Por favor não me levem a mal por ser tão chata.... não tenho onde desabafar e não querendo ser "melancólica" faz-me bem escrever o que sinto... a "vida" que acontece dentro de mim e que não quero deitar para fora; "não quero que notem"...
Passei o sábado na A1; IC2 e A10; quiz sair de casa mas não queria ir a lado nenhum; só ficar no carro a andar por um lugar onde ninguém me olhasse de frente... o meu filho passou a tarde na festa de anos da sobrinha do meu companheiro e, uma vez que são só 20 passos que separam as nossas casas, ouvia-os na rua a todos; sogra, sogro, cunhadas cunhados até aos avós do meu companheiro que sempre me cumprimentaram e sempre se mostraram simpáticos comigo até esses passaram em frente à minha casa e nem se dignaram a tocar a campaínha para me comprimentarem. Não faz mal; antes assim que começarem a colocar perguntas que não queria responder. Só o meu cunhado mais novo, que trabalha comigo fez questão de entrar e me cumprimentar... por isso decidi sair .... passar a tarde a andar às voltas era melhor do que estar ali...
No Domingo fui à Missa com o meu filho, almoçamos e depois levei-o à quintinha a ver os animais; fomos ao parque e depois ao supermercado... voltamos para casa... passamos a tarde os dois e divertimo-nos muito....
Hoje de manhã fui levá-lo à escola e o meu companheiro já me disse que precisamos de falar à hora do almoço... eu tenho uma série de coisas para lhe dizer e apetecia-me abrir-lhe o jogo - dizer o que quero... que quero ir-me embora para a Madeira e levar o miúdo, e que queria que ele colaborasse com isso porque no final de contas ia ser tudo muito mais fácil para todos especialmente para o nosso filho; mas não sei se lhe diga. Não sei se isso ia jogar contra mim... se ele ia usar isso contra mim... bem visto era melhor para todos eu não consigo ficar num lugar onde não tenho ninguém a quem pedir uma mão... um lugar onde tenho que apanhar com a sogra "às 7 da manhã pela casa dentro aos bérros" (isto só para mostrar o "tipo"); já que tenho que começar tudo de novo, desde procurar trabalho e casa que comece num sítio onde tenha muitos amigos, muitos ombros a quem me apoiar e muita gente que gosta e se preocupa comigo. Eu sei que vai ser difícil para o meu filho mas a distância pode ser encurtada se o pai dele quiser ... onde eu estiver ele terá sempre um quarto para quando ele quiser ver filho, se ele quiser é claro... numa hora está lá e nem é assim tão caro para ele considerando o facto de que uma passagem custa menos do que um relógio que ele compra por mês.
Tenho uma amiga que já sempre me propôs trabalho e adorava que eu lá estivesse para trabalhar com ela (ao menos já é alguma coisa), e assim não começava bem bem do 0.
Tou à espera que ela me diga o número da advogada para lhe ligar antes de falar com o meu companheiro - a ver se fico prejudicada se decidir sair de casa e levar o meu filho....
Que confusão que está a minha cabeça.
Passei o sábado na A1; IC2 e A10; quiz sair de casa mas não queria ir a lado nenhum; só ficar no carro a andar por um lugar onde ninguém me olhasse de frente... o meu filho passou a tarde na festa de anos da sobrinha do meu companheiro e, uma vez que são só 20 passos que separam as nossas casas, ouvia-os na rua a todos; sogra, sogro, cunhadas cunhados até aos avós do meu companheiro que sempre me cumprimentaram e sempre se mostraram simpáticos comigo até esses passaram em frente à minha casa e nem se dignaram a tocar a campaínha para me comprimentarem. Não faz mal; antes assim que começarem a colocar perguntas que não queria responder. Só o meu cunhado mais novo, que trabalha comigo fez questão de entrar e me cumprimentar... por isso decidi sair .... passar a tarde a andar às voltas era melhor do que estar ali...
No Domingo fui à Missa com o meu filho, almoçamos e depois levei-o à quintinha a ver os animais; fomos ao parque e depois ao supermercado... voltamos para casa... passamos a tarde os dois e divertimo-nos muito....
Hoje de manhã fui levá-lo à escola e o meu companheiro já me disse que precisamos de falar à hora do almoço... eu tenho uma série de coisas para lhe dizer e apetecia-me abrir-lhe o jogo - dizer o que quero... que quero ir-me embora para a Madeira e levar o miúdo, e que queria que ele colaborasse com isso porque no final de contas ia ser tudo muito mais fácil para todos especialmente para o nosso filho; mas não sei se lhe diga. Não sei se isso ia jogar contra mim... se ele ia usar isso contra mim... bem visto era melhor para todos eu não consigo ficar num lugar onde não tenho ninguém a quem pedir uma mão... um lugar onde tenho que apanhar com a sogra "às 7 da manhã pela casa dentro aos bérros" (isto só para mostrar o "tipo"); já que tenho que começar tudo de novo, desde procurar trabalho e casa que comece num sítio onde tenha muitos amigos, muitos ombros a quem me apoiar e muita gente que gosta e se preocupa comigo. Eu sei que vai ser difícil para o meu filho mas a distância pode ser encurtada se o pai dele quiser ... onde eu estiver ele terá sempre um quarto para quando ele quiser ver filho, se ele quiser é claro... numa hora está lá e nem é assim tão caro para ele considerando o facto de que uma passagem custa menos do que um relógio que ele compra por mês.
Tenho uma amiga que já sempre me propôs trabalho e adorava que eu lá estivesse para trabalhar com ela (ao menos já é alguma coisa), e assim não começava bem bem do 0.
Tou à espera que ela me diga o número da advogada para lhe ligar antes de falar com o meu companheiro - a ver se fico prejudicada se decidir sair de casa e levar o meu filho....
Que confusão que está a minha cabeça.
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