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Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

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  • #31
    RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

    E agora... posso dar uma opinião diferente?:hehe:



    A quem ainda está gravida eu digo sempre isto: um problema de cada vez!



    Isto porque limitar visitas e afins logo á priori pode ser um erro...



    No 1º mês e meio da minha filha, acreditam que ela dormia, mamava e descansava melhor com a casa cheia de gente ou nas saídas para fora de casa? Ai, o que ela gostava de acordar aos berros, 5m depois de a porta ter batido e ter saido lá de casa a última visita...:w00t:



    Nunca tive problemas em dar de mamar na presença de ninguém conhecido e ela mamava mais distraida com a minha tagarelice, com as vozes das pessoas. O silêncio e a calma eram o palco preferido das maiores berrarias e intranquilidades!!!



    A companhia, a troca de ideias, a conversa de circunstância, o som do papel de embrulho a desembrulhar presentes eram elixires para todos. Sentíamos que a nossa vida mantinha a normalidade, comemorávamos o excepcional da presença nova daquele ser tão pequenino e intrigante, valorizavamos ainda mais os momentos a 3 lá em casa (mesmo aqueles em que ela abria a goela e nós sabíamos que o silencio da madrugada lhe fazia confusão....!)



    Uma vez li em qualquer lado (já ela não tinha essas crises de choro convulsivo) que os recem-nascidos não gostam de silêncio. Se pensarmos que dentro da nossa barriga, durante os 9 meses de gestação, nunca houve silencios absolutos para eles: dentro do utero materno há sempre, pelo menos, os ruidos naturais do proprio corpo, o bater compassado do coração da mãe, do sangue a correr nas veias... eles nascem sem conhecer o silencio.



    Por isso adormecem tão bem no carro (desenganem-se não é só do embalo, é do barulho constante do motor) e com aspiradores em plena actividade, nos restaurantes e afins, com aquele barulhinho de talheres e conversas como pano de fundo.



    Também sou comichosa com visitas inesperadas e prendas exageradas, desnecessárias e pessoas intrometidas. Mas verdade é que naquela altura, todo o convívio social me traz lembranças agradaveis, momentos e historias unicas para recordar e esses primeiros tempos também fazem parte do encanto daqueles primeiros e irrepetíveis dias da minha filhota!



    Antes de mais, depois do nascimento, tentar perceber e ir impondo os limites em função das nossas vontades, necessidades e sobretudo do comportamento do bébé, que é imprevisivel!



    Bjs a todas!

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    • #32
      RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

      a gestao dos entusiasmos familiares é uma coisa q me assusta um bocado...

      i portanto, já começei a dizer do genero.. á i tal o bébé nasce em dezembro i por causa da gripe A n podem ir para a maternidade "lambusar" o bébé:w00t::w00t::w00t:

      i remato com:"foi a GO q disse"



      eheheh

      beijocas


















      Madrinhas: Arad, Doce Ametista i faj

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      • #33
        RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

        EliGee

        Muito obrigada pelo teu testemunho. De facto, é umas prespectiva diferente! Nós temos sempre medo e tentamos preservar ao máximo os nossos bebés. Confesso que não sei se seria capaz de dar de mamar à frente de toda a gente e ter a casa com barulhinho de fundo! Claro está que depois posso alterar a postura depois do bebé nascer!



        sonic2

        Nas aulas de ppp que frequento advertiram-me muito nesse sentido! Que este ano era ainda mais necessária a gestão das visitas e contactos com o recém nascido por causa da Gripe A. Tens toda a razão!








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        • #34
          RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

          A minha experiência:



          Na maternidade, mandámos sms para toda a gente e depois os telefones ficaram no silêncio. Atendemos poucos telefonemas, porque estávamos ocupados em lamber a cria . Tive visitas próximas e algumas menos próximas, mas a vantagem é que na maternidade, raras são as pessoas que se abancam a fazer sala.



