Claro que sim, MB!
No caso do teu ex-marido, ele não poderia reclamar da distância uma vez que foi ele que tomou essa decisão. Certamente deve ter feito as suas considerações e achou que essa mudança seria maioritariamente benéfica!
Eu referia-me por ex. ao post da Bia, em que afirma que a distância a que pai e filhos ficam sujeitos é " uma questão de adaptação". Ora isso é errado... tão errado que nem sei por onde começar...
Na verdade achas que se a maioria das mulheres fosse confrontada com os "direitos" que são atribuídos ao pai após o divórcio, aceitavam a coisa de forma pacífica?
De repente o pai passa a ser um acessório (obviamente se as coisas forem encaradas de forma errada, mas na verdade a lei permite esta diferença atroz entre os progenitores) e pouco pode fazer para compensar o afastamento.
Não acreditas certamente que é o mesmo qd um pai apenas tem contemplado o direito de visita aos seus filhos de 15 em 15 dias! Como pode ele participar de forma activa no desenvolvimento dos seus rebentos, tal-e-qual a mãe o faz?
Fica dependente da boa-vontade da mãe e sabemos mt bem que se as pessoas se dessem sempre mt bem e se respeitassem mt, na maioria dos casos tinham continuado casadas.
Ora reitero o que disseste antes, sacrifícios sim e de ambas as partes como deve de ser a partir do momento em que chega a este mundo uma vida que depende de nós.
E escrevi este texto como apelo ao bom-senso, não gosto de injustiças mt menos qd metem inocentes ao barulho.
Parece-me que cada vez mais as pessoas se perdem um pouco com a ideia de que estão a fazer o melhor para os filhos e estão na realidade a sujeitá-los a um futuro problemático.
bj
No caso do teu ex-marido, ele não poderia reclamar da distância uma vez que foi ele que tomou essa decisão. Certamente deve ter feito as suas considerações e achou que essa mudança seria maioritariamente benéfica!
Eu referia-me por ex. ao post da Bia, em que afirma que a distância a que pai e filhos ficam sujeitos é " uma questão de adaptação". Ora isso é errado... tão errado que nem sei por onde começar...
Na verdade achas que se a maioria das mulheres fosse confrontada com os "direitos" que são atribuídos ao pai após o divórcio, aceitavam a coisa de forma pacífica?
De repente o pai passa a ser um acessório (obviamente se as coisas forem encaradas de forma errada, mas na verdade a lei permite esta diferença atroz entre os progenitores) e pouco pode fazer para compensar o afastamento.
Não acreditas certamente que é o mesmo qd um pai apenas tem contemplado o direito de visita aos seus filhos de 15 em 15 dias! Como pode ele participar de forma activa no desenvolvimento dos seus rebentos, tal-e-qual a mãe o faz?
Fica dependente da boa-vontade da mãe e sabemos mt bem que se as pessoas se dessem sempre mt bem e se respeitassem mt, na maioria dos casos tinham continuado casadas.
Ora reitero o que disseste antes, sacrifícios sim e de ambas as partes como deve de ser a partir do momento em que chega a este mundo uma vida que depende de nós.
E escrevi este texto como apelo ao bom-senso, não gosto de injustiças mt menos qd metem inocentes ao barulho.
Parece-me que cada vez mais as pessoas se perdem um pouco com a ideia de que estão a fazer o melhor para os filhos e estão na realidade a sujeitá-los a um futuro problemático.
bj
Comentar