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Mães a tempo inteiro. Porquê?

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  • #61
    RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

    Flor de Lótus, eu estaria disposta a descontar para a segurança social e estaria de acordo se fossemos inspeccionadas para verem se temos a casa limpa, comida no frigorifico, crianças limpas e roupa lavada.Ou seja, concordo que para recveber remuneração, teríamos de obedecer a certas regras. Beijinhos

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    • #62
      RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

      Patims (24-09-2010)

      Eu gostaria muito que as mamãs q vivem noutros países e frequentam o fórum dessem o seu testemunho de como funciona lá, se as mães têm apoios do estado, se é a licença q é maior, se existem mães q fazem descontos, etc. eu pela minha parte vou continuar a tentar arranjar experiências de outras mães noutros países . Como é vista a maternidade e a paternidade lá, do ponto de vista social.



      Seria um óptimo contributo
      Olá...



      Primeiro vou responder à pergunta inicial do tópico.

      Sou, neste momento mãe a tempo inteiro porque quando estava grávida da Sofia o meu marido arranjou emprego na Noruega.

      Ficámos a viver separados, com visitas mensais durante a gravidez para que eu pudesse trabalhar até final da gravidez e depois ver o que isto dava durante a licença de maternidade sem abdicar do meu emprego.



      Durante esses 6 meses deu logo para ver que eu estar aí a trabalhar ou estar cá de perna traçada dava no mesmo, apesar de ter um ordenado razoável, o aumento de despesas em viagens e na manutenção de duas casas levava mais que o ordenado que ganhava.



      Aqui a licença de maternidade é 1 ano, e isso manteve-me ocupada no primeiro ano

      Depois estive a aprender a língua para ter hipóteses no mercado de trabalho e quando estava a acabar o curso de Norueguês engravidei de novo o que representa mais 1 ano e tal em casa...



      Custou-me bastante deixar de trabalhar, mas tenho que admitir que o ideal para as crianças é estarem com a mãe pelo menos no 1º ano, ano e meio de vida, agora até me parece impossível por um bebé de 6 meses no infantário o dia todo...



      É do género: Primeiro estranha-se depois entranha-se

      Apercebemos-nos dos ganhos para as crianças e para nós que acompanhamos o seu desenvolvimento.





      Agora a questão do apoio dado cá.



      Aqui muitas mulheres optam por estar com as crianças nos 3 primeiros anos. Como a maioria dos casais tem 3, aproveitam e têm-nos seguidinhos, 2 anos no máximo entre eles de modo a fazerem um intervalo na carreira e voltarem depois à vida activa.



      O estado dá uma quantia mensal (+/-400 euros) se a criança não estiver no infantário entre o 1 e os 3 anos, não tem propriamente a ver com a mãe estar ou não em casa, mas sim com a ocupação das vagas. Essa quantia tendo em conta o custo de vida e os ordenados de cá não é nada de especial, no entanto também não se pagam os 300 e tal de infantário.



      Toda a gente que não tem descontos suficientes para ter reforma por inteiro tem uma reforma mínima de uns 1000 euros, novamente nada de especial tendo em conta as despesas.



      A licença de maternidade é um ano para quem tenha trabalhado 6 dos últimos 10 meses antes do parto, o que significa que quem opta por ficar com o primeiro, não tem direito a licença de maternidade dos outros...



      As famílias que tomam a decisão de ficar com as crianças em casa, fazem-no mesmo por qualidade de vida para elas e para os filhos, abdicando de certos luxos, por exemplo, têm só um carro e geralmente velho, e outras coisas que tais...



      Nâo é mesmo uma questão de dinheiro e sim de mentalidade.



      Peço desculpa pelo testamento



      E a tempo inteiro ou parcial o importante é encontrar tempo para brincar e educar os filhos que se decide ter.


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      • #63
        RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

        Repetiu


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        • #64
          RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

          Patims (21-09-2010)

          .....



          Em vários países nórdicos as familias são mal vistas por deixarem os filhos na creche com 5 ou 6 meses, só é socialmente aceitável a partir dos 2/3 anos ! E não é por isso q são todos analfabetos, gordinhos e coitadinhos ...



          Enfim... mentalidades !

          ...




          Pois Patims, mentalidades... mas sabes que não acho que essa mentalidade seja melhor. Há pressão para que as mães fiquem em casa com os filhos, e são olhadas de lado caso não o façam. Uma mulher que tenha filhos e queria ter uma carreira, é praticamente obrigada a desisitr dela: 1º porque são mal-vistas, 2º porque não têm onde deixar os filhos. Várias interrupções de 2 anos, pesam para quem queira ter um posto de chefia, por isso mesmo são poucas as mulheres, nomeadamente, na Suécia que o têm.