          Quando chegámos a casa, mandámos fotos por mail com um recado: "Assim que estivermos instalados, avisamos para combinar a vossa visita". Só houve uma tia que não percebeu e telefonou a pedir para aparecer e eu adiei para uns dias mais tarde.



          De resto, os avós vinham, mas nunca de mãos a abanar: traziam tupperwares de sopa, tabuleiros de carne assada ou fruta esse é o tipo de ajuda que faz mesmo falta. Aproveitem: quando mães e sogras perguntem se precisam de ajuda, é ser sincera: "O que me dava mesmo jeito era que ajudasse a estender a roupa e passar meia dúzia de coisas a ferro.". Não fazem falta avós a mandar bitaites sobre tudo e mais alguma coisa a toda a hora e todo o momento.



          Para nós, foi essencial a calma dos primeiros tempos e quando a minha filha tinha 3 semanas, fomos a uma festa de família e toda a gente tirou a barriga de misérias: estiveram horas a vê-la dormir :-))))




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          • #35
            RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

            Bem, eu tb não lido bem com estas coisas... Da 1ª filha foi muito cansativo: no dia que chegámos da Maternidade, tive visitas em casa (Ok, eram avós e outros mais chegados mas estavam sentados e era preciso fazer "sala"!) até tarde, de tal modo que, eu o marido, quando fomos para a cama, estávamos totalmente de rastos...



            Quanto à ajuda que vieram dar, foi pouca ou nula. Ok, a sogra vinha muitas vezes com comida mas depois sentava-se à mesa e o que valia era o meu marido fazer tudo. Lembro-me que, uma semana exacta depois da cesariana, o almoço terminou e eu fui estender roupa. A sogra cont à mesa à conversa com a mãe dela. Só depois de eu ter estendido a roupa toda é que me veio pedir desculpa mas estava a falar com a mãe dela (como se não falasse diariamente!!)... GRRR



            Acredito que sintam curiosidade e alegria mas tb deviam pensar que o casal quer "lamber a sua cria", tal como qualquer animal... Não guardo boas recordações dos primeiros tempos, sinceramente, exactamente por haver muita gente a aparecer sem marcar e, literalmente, a imporem a sua presença!



            Pessoalmente, acho que a melhor ajuda que muitos podem dar é manterem-se à distância de um telefone e saberem que, se forem necessários, serão chamados...



            Desta vez, espero não repetir certos "abusos", se bem que não sei se terei coragem para "despachar" certas pessoas...
            http://manasecompanhia.blogspot.com/


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            • #36
              RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

              EliGee (07-08-2009)E agora... posso dar uma opinião diferente?:hehe:

              No 1º mês e meio da minha filha, acreditam que ela dormia, mamava e descansava melhor com a casa cheia de gente ou nas saídas para fora de casa? Ai, o que ela gostava de acordar aos berros, 5m depois de a porta ter batido e ter saido lá de casa a última visita...:w00t:




              Com a minha filhota foi o mesmo, a casa esteve sempre cheia nos primeiros dias, ela dormia lindamente na esreguiçadeira mesmo na sala! :-)



              Acho que depende muito de cada pessoa e de cada bebé, é verdade que é muito cansativo receber visitas, mas eu confesso que gostei!! :-) Claro que dependia muito da visita, quando tinha de ficar a fazer 'sala' ou preparar um lanchinho era mais complicado... mas na maioria das vezes, tinha ajuda de quem vinha visitar! e quando não eram de cerimónia, até me ia deitar... ;-)
              Desejo tudo de bom às minhas queridas afilhadinhas Ella.E e Essezinha!

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              • #37
                RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

                Olá,



                olha, eu vou pender um bocado para o lado oposto à maioria :P Tive a minha mãe em casa os primeiros três dias, e a seguir a madrinha da Luísa, a minha melhor amiga, durante uma semana. As visitas eram muitas e frequentes.



