a volta às coisas.
Confesso que gostava que o tempo voltasse atrás para ir buscar um bocadinho do que nós tivemos em tempos e que agora parece meio perdido (ou escondido).
Confesso que não sei exatamente quando é que se passa de lutadora a teimosa.
Os filhos são a melhor coisa do mundo para um casal mas consomem tempo que antigamente era nosso, que dava para conversar mais, namorar mais, etc
Eu tenho alturas de sentir exactamente isso quando nos deixamos levar pelas discussões, pelas mesquinhices e depois não asseguramos o tempo para parar e perceber que, sem querer, nos estamos a deixar embarcar numa viagem tumultuosa. Quando há amor basta voltar a segurar firme no leme, com calma e serenidade, conversar e perceber que afinal nenhum de nós tinha ido a lado nenhum, estávamos os dois ali como sempre, só que as pequenas " tempestades" do dia a dia tentam sempre desviar o barco. Importante é, havendo sentimento, não deixar que isso aconteça.
Beijinhos
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Eu só vou em 6 aninhos, mas também já experienciei várias fases no casamento...
A mais marcante foi quando o meu piolhito nasceu (há 7 meses) e eu fiquei 3 dias sem ver os filhotes... 1.5 nos cuidados intensivos e 1.5 nos intermédios. Andei 15 dias algaliada e estava muito frágil (logo eu que nunca páro...). Ele foi o meu pilar! Criámos ali uma cumplicidade como nunca antes... Aquele 1º mês de vida do meu bebé, embora muito dificil, foi mágico! Senti por ele um amor diferente do que sentia até então. Depois, fui melhorando, o bebé acalmou e ele foi trabalhar. A magia desapareceu, mas de vez em quando dá o ar da sua graça!
Agora estamos assim, um bocadito pó morno, mas de vez em quando tento fazer algo diferente (ele raramente inova) para espevitar um bocadito a relação.
Fases diferentes, todos nós passamos, uns melhor, outros pior. Vais ver qua vais superar esta muito bem!
Bjinhus!
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Inserido Inicialmente por Sugarpops Ver MensagemCarla9999 e guialmi: a minha relação é turbulenta por natureza. Ele é desconfiado por natureza, bem assim como tem a tendência a ser do contra. Eu sou teimosa como uma mula e nada meiga quando me pisam os calos. Isso não facilita em nada as coisas. E tenho noção que, nos últimos tempos, tenho sentido menos força para lutar por nós - e ele sente isso. Obviamente que atribuiu isso a uma possível traição e nunca sequer ponderou que podem ser as atitudes repetidas centenas de vezes que fazem tanto estrago. E qusndo ele me diz estas coisas, só consigo gozar: o último "amante" que me arranjou é o marido de uma amiga com quem estive um punhado de vezes, sempre em companhia da respectiva esposa (porque ela é que é minha amiga!) e do filho de ambos. A base desta acusação é a seguinte: demonstramos muita confiança entre ambos num jantar que tivemos os quatro, estava eu grávida de 12 semanas porque nos rimos das mesmas piadas (?!) e porque a minha amiga me mandou 2 CD's que o marido gravou porque gostamos todos de metal (e por todos refiro-me a mim, ao meu marido e ao marido da minha amiga). Há lá alguma forma de encarar isto senão gozando?
Enfim...
Não te posso dar conselhos para este caso, não te conheço e não me parece bem estar a dizer, embora o diga na mesma, gajo desconfiado é porque esconde alguma.
Tenho a certeza que tu melhor que ninguém vais encontrar a solução.
Só mais uma coisinha: NUNCA te rebaixes!!!!
BjsPatrícia - 7 anos
Mariana - 5 anos
André - 3 anos
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Inserido Inicialmente por Sugarpops Ver MensagemConfesso que a minha relação está a acusar algum (bastante) desgaste.
Confesso que, apesar de gostar muito do marido, nem sempre é fácil dar a volta às coisas.
Confesso que gostava que o tempo voltasse atrás para ir buscar um bocadinho do que nós tivemos em tempos e que agora parece meio perdido (ou escondido).
Confesso que não sei exatamente quando é que se passa de lutadora a teimosa.
Já está em casa?
Em relação ao resto, faz um balanço honesto e ,como já te disse uma vez, responde também às tuas perguntas honestamente.Para que ninguem morra de curiosidade e arranje como se entreter ainda mais http://antestardequenunca-becas.blogspot.com/
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Inserido Inicialmente por Sugarpops Ver MensagemCarla9999 e guialmi: a minha relação é turbulenta por natureza. Ele é desconfiado por natureza, bem assim como tem a tendência a ser do contra. Eu sou teimosa como uma mula e nada meiga quando me pisam os calos. Isso não facilita em nada as coisas. E tenho noção que, nos últimos tempos, tenho sentido menos força para lutar por nós - e ele sente isso. Obviamente que atribuiu isso a uma possível traição e nunca sequer ponderou que podem ser as atitudes repetidas centenas de vezes que fazem tanto estrago. E qusndo ele me diz estas coisas, só consigo gozar: o último "amante" que me arranjou é o marido de uma amiga com quem estive um punhado de vezes, sempre em companhia da respectiva esposa (porque ela é que é minha amiga!) e do filho de ambos. A base desta acusação é a seguinte: demonstramos muita confiança entre ambos num jantar que tivemos os quatro, estava eu grávida de 12 semanas porque nos rimos das mesmas piadas (?!) e porque a minha amiga me mandou 2 CD's que o marido gravou porque gostamos todos de metal (e por todos refiro-me a mim, ao meu marido e ao marido da minha amiga). Há lá alguma forma de encarar isto senão gozando?
Enfim...
Há quanto tempo é que és SÓ tu a lutarpor essa relação ?
Há quanto tempo é que não te sentes verdadeiramente amada e feliz por partilhares a tua vida com ele?
Há quanto tempo ele não te dá PAZ?
...Para que ninguem morra de curiosidade e arranje como se entreter ainda mais http://antestardequenunca-becas.blogspot.com/
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carla9999: sabes, eu também acho que as más experiências condicionam muito a forma como conseguimos confiar em alguém. Tive 3 relacionamentos sérios antes de namorar o meu marido (que duraram um ano ou mais), em todas andei a passear hastes de veado muito fashion. Isso condicionou-me bastante, tive muitas dificuldades em acreditar novamente e vi, mais do que uma vez, essa confiança abalada. Por isso, hoje em dia, assumo-me como uma céptica convicta. No entanto, esses abalos que sofri não foram baseados em interpretações mais do que abusivas da realidade. Tinha entre mãos factos, coisas que não mentem (tipo registos telefónicos, p.e.) e mesmo assim ainda houve a tentativa de dizer que eram uma alucinação da minha cabeça. Tenho tolerado mais do que julguei ser capaz, em prol de alguma coisa que, hoje em dia, não estou certa de ser o melhor para mim.
ladiabla: A minha mãe continua hóspede do HSJ, faz hoje uma semana que foi internada. A cirurgia correu bem, um pequeno percalço com a anestesia mas recuperou rapidamente e ontem já estava sentada na cama, embora ainda não a deixem andar. tenho confiança que não vai lá ficar muito mais tempo! Ela é osso duro de roer.
As respostas que me têm surgido deixam lugar a outras perguntas, algumas bastante incómodas e com implicações na vida de terceiros. Estou a dar aquele período de 3 dias, para fazer a análise aprofundada da situação e evitar comportamentos apressados. Thanks. *
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