RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.
E agora... posso dar uma opinião diferente?:hehe:
A quem ainda está gravida eu digo sempre isto: um problema de cada vez!
Isto porque limitar visitas e afins logo á priori pode ser um erro...
No 1º mês e meio da minha filha, acreditam que ela dormia, mamava e descansava melhor com a casa cheia de gente ou nas saídas para fora de casa? Ai, o que ela gostava de acordar aos berros, 5m depois de a porta ter batido e ter saido lá de casa a última visita...:w00t:
Nunca tive problemas em dar de mamar na presença de ninguém conhecido e ela mamava mais distraida com a minha tagarelice, com as vozes das pessoas. O silêncio e a calma eram o palco preferido das maiores berrarias e intranquilidades!!!
A companhia, a troca de ideias, a conversa de circunstância, o som do papel de embrulho a desembrulhar presentes eram elixires para todos. Sentíamos que a nossa vida mantinha a normalidade, comemorávamos o excepcional da presença nova daquele ser tão pequenino e intrigante, valorizavamos ainda mais os momentos a 3 lá em casa (mesmo aqueles em que ela abria a goela e nós sabíamos que o silencio da madrugada lhe fazia confusão....!)
Uma vez li em qualquer lado (já ela não tinha essas crises de choro convulsivo) que os recem-nascidos não gostam de silêncio. Se pensarmos que dentro da nossa barriga, durante os 9 meses de gestação, nunca houve silencios absolutos para eles: dentro do utero materno há sempre, pelo menos, os ruidos naturais do proprio corpo, o bater compassado do coração da mãe, do sangue a correr nas veias... eles nascem sem conhecer o silencio.
Por isso adormecem tão bem no carro (desenganem-se não é só do embalo, é do barulho constante do motor) e com aspiradores em plena actividade, nos restaurantes e afins, com aquele barulhinho de talheres e conversas como pano de fundo.
Também sou comichosa com visitas inesperadas e prendas exageradas, desnecessárias e pessoas intrometidas. Mas verdade é que naquela altura, todo o convívio social me traz lembranças agradaveis, momentos e historias unicas para recordar e esses primeiros tempos também fazem parte do encanto daqueles primeiros e irrepetíveis dias da minha filhota!
Antes de mais, depois do nascimento, tentar perceber e ir impondo os limites em função das nossas vontades, necessidades e sobretudo do comportamento do bébé, que é imprevisivel!
Bjs a todas!
E agora... posso dar uma opinião diferente?:hehe:
A quem ainda está gravida eu digo sempre isto: um problema de cada vez!
Isto porque limitar visitas e afins logo á priori pode ser um erro...
No 1º mês e meio da minha filha, acreditam que ela dormia, mamava e descansava melhor com a casa cheia de gente ou nas saídas para fora de casa? Ai, o que ela gostava de acordar aos berros, 5m depois de a porta ter batido e ter saido lá de casa a última visita...:w00t:
Nunca tive problemas em dar de mamar na presença de ninguém conhecido e ela mamava mais distraida com a minha tagarelice, com as vozes das pessoas. O silêncio e a calma eram o palco preferido das maiores berrarias e intranquilidades!!!
A companhia, a troca de ideias, a conversa de circunstância, o som do papel de embrulho a desembrulhar presentes eram elixires para todos. Sentíamos que a nossa vida mantinha a normalidade, comemorávamos o excepcional da presença nova daquele ser tão pequenino e intrigante, valorizavamos ainda mais os momentos a 3 lá em casa (mesmo aqueles em que ela abria a goela e nós sabíamos que o silencio da madrugada lhe fazia confusão....!)
Uma vez li em qualquer lado (já ela não tinha essas crises de choro convulsivo) que os recem-nascidos não gostam de silêncio. Se pensarmos que dentro da nossa barriga, durante os 9 meses de gestação, nunca houve silencios absolutos para eles: dentro do utero materno há sempre, pelo menos, os ruidos naturais do proprio corpo, o bater compassado do coração da mãe, do sangue a correr nas veias... eles nascem sem conhecer o silencio.
Por isso adormecem tão bem no carro (desenganem-se não é só do embalo, é do barulho constante do motor) e com aspiradores em plena actividade, nos restaurantes e afins, com aquele barulhinho de talheres e conversas como pano de fundo.
Também sou comichosa com visitas inesperadas e prendas exageradas, desnecessárias e pessoas intrometidas. Mas verdade é que naquela altura, todo o convívio social me traz lembranças agradaveis, momentos e historias unicas para recordar e esses primeiros tempos também fazem parte do encanto daqueles primeiros e irrepetíveis dias da minha filhota!
Antes de mais, depois do nascimento, tentar perceber e ir impondo os limites em função das nossas vontades, necessidades e sobretudo do comportamento do bébé, que é imprevisivel!
Bjs a todas!
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