                No meu caso, talvez por ser mãe solteira, eu até agradeci não ter ficado logo sozinha com a bebé, ainda para mais mãe de primeira viagem E sentir os amigos perto de nós foi um bálsamo. Ela nunca se mostrou incomodada com isso e como, felizmente, começou a dormir relativamente bem desde muito pequena, eu também não andava a cair de sono.



                Às vezes, alguém que nos faça o comer e arrume a cozinha mesmo, que depois tenhamos de andar à procura da colher de pau, não é uma intromissão mas um alívio...



                Mas cada pessoa sabe de si, portanto tens de fazer as coisas á tua maneira para que te sintas bem nesses primeiros dias com o bebé que são tão bons...



                Elsa

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                • #38
                  RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

                  Olá mãmã Parabéns....



                  Ao lêr os testemunhos e respostas de outras mãmãs, vejo que fui tão ingénua....

                  Mas todos os dias se aprende.

                  Quando a minha princesa nasceu, também a neta,filha,bisneta e sobrinha unica, acrescendo ao facto de eu me ter separado do pai da minha filha ainda no inicio da gravidez, o que fez que a minha família vivesse ainda com mais entusiasmo a mesma e consequentemente o seu nascimento.

                  Quando saí do hospital fazia anos, estava-se mesmo a ver que quando cheguei a minha casa tinha uma festa surpresa adorei, por se terem lembrado de mim, senti-me mimada,mas tinha vindo o meu pai e irmãs e madrasta de longe, mais amigas, colegas, primos, tios, avós, mãmã e pai de coração que já viviam comigo, resultado 40 pessoas na minha casa, quem limpou tudo fui eu, ainda fui tirar a roupa da maternidade e arrumar tudo, tratar e mimar da minha filhota, resultado: quando terminei tudo, bati literalmente com a cabeça nas paredes de tanto cansaço, e dores.

                  Nos dias a seguir até ela completar os três mesinhos iam em´média 7 a 8 pessoas por dia ver a minha filhota em minha casa, e como é meu hábito servia um suminho, um chá, bolachinhas, etc... o pai da minha filha esteve comigo durante um mês já estando separados (achei que era o melhor p a minha filha),para me "ajudar", ou seja para eu o sustentar, mas isso é outra história, fiz tudo sozinha.

                  Agora revejo esses tempos e pergunto a mim mesma como consegui, não sei onde fui arranjar forças....



                  Mas para terminar que já estou a fazer um grande testamento, e desculpem por isso, não permitas, descansa diz que fazes tu as visitas quando recuperares, e pede-lhes favores, cada vez que disserem que vão lá a casa, sê chatinha, lol.



                  Assim juntas o util ao agradável.



                  Beijocas grandes.

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                  • #39
                    RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

                    olá a todas, também a mim me faz uma confusão tremenda este assunto, principalmente porque a familia do meu marido é gigantesca e nunca têm pressa de ir embora, eu gosto muito deles todos, mas tenho a certeza que o que vou querer é páz e sossego para me adaptar à minha nova vida.

                    estou a utilizar o mesmo método da SONIC 2 - digo - a médica está sempre a dizer-me pra não deixar pegar na bebé quando ela nascer, por precaução



                    outra coisa que me faz confusão: o horário de visitas no hospital é das 14 às 23, já estou mesmo a ver eu ter que por a mama de fora com os meus cunhados lá especados a olhar pra mim...:blush: o horário devia ser muito menor, as mamãs necessitam de descanso!!!

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                    • #40
                      RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

                      Olá!







                      Também ainda na minha gravidez coloquei um tópico parecido com este, pois nem dormia a pensar nas visitas, e no inferno que iria passar!



                      Deixo-vos o link para poderem ler mais experiências: http://foruns.pinkblue.com/Topic1784529-55-1.aspx



                      Pois bem, venho contar a minha experiência!