          A Alemanha, por exemplo, tem uma das taxas de natalidade mais baixas da Europa (atrás de Portugal) porquê? Porque não há praticamente creches/infantários para deixarem as crianças e vão proletanto - por diversos motivos - ter filhos. Um dos países com maior taxa de natalidade é a França, onde existe uma grande rede de creches/infantários publicos para onde a maioria das crianças vai em tenra idade. Paradoxal, mas é mesmo assim.



          Não tenho nada a opôr a quem decida ficar em casa (eu fui criada em casa com a minha mãe que fazia roupas para fora), não acho que as mães e os filhos fiquem embrutecidos (isso pode acontecer quer se trabalhe quer não), mas acho que deve haver opção para todos e todas as opções serem respeitadas.

          A minha opção situar-se-ia no meio termo: trabalho em part-time, mas como o ordenado do meu marido é inferior ao meu, isso não e possível. Vou fazendo alguns compromissos, desisti de propostas de trabalho mais alicientes sob vários aspectos porque exageriam maior disponibilidade laboral e, neste momento, não estou disposta a abdicar das horinhas que tenho para dedicar à família (o meu marido pensa e faz como eu), e vou utiizando algumas fórmulas ao meu dispor que me permitem ter algumas tardes/ano libres, mas que se reflectem no ordenado, contudo se causar grande mossa.



          Acho completamente utópico, para já, estarem a pensar que o trabalho de mães a tempo inteiro fosse remunerado. A situação financeira de Portugal não o permite, e não sei até que ponto concordaria (teria de me debruçar sobre o assunto).





          Cá no Luxemburgo, há um número alargados de mãe a tempo inteiro, não são remuneradas enquanto tal, mas o valor mensal que recebem por cada filho permitem, em determinados casos, ter essa opção. Como a entidade para a qual eu trabalho é independente do sistema de segurança social luxemburguês não te sei dar pormenores. Mas posso procurar informação para tu acederes, se estiveres interessada.

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          • #65
            RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

            ja tentei postar por 2 vezes e nao consigo

            Vou tentar amanhã se nao ainda acabo a esmurrar o computador!!
            Veja o novo Blog de Culinária, o Manjar das Deusas

            Presidente da associação de madrinhas da PipocaeCompanhia

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            • #66
              RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

              Caalex:



              Passa-se um bocado isso cá na Noruega, não por ser mal visto, mas porque o número de crianças nas creches antes de completarem 1 ano é tão reduzido, senão inexistente que estas não têm condições para receber crianças mais novas. Caso a criança tenha nascido na primavera, verão, antes de Agosto que é o inicio do ano escolar, é pacífico que inicie em Agosto.



              A questão complica-se quando nascem, por exemplo em Novembro, Dezembro, como me vai acontecer, assim em Agosto é demasiado pequena para iniciar e a meio do ano as vagas são inexistentes, cá o sistema é integrado... Assim ou pado 4 meses que não usufruo ou tenho que ficar mais um ano em casa... No meu caso que tive agora que interromper o nível avançado de Norueguês até nem é de todo mau, assim posso calmamente tirar em pós laboral enquanto o pai fica com as crias, mas...



              No entanto, cá penso que se prende mesmo com a mentalidade deles, têm realmente menos interesse na carreira e não só as mulheres, muitos homens também ficam em casa ou passam, em grande parte dos casos a trabalhar a 60 ou 80% para assim poderem partilhar a semana e ficarem com as crianças 2 dias cada um, por exemplo.



              É mesmo natural o pai tirar um dia de folga que é pago pela empresa, por exemplo para estar com o filho no 1º dia de escola ou infantário, independentemente da função ocupada na empresa. Está comtemplado na lei. 1 dia para inicio de escola e 3 para inicio de infantário.



              Agora que o estado pague por uma opção minha também não concordo, podia como cá dar um apoio por não ter que pagar ao infantário, por exemplo, mas isso é só dar a um sítio em lugar de a outro. Não sei se me fiz entender. Mas como em Portugal a maioria dos infantários são privados sem apoio estatal não faz sentido...




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              • #67
                RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

                Olá, também gostaria de dar a minha opinião, embora eu não seja mãe a tempo inteiro. Trabalho a tempo inteiro e, embora me queixe muitas vezes que até gostava de ficar em casa (acontece todos os dias às 06h30 quando toca o despertador), quando penso bem no assunto, talvez nem gostasse assim tanto. No meu caso, acho importante trabalhar fora, estar com outras pessoas, etc.

                Tería sido muito importante ficar em casa até os miudos terem um ano, mas neste país tal não é possivel, a não ser que ficasse sem emprego. E depois para retomar?

