Olá!
Peço desculpa por me estar a intrometer, no forum, mas gostava de partilhar com os demais um sentimento de alegria.
Tenho uma bébé de seis meses e meio (entrei uma vez no forum de nutrição há uns dias, porque ela é uma desgraça para comer), mas eu e o meu marido sempre planeamos adoptar uma criança. Ou duas. Retomámos esse assunto há uns dias e eu resolvi imprimir os impressos para inscrição na Segurança Social.
Li-os atentamente.
Sempre me foi indiferente a questão da etnia, mas sempre tive a humildade de pensar que não teria condições para adoptar uma criança com doença grave ou com deficiência...
Ontem, ao ler os questionários e ao reflectir, percebi que não era capaz de estabelecer qualquer restrição. Venha a criança que Deus quiser. Espero-a como esperei a minha filha, sem reservas. Será o meu filho ou filha e lutaremos juntos por tudo o que tivermos que lutar. Essa foi a minha grande descoberta. E penso que se calhar ela ou ele já nasceu e que pode estar triste ou a sofrer... e isso é a única coisa que me preocupa.
Vou rezar por esse menino ou por essa menina todos os dias, como pela minha Madalena... até ele/ela estar connosco.
Obrigada a todos por me ouvirem,
Ana
Peço desculpa por me estar a intrometer, no forum, mas gostava de partilhar com os demais um sentimento de alegria.
Tenho uma bébé de seis meses e meio (entrei uma vez no forum de nutrição há uns dias, porque ela é uma desgraça para comer), mas eu e o meu marido sempre planeamos adoptar uma criança. Ou duas. Retomámos esse assunto há uns dias e eu resolvi imprimir os impressos para inscrição na Segurança Social.
Li-os atentamente.
Sempre me foi indiferente a questão da etnia, mas sempre tive a humildade de pensar que não teria condições para adoptar uma criança com doença grave ou com deficiência...
Ontem, ao ler os questionários e ao reflectir, percebi que não era capaz de estabelecer qualquer restrição. Venha a criança que Deus quiser. Espero-a como esperei a minha filha, sem reservas. Será o meu filho ou filha e lutaremos juntos por tudo o que tivermos que lutar. Essa foi a minha grande descoberta. E penso que se calhar ela ou ele já nasceu e que pode estar triste ou a sofrer... e isso é a única coisa que me preocupa.
Vou rezar por esse menino ou por essa menina todos os dias, como pela minha Madalena... até ele/ela estar connosco.
Obrigada a todos por me ouvirem,
Ana
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