                      Na altura em que o Dani nasceu, praticamente só disse à família mais chegada, para evitar confusões. Apesar disso, tive mais visitas do que as que eu queria! Mas foram poucas, eu é que sou fina Entretanto em casa, ganhei coragem e pedi para me darem tempo porque me sinto realmente cansada (ganhei anemia no parto e não tem sido fácil). Pedi mesmo aos meus pais para não aparecerem cá, de modo que há uma semana que não estão com o meu filho. Dos sogros gosto muito e dou-me lindamente com eles, mas o próprio maridão se encarregou de pedir também para não virem! Fico feliz de estar com as visitas, mas detesto fazer sala e acho horrível as pessoas abancarem "bués de tempo"! Lembro-me que eu, há uns tempos (ainda nem sonhava ser mãe) fui visitar uma amiga minha a casa porque achei maçador para ela ir muita gente à maternidade e lembro-me de fazer uma visita super rápida porque senti que ela precisava de descansar! Mas enfim, nem sempre as pessoas pensam assim...



                      Além disto tudo, o meu tm está sempre sem som e sempre no fundo da carteira. Realmente nem me lembro que ele existe...







                      Boa sorte a todas, beijinhos



                      Editei para acrescentar que além do tm sem som, também tirei o som da campaínha. Não é que as pessoas tocavam mesmo à campaínha?????



                      O meu Bugs Bunny nasceu dia 22 de Agosto de 2009, às 23h52, com 4,300 Kg e 51,5 cm.

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                      • #41
                        RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

                        Vou deixar a minha experiência recente; pode ser que ajude alguém.



                        Entre nós foi ponto assente que não queríamos uma excursão em casa depois de sair da maternidade. Lembrei-me de dizer que saía na 6ª em vez de na 5ª mas, depois, o marido lembrou-se e bem que podia aparecer alguém na maternidade 5ª à tarde e dava barraca...



                        Optámos por enviar SMS às pessoas que supunhamos que poderiam aparecer a avisar o dia da saída e que quando pretendessemos visitas diríamos alguma coisa. O 1º dia em casa era para lamber a cria Nesse dia, apenas estiveram connosco o meu pai, a minha irmã, o meu cunhado e o meu sobrinho. Almoçaram connosco, deixaram o frigorífico abastecido mas, depois, jantámos os três.



                        6ª feira passaram algum tempo connosco mas nada de exagerado. Nada que eu sentisse "Tirem-me deste filme!"



                        O R. é do concelho de Sintra e tem lá toda a família. Se não nos visitaram na Maternidade era mais que lógico que viessem no fim de semana e assim foi. Sogros, cunhados, sobrinhos e enteada. Apesar de ser muita gente, consegui-se manter a ordem e não entrámos em stress. Acabou por ser, também, uma grande ajuda porque ficámos de frigorífico e despensa cheios Possivelmente será assim até sentir que a menina é capaz de aguentar uma viagem longa.



                        As pessoas mais afastadas (parentes mais afastados, amigos,...) têm estado a enviar SMS ou a ligar para saber quando podem vir. Somos nós que ditamos o esquema. Poderá parecer um regime um pouco militar mas não estou para receber pessoas em minha casa de trombas. Acho que quando as pessoas de dão mesmo bem, estes pormenores são facilmente contornados. Ah! E depois de jantar não vem ninguém. É banho, mama e cama.


                        O meu parto: O Meu Admirável Mundo Novo... (Maternidade Daniel de Matos - Coimbra)

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                        • #42
                          RE: Bebé: Gestão de entusiasmos familiares.

                          Tudo o que escrevi acima se tem cumprido, excepto a parte das visitas pós jantar, como podem ver na Pediatria... :crazy: :crazy: Bem não queria mas vou ter que me chatear...


                          O meu parto: O Meu Admirável Mundo Novo... (Maternidade Daniel de Matos - Coimbra)

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