                Mas o que eu gostaria de dizer é que num país onde há tantos desempregados a receber sub. desemprego, não sería possivel haver uma remuneração qualquer (tipo o ordenado mínimo) para as mães (ou pais?) que quisessem ficar em casa a acompanhar os filhos a tempo inteiro. Se esse subsidio fosse criado, de certeza que muitas pessoas optaríam por ficar em casa, libertando assim milhares de lugares nas empresas que absorveríam desempregados? Não sei se me fiz entender... Mas existem pessoas que se pudessem (e só tem a ver com dinheiro) ficavam em casa com os filhos. E existem milhares de pessoas que estão em casa a receber esse valor, sem fazer nada....

                Também os filhos dessas mães que ficavam em casa (e remuneradas) não teríam direito a frequentar creches publicas, a não ser aos 5 anos. Logo aí também haviam mais vagas para os filhos de quem trabalha fora de casa.

                Parece-me que sería um pouco mais equilibrado assim.

                Também acho que quem recebesse essa remuneração devia fazer os devidos descontos, como outra pessoa qualquer. Tería assim deveres e direitos (reforma, etc.).

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                • #68
                  RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

                  Caalex, concordo contigo, porque haverão as mulheres de serem mal vistas no caso contrário, em q deixam os filhos nas creches com alguns meses para irem trabalhar ? Nesse caso tb concordo q seria bom existirem mais opções .



                  Soni76, na Noruega, sentes q as pessoas em geral estão mais satisfeitas com esse sistema ?



                  Vou tentar passar amanhã para falar mais um pouco

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                  • #69
                    RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

                    "Também os filhos dessas mães que ficavam em casa (e remuneradas) não teríam direito a frequentar creches publicas, a não ser aos 5 anos. Logo aí também haviam mais vagas para os filhos de quem trabalha fora de casa.



                    Parece-me que sería um pouco mais equilibrado assim."







                    Com esta frase caiu-me tudo!!



                    Sei que nao ter sido por mal...mas pergunto...o que é que uma coisa tem que ver com a outra??? O porque é que a aprendizagem que se faz dos 3 aos 5 no jardim de infancia deve ser minimizada desta forma?? Se calhar é por isto que em PT ir para o jardim de infancia continua a ser como ir para " ali" ( leia-se qq lugar para os pais irem trabalhar)!



                    Uma coisa nao tem que ver com outra.



                    Já percebi que isto de receber ordenado por ficar com os filhos em casa nos 3 primeiros anos por exemplo, causa algumas duvidas a algumas pessoas...sendo assim coloco a questao de outra maneira.



                    Coloco-a como se coloca na Noruega, e na Suécia e como se colocava em França à 30 anos atrás :w00t: onde a minha sogra optou por nao trabalhar ( trabalhava o meu sogro e obviamente descontava) por receber um abono de familia decente com extra por a me se dedicar a tempo inteiro aos filhos.



                    Pois é...e se falarmos entao de um abono decente?? Parece-vos mal? Nao? Entao nesse caso falemos assim.



                    Quantas mães se recebessem por 3 filhos cerca de 600 euros optariam por ficar em casa??? De certeza que muitas!



                    Cerca de 600 euros ( sao mais de 500 mas nao sei precisar) é o que se recebe aqui na bélgica de abono por 3 filhos. Nao interessa o que fazem os pais. O que interessa é o numero de filhos. Por isso e nao me digam que nao influencia, aqui é mais que comum ter 3 filhos. Acho que é até o objectivo da maioria doa casais.



                    Eu fiquei em casa no primeiro ano de vida do meu filho por opção...depois fiquei porque o meu filho aos 3 anos nao tinha lugar num jardim de infancia publico...e eu como educadora tb não!!! Irónico?? Muito.



                    Porque é que acontece?? Porque nos grandes centros as crianças nao têm vagas...Porque o nosso governo nao gasta dinheiro ( espera gastam para as frotas de carros) a abrir jardins de infancia. Deixam crianças sem escola ( ou sem deposito, depende do ponto de vista) e os educadores de infancia sem emprego...que depois têm que procurar nos privados onde lhes oferecem 400 euros a recibos verdes, quando existe uma tabela oficial para cumprir. E o gosverno sabe... e é conivente. E é promiscuo até.



                    Ora entao, e perante o facto de em PT eu receber 0 euros de abono de familia, de eu nao ter emprego como educadora , e de o meu filho nao ter tido direito a um jardim de infancia publico e de qualidade, acho que a minha maior preocupação nao vai se é justo ou nao para o governo apoiar as familias que pretendem poder ter este tipo de opção.



                    Acho que é mais que justo!



                    O que se deveria exigir ao governo seria um abono de familia decente com componente extra para familias cujas maes queiram optar por ficar com as crianças até aos 3 anos.



                    Este é o ponto de vista que como mãe e educadora de infancia me parece criar mais consensos e ser o mais benéfico para as crianças.



