Boa tarde a todas,
Acabei de me consultar com o advogado.... diz-me que não preciso de papel nenhum mas se quiser fazer tudo certinho para não ter surpresa nenhuma é melhor fazê-lo. Posso começar o processo do poder paternal aqui e depois continuar lá na Madeira.
Diz também que ele poderia interpor um processo de "furto de menor" por isso é preferível eu ter um documento qualquer do tribunal 1.º, ou então, iniciar o processo cá e depois ir-me embora... mas alguma coisa que prove que eu "comecei" antes de me ir embora...
Foi um "bocado vago", mas acho que são todos assim... temos primeiro que começar as coisas e "fazer o pagamento" para nos dizerem algo CONCRETO... embora eu tenha-lhe pago o tempo dispendido na mesma, mas pronto...pelo menos fiquei com uma ideia mais clara das coisas.
O meu marido agora tá numa que eu preciso de descançar... que concorda que eu vá para a Madeira e que tire o tempo que quiser para pensar e descançar... e que depois logo falamos sobre a nossa relação. Já me prometeu mundos e fundos; que faz isto que faz aquilo; .... mas eu já não quero mais viver aqui. Se ele quer outra oportunidade até lha poderia dar mas lá não aqui.
Sinto-me tão "deprimida/oprimida" aqui que só quero ir-me embora. Não há sítio nenhum aqui onde me apeteça estar ou onde eu até eventualmente "poderia gostar" de viver... fiquei com um ressentimento tal que nada disto me levanta o ânimo.
Vamos ver.... no final do mês vou umas semanas para a casa da minha mãe descansar e por a cabeça no lugar. Ainda não está defenido se levo ou não o menino comigo, mas mesmo que não leve, vou deixar as coisas aqui em "banho-maria" de modo a que ele não se possa arrepender e acusar-me de abandonar o lar; até porque eu nem me vou despedir do trabalho (vou tirar férias antecipadas, e não vou procurar trabalho lá na Madeira por enquanto de modo a que ele não me possa acusar de abandono do lar). Não sei até que ponto "quebrar a rotina" do meu filho assim tão abruptamente não seria prejudicial para ele... uma vez que mesmo que não cheguemos a acordo nenhum e tenhamos que ir os dois para tribunal sempre levará algum tempo e não é bom para ele andar a "saltitar" dum lado pró outro... Vou tentar preservar a rotina dele o mais possível para que ele não se aperceba do que se está a passar... pelo menos não para já.
Mulher prevenida vale por duas, e o meu marido também não precisa saber disto para já. Mas ainda vou ao tribunal me informar melhor primeiro ainda antes de ir - ouvir uma segunda opinião.
Acabei de me consultar com o advogado.... diz-me que não preciso de papel nenhum mas se quiser fazer tudo certinho para não ter surpresa nenhuma é melhor fazê-lo. Posso começar o processo do poder paternal aqui e depois continuar lá na Madeira.
Diz também que ele poderia interpor um processo de "furto de menor" por isso é preferível eu ter um documento qualquer do tribunal 1.º, ou então, iniciar o processo cá e depois ir-me embora... mas alguma coisa que prove que eu "comecei" antes de me ir embora...
Foi um "bocado vago", mas acho que são todos assim... temos primeiro que começar as coisas e "fazer o pagamento" para nos dizerem algo CONCRETO... embora eu tenha-lhe pago o tempo dispendido na mesma, mas pronto...pelo menos fiquei com uma ideia mais clara das coisas.
O meu marido agora tá numa que eu preciso de descançar... que concorda que eu vá para a Madeira e que tire o tempo que quiser para pensar e descançar... e que depois logo falamos sobre a nossa relação. Já me prometeu mundos e fundos; que faz isto que faz aquilo; .... mas eu já não quero mais viver aqui. Se ele quer outra oportunidade até lha poderia dar mas lá não aqui.
Sinto-me tão "deprimida/oprimida" aqui que só quero ir-me embora. Não há sítio nenhum aqui onde me apeteça estar ou onde eu até eventualmente "poderia gostar" de viver... fiquei com um ressentimento tal que nada disto me levanta o ânimo.
Vamos ver.... no final do mês vou umas semanas para a casa da minha mãe descansar e por a cabeça no lugar. Ainda não está defenido se levo ou não o menino comigo, mas mesmo que não leve, vou deixar as coisas aqui em "banho-maria" de modo a que ele não se possa arrepender e acusar-me de abandonar o lar; até porque eu nem me vou despedir do trabalho (vou tirar férias antecipadas, e não vou procurar trabalho lá na Madeira por enquanto de modo a que ele não me possa acusar de abandono do lar). Não sei até que ponto "quebrar a rotina" do meu filho assim tão abruptamente não seria prejudicial para ele... uma vez que mesmo que não cheguemos a acordo nenhum e tenhamos que ir os dois para tribunal sempre levará algum tempo e não é bom para ele andar a "saltitar" dum lado pró outro... Vou tentar preservar a rotina dele o mais possível para que ele não se aperceba do que se está a passar... pelo menos não para já.
Mulher prevenida vale por duas, e o meu marido também não precisa saber disto para já. Mas ainda vou ao tribunal me informar melhor primeiro ainda antes de ir - ouvir uma segunda opinião.
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