                    Ainda acerca das Noruegas e Suécias... As maes nao podem ter carreiras??...Eu diria mais que as mulheres...e os homens nao dão a mesma importancia as carreiras que nós temos tendencia a dar. É uma questao cultural eu acho. A familia é vista de forma diferente. O apoio que se dá a familia tb! SE um filho está doente não é preciso rezar antes de ir pedir ao chefe para faltar...nem é preciso pedir...é só comunicar.
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                    • #70
                      RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

                      Evian: Tb. não concordo que uma mãe receba x por ser a chamada mãe a tempo inteiro (já q as outras devem ser às metades ou aos quartos) e depois os filhos frequentem creches (e não estou a falar depois dos 3 anos). Caso recebessem dinheiro por ter optado ficar com os filhos em casa, então que os filhos não frequentem creches ou infantários até aos 3 anos.





                      Por curiosidade: 600 euros por 3 filhos é suficiente para um dos pais poder ficar em casa? Aqui só dava se um dos pais recebesse muitíssimo bem.

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                      • #71
                        RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

                        Caalex (29-09-2010)Evian: Tb. não concordo que uma mãe receba x por ser a chamada mãe a tempo inteiro (já q as outras devem ser às metades ou aos quartos) e depois os filhos frequentem creches (e não estou a falar depois dos 3 anos). Caso recebessem dinheiro por ter optado ficar com os filhos em casa, então que os filhos não frequentem creches ou infantários até aos 3 anos.



                        Por curiosidade: 600 euros por 3 filhos é suficiente para um dos pais poder ficar em casa? Aqui só dava se um dos pais recebesse muitíssimo bem.






                        Caalex nao há ca maes ás metades , é simplesmente um termo utilizado quando se fala de uma mae que fica em casa...eu tb nao sou fa do termomas ainda nao descobri um melhor.



                        Obviamente que para haver o suplemento as crianças so poderiam iniciar o jardim a partir dos 3 anos.



                        Quantas...mas quantas familias em portugal vivem com cada elemento do casal a receber 400 euros que é o ordenado minimo???? Imeennnnsas!



                        Se um dos lados recebesse 600 + extra ja era bem melhor. E se depois dos 3 anos cada um recebesse novamente os 400 mais os 600...Melhor seria certo??? Passariam a ser 2 ordenados minimos e um abono decente! Ha pessoas com 3 filhos em PT a receber 58 euros!!



                        Eu com 2 recebia 0.



                        No fundo o que defendo é um abono decente independentemente da opçao das maes ( ou pais) ficarem em casa. E para alem disso haver um extra se essa for a opçao. E isto como vos digo ja acontecia ha 30 anos em França.
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                        • #72
                          RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

                          Evian, mas é perfeitamente utópico pensares que num país onde o ordenado mínimo é 400 euros, receberes 600 euros por teres 3 filhos.



                          Por curiosidade estive a ver o que o Estado Luxemburguês dá de abono: o valor por filho vai subindo conforme o nº de filhos vai aumentado (pára no 4º filho - isto é recebes mais de 360 euros (editado) por cada filho, quer sejam 4,5, 6...) e vai aumentado a partir de determinada idade. Estive a ver um exemplo de cálculo em que uma família com 4 filhos receberia pouco mais de 1200 por eles. Isto sem se falar dos "bonificações" q dão, do subsídio escolar, etc... Mas a económia portuguesa não tem nada em comum com a luxemburguesa.





                          Editado: afinal é uma baralhação, há inúmeros casos. Mas os valores são sempre exorbitantes comparados com Portugal.

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                          • #73
                            RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

                            Olá...



                            Desculpem "vir meter a colher"... será que me podiam responder a esta questão? Há alguém neste país que se preocupe com o que as pessoas recebem, sejam mães ou não? Com isto leia-se, se o que recebem é suficiente para levarem uma vida digna...



                            Agora até tem que se fazer uma "prova de condição" (condição de quê.? pois de ameaça, claro), para continuar a receber a miséria de abono de família.



                            E, depois da condição virá o quÊ? Vão lançar impostos sobre as poupanças, só pode...



                            Enfim, a vossa discussão não se aplica a países de terceiro mundo como o nosso. (Infelizmente)

                            :-)









                            Visitem o meu blogue www.solsemnuvens.blogspot.com coisas lindas para meninas e não só!
                            Assinem e divulguem a petição online - abono de família, um direito de todas as crianças- http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N6273

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                            • #74
                              RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

                              sol sem nuvens (29-09-2010)

                              E, depois da condição virá o quÊ? Vão lançar impostos sobre as poupanças, só pode...








                              Já existem, só se resolverem aumentar a taxa :w00t:

                              Comentar


                              • #75
                                RE: Mães a tempo inteiro. Porquê?

                                Pois existem... mas até agora eles não sabiam o valor exacto das nossas poupanças... por isso o valor só pode aumentar



                                :-(

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